SÃO PAULO FUTEBOL CLUBE

CNPJ/MF nº 60.517.984/0001-04
Fundação: 25 de janeiro de 1930
Apelidos: O Mais Querido, Clube da Fé, SPFC, Tricolor Paulista.
Esquadrão de Aço (30-35), Tigres da Floresta (30-35), Rolo Compressor (38-39, 43-49), Tricolor do Canindé (44-56), Rei da Brasilidade (50-60), Tricolor do Morumbi (60-), Máquina Tricolor (80/81), Tricolaço (80/81), Menudos do Morumbi (85-89), Máquina Mortífera (92/93), Expressinho Tricolor (94), Time de Guerreiros (2005), Soberano (2008), Jason (08-09), Exército da Salvação (2017), O Mais Popular (2023), Campeão de Tudo (2024).
Mascote: São Paulo, o santo.
Lema: Pro São Paulo FC Fiant Eximia (Em prol do São Paulo FC façam o melhor).
Endereço: Pr. Roberto Gomes Pedrosa, 1. Morumbi; São Paulo - SP. CEP: 05653-070.
Site Oficial: www.saopaulofc.net
E-mail: site@saopaulofc.net
Telefone: (55-0xx11) 3749-8000. Fax: 3742-7272.

quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Ingresso de Reinauguração

Em 1995 e 1996 o Estádio do Morumbi passou por sérios problemas estruturais. Interditado e reformado, teve aos poucos sua capacidade de público sendo liberada.

O jogo de "reinauguração" foi marcado para o dia 13 de julho de 1996, contra a Seleção Sub-23 da Dinamarca. Ou seja, a seleção olímpica, que exatos três dias antes (10/07) havia sido goleada pela seleção olímpica brasileira por 5 x 1.

O SBT transmitiu e patrocinou a partida.


13.07.1996 Amistoso Internacional.
São Paulo (Brasil) Estádio Cícero Pompeu de Toledo - Morumbi.
SÃO PAULO Futebol Clube (Brasil) 1 X 1 Seleção SUB-23 da DINAMARCA

SPFC: Zetti; Belletti, Válber, Bordon e Serginho; Axel, Edmílson (França) e Adriano; Müller, Valdir e Denílson. Técnico: Muricy Ramalho.
Gols: Adriano, 07'

Dinamarca: Winde; Colding, Per Nielsen, e Laursen; Jorgensen/captain, Gravensen, Fredgaard (Glerup), Daugaard e Juul; Slim (Bisgaard) e Degn (Hjorth). Técnico: Jan Poulsen.
Gols: Degn, 21'.

Árbitro: João Paulo Araújo.
Renda: R$ 279.075,00.
Público: 18.221.


Imagens de Caio Pellizzer Soares.

Parceria em Toledo



Time paranaense anuncia parceria com São Paulo

Elaine Felchacka, para o Portal Terra.

O presidente do Toledo, Irno Picinini, equipe do Oeste do Paraná, anunciou nesta terça-feira uma parceria com o São Paulo para a disputa do Campeonato Paranaense de 2009. O acordo entre os dois clubes deve ser assinado na próxima segunda-feira.

De acordo com Picinini, o atual campeão brasileiro vai ceder jogadores e a comissão técnica para o Toledo.

"Ainda não posso revelar quem serão os membros da comissão técnica e os jogadores que virão para não atrapalhar as negociações, mas são todos de alto nível", garantiu o presidente no site oficial do clube.

Em troca de jogadores e comissão técnica, o São Paulo teria direito a parte dos direitos federativos de atletas revelados nas categorias de base da equipe paranaense.

"Na reunião na próxima semana definiremos os percentuais dos direitos federativos e econômicos dos jogadores repassados", explicou Picinini.

Com a chegada de uma nova comissão técnica, o treinador Rogério Perrô, contratado depois de deixar o Paraná no meio do Campeonato Brasileiro, deve assumir as categorias de base do Toledo.

"Rogério Perrô é um grande profissional e gostaríamos de tê-lo conosco nesta caminhada de crescimento do Toledo, porque todo mundo queria ter um grande clube brasileiro como parceiro", afirmou o presidente do Toledo.

A parceria entre os dois clubes não é novidade, em julho, o São Paulo cedeu alguns jogadores da categoria de base para reforçar o Toledo na disputa da Série C do Campeonato Brasileiro.

_____________

Comissão Técnica e Elenco do São Paulo cedidos:
Fonte: Lancenet.

COMISSÃO TÉCNICA

Técnico: Sérgio Baresi
Supervisor: Marcelo Lima
Diretor do projeto: Luiz Cunha
Preparador físico: Danilo Augusto
Treinador de goleiros: Sérgio Nery

GOLEIROS

FABIANO
Nome: Fabiano Ribeiro de Freitas
Nascimento: Mundo Novo-BA - 20/2/1988 (20 anos)

RAINER
Nome completo: Rainer da Costa Oliveira
Nascimento: Guariba-SP - 6/2/1989 (19 anos)

LATERAIS

RAFAEL
Nome: Rafael Lopes Ferreira
Nascimento: Parauapebas-PA - 29/9/1986 (22 anos)

CAZUMBA
Nome: Alex dos Santos Cazumba
Nascimento: Amélia Rodrigues-BA - 30/6/1988 (20 anos)

ANDREY
Nome: Andrey Ricardo Nunes de Almeida
Nascimento: Londrina-PR - 10/4/1988 (20 anos)

ZAGUEIROS
RODRIGO
Nome: Rodrigo dos Santos Barros
Nascimento: Andradina-SP - 21/3/1987 (21 anos)

LEONARDO
Nome: José Leonardo Ribeiro da Silva
Nascimento: São Paulo-SP - 5/2/1988 (20 anos)

MEIO-DE-CAMPO
JUNINHO
Nome: Vitor Gomes Pereira Júnior
Nascimento: São José dos Campos-SP - 1/1/1989 (20 anos)

SERGINHO
Nome: Sergio Mendes Coimbra
Nascimento: Guarulhos-SP - 13/3/1988 (20 anos)

BRUNO

CRISTIANO
Nome: Cristiano da Silva
Nascimento: São Paulo-SP - 2/2/1989 (19 anos)

JONATAS
Nome: Jonatas Cardoso de Souza
Nascimento: São Paulo-SP - 4/1/1987 (22 anos)

LÉO GONÇALVES
Nome: Leonardo Gonçalves Martins Netto
Nascimento: Santos-SP - 25/3/1989 (20 anos)

SÉRGIO MOTTA

ATACANTES
ERIC
Nome: Eric Leandro da Silva
Nascimento: São José do Rio Preto-SP - 8/3/1989 (19 anos)

PABLO
Nome: Pablo Freitas Cardoso Mello
Nascimento: Presidente Prudente-SP - 5/5/1987 (21 anos)

THIAGO
Nome: Thiago Fernandes dos Santos
Nascimento: Marília-SP - 12/1/1988 (21 anos)

HERNANE
Nome: Hernane Vidal de Souza
Nascimento: Bom Jesus da Lapa-BA - 8/4/1986 (22 anos)

MAZOLA
Nome: Marcelino Júnior Lopes Arruda
Nascimento: Guarulhos-SP - 8/5/1989 (19 anos)


terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Imagens de Satélite (2008)

Imagens dos patrimônios imobiliários tricolores. Fontes: Google Earth e Wikimapia.

Estádio Cícero Pompeu de Toledo
Estádio do Morumbi
Coordenadas: 23°36'0"S 46°43'12"O.



Complexo Social Manoel Raymundo Paes de Almeida
São Paulo Futebol Clube
Coordenadas: 23°36'0"S 46°43'12"O.



Centro de Treinamento Frederico Antônio Menzen
CT da Barra Funda
Coordenadas: 23°30'54"S 46°41'6"O.



Centro de Treinamento Homero Bellintani
CT do Guarapiranga
Coordenadas: 23°42'55"S 46°45'58"O.



Centro de Formação de Atletas Laudo Natel
CFA de Cotia
Coordenadas: 23°37'17"S 46°54'53"O.


Ranking de Sócio-Torcedores

Por Alexandre Salvador, para a Revista PLACAR.

A definição de “sócio-torcedor” varia de acordo com cada clube e isso acabou provocando distorções no ranking, baseado em informações fornecidas pelas próprias agremiações.

Placar estabelece como critério para “sócio-torcedor” aquele que não tem vínculo com a parte social do clube. Ou seja: consideramos sócio-torcedores os que pagam uma taxa mensal ou anual para terem acesso ao estádio nos dias de jogos e/ou vantagens na compra de artigos do clube.

Estão excluídos da lista os sócios que pagam para ter acesso às dependências sociais dos clubes. Acrescentamos à lista o Juventude e o Santa Cruz, da séries B e C, porque os dois possuem quantidade relevante.

Portuguesa e Sport ficam de fora porque informaram não ter este tipo de serviço. Já o Vasco da Gama se recusou a fornecer os dados para a Placar.

domingo, 28 de dezembro de 2008

Pela paz

Marcos Históricos

Apresento aqui fatos ou partidas do São Paulo que se tornaram marcos devido a simples representatividade numérica. O primeiro jogo, o milésimo gol, etc, etc... Todavia, isso não é um estudo fácil, tampouco 100% correto. Por dois motivos:

1º, Existem jogos perdidos, tanto em minha database quanto na database do clube ou de qualquer outro pesquisador. Logo tal pesquisa pode ser infrutífera;

2º, Existem modelos e formas diferentes de catalogar os jogos, dependendo do pesquisador... digo, o que pode ser um jogo oficial para um, pode não ser para outro.

Essa database que utilizo, por exemplo, não considera oficial jogos contra seleções de países, visto que se uma seleção não considera oficial uma partida contra um clube, um clube também não a pode considerar. São pesos distintos. Não há responsabilidade (ou ao menos, ela é menor) em perder para uma seleção, como não há muitos louros para a seleção que vence um clube. Ainda assim, algumas fontes consideram tais jogos, como o Almanaque do São Paulo, de Alexandre da Costa...

Outro ponto em que se faz necessário uma intervenção é sobre a partir de quando se deve começar a contar. 1930? 1935? Ou até mesmo a partir do advento do profissionalismo (1933)? E no estudo do Campeonato Paulista considero até mesmo a fundação da FPF (1941). Como não sou muito adepto de subjetivismos, de escolher uma data ou outra ao acaso, apresento todas.

Enfim, infrutífero ou não, eis o resultado.

GERAL:

1º Jogo (Floresta):

SPFC 0 x 0 CA Ypiranga; Floresta. Paulista - 16/03/30.

1º Jogo (Profissional):

Santos FC 1 x 5 SPFC; Vila Belmiro; Amistoso - 12/03/33.

1º Jogo (Atual):

SPFC 3 x 2 Portuguesa St; Pq. Antárctica. Amistoso - 25/01/36.

1º Jogo Internacional (Floresta):

SPFC 8 x 1 Sportivo - ARG; Floresta. Amistoso - 28/03/30.

1º Jogo Internacional (Profissional):

SPFC 2 x 1 CA River Plate - ARG; Floresta. Amistoso - 14/02/35.

1º Jogo Internacional (Atual):

SPFC 3 x 2 Libertad - PAR; Pq. Antárctica. Amistoso - 24/02/38.

1º Jogo Internacional no exterior:

Nacional - URU 3 x 1 SPFC; Centenário. Amistoso - 20/12/44.

1.000º Jogo (Floresta):

SPFC 4 x 0 CD Guadalajara - MEX; Cid. México - 02/06/55.

1.000º Jogo (Profissional):

SPFC 5 x 1 Guarani FC; Pacaembu. Paulista - 21/07/56.

1.000º Jogo (Atual):

SPFC 4 x 2 EC Taubaté; Pacaembu. Paulista - 24/07/57.

2.000º Jogo (Floresta):

SPFC 2 x 1 Guarani FC; Brinco de Ouro. Paulista - 09/09/70.

2.000º Jogo (Profissional):

SPFC 4 x 1 Botafogo FR - RJ; Morumbi. Brasileiro - 15/12/71.

2.000º Jogo (Atual):

SPFC 0 x 1 América FC - RJ; Maracanã. Brasileiro - 16/12/72.

3.000º Jogo (Floresta):

SPFC 1 x 1 CA Juventus; Pacaembu. Paulista - 26/09/84.

3.000º Jogo (Profissional):

SPFC 3 x 0 Santos FC; Morumbi. Paulista - 27/10/85.

3.000º Jogo (Atual):

SPFC 1 x 1 América FC - RJ; Morumbi. Brasileiro - 26/10/86.

4.000º Jogo (Floresta):

SPFC 2 x 0 Grêmio FBPA; Olímpico. Copa do Brasil - 21/04/98.

4.000º Jogo (Profissional):

SPFC 0 x 1 SC Corinthians P; Pacaembu. Brasileiro - 29/08/99.

4.000º Jogo (Atual):

SPFC 1 x 3 Sport CR - PE; Almeidão. C. Campeões - 22/07/00.


1ª Vitória (Floresta):

CA Juventus 1 x 6 SPFC; Rua Javari - 23/03/30.

1ª Vitória (Profissional):

Santos FC 1 x 5 SPFC; Vila Belmiro; Amistoso - 12/03/33.

1ª Vitória (Atual):

SPFC 3 x 2 Portuguesa St; Pq. Antárctica. Amistoso - 25/01/36.

1ª Vitória Internacional (Floresta):

SPFC 8 x 1 Sportivo - ARG; Floresta. Amistoso - 28/03/30.

1ª Vitória Internacional (Profissional):

SPFC 2 x 1 CA River Plate - ARG; Floresta. Amistoso - 14/02/35.

1ª Vitória Internacional (Atual):

SPFC 3 x 2 Libertad - PAR; Pq. Antárctica. Amistoso - 24/02/38.

1ª Vitória em Jogo Internacional no Exterior:

Cerro Porteño - PAR 0 x 1 SPFC; Puerto Sajónia. Am. - 14/10/45.

1.000ª Vitória (Floresta):

Botafogo FC - RP 0 x 3 SPFC; Vila Tibério. Paulista - 30/07/67.

1.000ª Vitória (Profissional):

SC Corinthians P 2 x 3 SPFC; Morumbi. Paulista - 15/06/69.

1.000ª Vitória (Atual):

CA Juventus 0 x 1 SPFC; Pacaembu. Paulista - 01/05/71.

2.000ª Vitória (Floresta):

Goiás EC 1 x 2 SPFC; Serra Dourada. Brasileiro - 10/08/97.

2.000ª Vitória (Profissional):

SE Matonense 0 x 4 SPFC; Hudson Ferreira. Paulista - 10/04/99.

2.000ª Vitória (Atual):

América FC - RN 1 x 3 SPFC; Machadão. Brasileiro - 24/05/00.


1º Gol (Floresta): Segalla, gol contra (Juventus).

CA Juventus 1 x 6 SPFC; R. Javari. Paulista - 23/03/1930.

*O primeiro gol de um atleta do clube: Friendenreich, mesmo jogo.
1º Gol (Profissional): Friedenrich (O 1º do Jogo).

Santos FC 1 x 5 SPFC; Vila Belmiro; Amistoso - 12/03/1933.
1º Gol (Atual): Antoninho, 10'.

SPFC 3 x 2 Portuguesa St; Pq. Antárctica. Amistoso - 25/01/1936.

1.000º Gol (Floresta): Luizinho, 16’; 1º Gol.
CA Juventus 1 x 4 SPFC; Javari - 09/08/42.
1.000º Gol (Profissional): Leônidas; 3º Gol.
SPFC 3 x 1 CA Ypiranga; Pacaembu - 24/08/44.
1.000º Gol (Atual): Teixeirinha, 67'; 5º Gol.
SPFC 7 x 1 CR Flamengo; Pacaembu - 17/04/46.
2000º Gol (Floresta): Friaça, 65'; 3º Gol.
SPFC 3 x 1 A Portuguesa D; Pacaembu - 31/12/50.
2.000º Gol (Profissional): Gino, 12'; 1º Gol.
SPFC 4 x 1 Sporting CP Lisboa POR; Pacaembu - 17/06/53.
2.000º Gol (Atual): Roque, 83'; contra.
CD Zacatepec MEX 1 x 1 SPFC; C. México - 12/06/55.
3.000º Gol (Floresta): Lanzoninho, 15'.
CA Ferroviário 1 x 1 SPFC; Curitiba - 06/07/58.
3.000º Gol (Profissional): Dino, 88'; 2º Gol.
CA Juventus 2 x 2 SPFC; Javari - 18/11/59.
3.000º Gol (Atual): Amauri, 60'.
Jaboticabal A 2 x 1 SPFC; Jaboticabal - 30/04/61.
4.000º Gol (Floresta): Del Vecchio, 47', 4º Gol.
SPFC 4 x 1 CR Vasco da Gama; Pacaembu - 09/05/65.
4.000º Gol (Profissional): Nelsinho, 7'; 2º Gol.
SPFC 6 x 0 Botafogo FC - RP.; Morumbi - 04/11/67.
4.000º Gol (Atual): Válter,136'; 1º Gol.
Nacional AC 0 x 2 SPFC; Comendador Souza - 18/03/70.
5.000º Gol (Floresta): Serginho, 52'; 3º Gol.
Santos FC 3 x 3 SPFC; Morumbi - 12/02/76.
5.000º Gol (Profissional): Milton, 85'.

SPFC 1 x 1 SE Palmeiras; Morumbi - 09/07/78.
5.000º Gol (Atual): Getúlio, 6'.
Santos FC 1 x 1 SPFC; Morumbi - 19/10/80.
6.000º Gol (Floresta): Müller, 43'.
SPFC 2 x 0 EC XV de Jaú; Pacaembu - 22/06/85.
6.000º Gol (Profissional): Lê, 3'; 1º Gol.
SPFC 3 x 2 EC Noroeste; Morumbi - 29/07/87.
6.000º Gol (Atual): Márcio, 23'; 1º Gol.
SPFC 6 x 1 EC Noroeste; Morumbi - 20/06/90.
7.000º Gol (Floresta): Caio, 13'; 1º Gol.
CDC Atlético Nacional - COL 0 x 2 SPFC; A, Girardot - 21/09/94.
7.000º Gol (Profissional): Valdir, 34'; 2º Gol.
CR Flamengo 1 x 2 SPFC; Mané Garrincha - 18/07/96.
7.000º Gol (Atual): Dodô, 65'.
SE Palmeiras 0 x 1 SPFC; Brinco de Ouro - 25/02/98.
8.000º Gol (Floresta): França, 47'; 2º Gol.
SC Internacional 1 x 4 SPFC, Beira-Rio - 07/11/01.

8.000º Gol (Profissional): Luís Fabiano, 14'; 1º Gol.
Coritiba FC 0 x 2 SPFC, Alto da Glória - 09/07/03.
8.000º Gol (Atual): Grafite, 88'; 4º Gol.

SPFC 4 x 2 Ituano FC. Morumbi - 20/01/05.


CAMPEONATO PAULISTA:

1º Jogo (Floresta):

SPFC 0 x 0 CA Ypiranga; Floresta - 16/03/30.

1º Jogo (Profissional):

SPFC 2 x 3 S Palestra Itália; Floresta - 14/05/33.

1º Jogo (Atual):

SPFC 0 x 1 São Paulo Railway AC; Pq. Antárctica - 01/05/36.

1º Jogo (FPF):

SPFC 6 x 3 São Paulo Railway AC; Pacaembu - 09/03/41.

1000º Jogo (Floresta):

EC São Bento 0 x 2 SPFC; Sorocaba - 07/04/72.

1000º Jogo (Profissional):

SPFC 1 x 0 Botafogo FC - RP; Pacaembu - 04/12/74.

1000º Jogo (Atual):

SPFC 3 x 1 Comercial FC - RP; Morumbi - 05/07/75.

1000º Jogo (FPF):

Santos FC 0 x 2 SPFC; Pacaembu - 14/09/77.

2000º Jogo (Floresta) *contando Super Pta de 2002:

SE Palmeiras 2 x 2 SPFC; Canindé - 22/05/02.

2000º Jogo (Profissional) *contando Super Pta de 2002:

SPFC 1 x 0 Ituano FC; Morumbi - 21/01/07.

2000º Jogo (Atual) *contando Super Pta de 2002:

Marília AC 3 x 2 SPFC; Bento de Abreu Sampaio Vidal - 17/02/2008.

2000º Jogo (FPF):

Faltam 68 jogos para tal marca.


1ª Vitória (Floresta):

CA Juventus 1 x 6 SPFC; Rua Javari - 23/03/30.

1ª Vitória (Profissional):

SPFC 7 x 1 CA Ypiranga; Floresta - 21/05/33.

1ª Vitória (Atual):

SPFC 2 x 1 CA Paulista; Rua Javari - 30/08/36.

1ª Vitória (FPF):

SPFC 6 x 3 São Paulo Railway AC; Pacaembu - 09/03/41.

1000ª Vitória (Floresta):

EC Noroeste 0 x 3 SPFC; Alfredo de Castilho - 25/03/93.

1000ª Vitória (Profissional):

Guarani FC 3 x 2 SPFC; Brinco de Ouro - 22/07/95.

1000ª Vitória (Atual):

SPFC 1 x 0 América FC SJRP; Morumbi - 22/03/97.

1000ª Vitória (FPF):

SPFC 4 x 2 AA Portuguesa St.; Morumbi - 09/04/00.


1º Gol (Floresta): Segalla, 11' (Contra); Friedenreich, 27'.

CA Juventus 1 x 6 SPFC; Rua Javari - 23/03/30.

1º Gol (Profissional): Waldemar de Brito, 8'.

SPFC 2 x 3 S Palestra Itália; Floresta - 14/05/33.

1º Gol (Atual): Ministrinho, 62'.

AA Portuguesa St. 5 x 1 SPFC; Ulrico Mursa - 16/08/36.

1º Gol (FPF): Válter, 26'.

SPFC 6 x 3 São Paulo Railway AC; Pacaembu - 09/03/41

1000º Gol (Floresta): Afonso, 89'; 2º Gol.

AA Portuguesa St. 2 x 2 SPFC; Ulrico Mursa - 16/10/49.

1000º Gol (Profissional): Maurinho; 2º Gol.

CA Ypiranga 1 x 4 SPFC; Pq. Antárctica - 05/09/53.

1000º Gol (Atual): Turcão, 18'. 1º Gol.

SPFC 3 x 0 Guarani FC; Pacaembu - 14/08/55.

1000º Gol (FPF): Gino, 28'; 2º Gol.

EC XV de Piracicaba 2 x 5 SPFC; Reg. Feijó - 04/11/56.

2000º Gol (Floresta): Cecílio Martinez, 7'; 1º Gol.

SPFC 5 x 2 Jabaquara AC; Morumbi - 29/09/63.

2000º Gol (Profissional): Renato, 50'. 2º Gol.

SPFC 2 x 2 Santos FC; Morumbi - 15/10/67.

2000º Gol (Atual): Zé Roberto, 62'. 2º Gol.

SPFC 3 x 1 EC XV de Piracicaba; Morumbi - 10/05/69.

2000º Gol (FPF): Pedro Rocha, 77'. 2º Gol.

EC Noroeste 0 x 2 SPFC; Alfredo de Castilho - 06/11/74.

3000º Gol (Floresta): Marcão, 45'.

Santos FC 2 x 1 SPFC; Morumbi - 01/11/83.

3000º Gol (Profissional): Müller, 35'. 2º Gol.

Santos FC 3 x 2 SPFC; Vila Belmiro - 19/04/87.

3000º Gol (Atual): Renatinho, 85'. 2º Gol.

EC Noroeste 1 x 3 SPFC; Alfredo de Castilho - 04/03/89.

3000º Gol (FPF): Palhinha, 82'. 1º Gol.

Santos FC 3 x 2 SPFC; Vila Belmiro - 05/09/92.

4000º Gol (Floresta): Grafite, 67'; 3º Gol.

A Portuguesa D 2 x 3 SPFC; Canindé - 25/01/04.


CAMPEONATO BRASILEIRO:

1º Jogo:

SPFC 0 x 3 Grêmio FBPA - RS; Morumbi - 07/08/71.

1º Jogo fora de Casa:

EC Bahia - BA 0 x 1 SPFC; Fonte Nova - 18/08/71.

1000º Jogo:

SPFC 3 x 1 Goiás EC - GO; Morumbi - 09/08/09.


1ª Vitória (como também 1ª Vitória fora):

EC Bahia - BA 0 x 1 SPFC; Fonte Nova - 18/08/71.


1º Gol: Terto, 37'.

SPFC 1 x 3 Santos FC - SP; Morumbi - 14/08/71.

1º Gol fora de Casa: Toninho Guerreiro, 54.

EC Bahia - BA 0 x 1 SPFC; Fonte Nova - 18/08/71.

1000º Gol: Rogério Ceni, 48'.

SPFC 1 x 1 SC Internacional; Morumbi - 17/10/00.

*Primeiro Clube a alcançar tal marca.

**Considerandos os gols nos jogos em que o SPFC

foi penalizado com a perda dos pontos. Sem os

considerar:

1000º Gol: Marcelo Ramos, 85'.

Sport CR - PE 4 x 3 SPFC; Ilha do Retiro - 08/11/00.


LIBERTADORES DA AMÉRICA:

1º Jogo:

SPFC 3 x 1 Olímpia - PAR; Morumbi - 01/03/72.

1º Jogo fora de Casa:

Cerrpo Porteño - PAR 3 x 2 SPFC; Asunción - 23/03/72.


1ª Vitória:

SPFC 3 x 1 Olímpia - PAR; Morumbi - 01/03/72.

1ª Vitória fora de Casa:

Olímpia - PAR 0 x 1 SPFC; Asunción - 26/03/72.


1º Gol: Toninho Guerreiro, 9'.

SPFC 3 x 1 Olímpia - PAR; Morumbi - 01/03/72.

1º Gol fora de Casa: Toninho Guerreiro, 65'.

Cerrpo Porteño - PAR 3 x 2 SPFC; Asunción - 23/03/72.

100º Gol: Raí, 13'.

SPFC 1 x 0 Cerro Porteño; Morumbi - 05/05/93.


*última revisão: 06 de setembro de 2009. Dados, porém, até 31 de dezembro de 2008.

Dados passíveis de alteração, visto que são desconhecidos 2 resultados de jogos do SPFC. Se porventura vier a tomar conhecimento deles, estes dados serão imediatamente atualizados.


sábado, 27 de dezembro de 2008

Gigante do Morumbi

Estampa Musicada Gigante do Morumbi!, de Rubem Mello. Disco de 78 rotações por minuto. Licenciado pela Sirene Propaganda e Promoções Ltda. Ano desconhecido, provavelmente anos 60.

Ao visto era uma produção em série para vários clubes. Como se pode ver aqui.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

A camisa vetada em nome da tradição

O São Paulo era (tri)campeão do mundo. Acabara de assinar um novo contrato com uma empresa da material espertivo, a Reebok (no final de 2005). Havia então muita expectativa quanto a apresentação do novo uniforme. O dia fora escolhido: 5 de janeiro de 2006, e o garoto propaganda também: Rodrigo Fabri, recém contratado e que faria nessa ocasição sua apresentação aos jornalistas.

A camisa apresentada era, como dizer, no mínimo muito peculiar. Pela primeira vez em sua história o uniforme principal do São Paulo não seria representado com as tradicionais faixas vermelha e preta inteiras. Houve outras ocasiões, com uniformes especiais (ou três, como costumam dizer) em que não haviam essas faixas também, uma nos anos 60, duas nos 80 e uma em 2000.


Nesse uniforme apresentado as listras em reduzidas a um pequeno trecho na parte anterior e posterior da camisa. No fim das contas, poucas unidades foram fabricadas. O futebol amador e as categorias de base utilizaram essa versão por pouco tempo, visto que o modelo não agradou os conselheiros do clube, que a vetaram.


A equipe da Copa São Paulo de Juniores vestiu essa camisa protótipo, contudo, com somente quatro estrelas. Isto como prevenção à pirataria do produto que ainda estava em processo de aprovação pela diretoria Tricolor. No fim, como ela não fora aprovada, a Reebok teve também que fazer alterações na linha oficial que posteriormente foi lançada - aumentar as faixas e já com as 5 estrelas.


Fontes: Camisas de Futebola.
Marco Antônio "Markiuss".
Carlos Cachoeira.
Globoesporte.com.

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Comercial: Rogério Ceni e Ford Fiesta


Vinculada em 1997. Fonte: Atrás do Gol.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Disputa de Pênaltis

Adversários, Tremam!

Ao longo da história, o São Paulo encarou decisões nos pênaltis - fora do período de tempo regulamentar - em 55 ocasiões. Eis sua campanha:

| 55 jogos | 37 vitórias | 18 derrotas | 216 gols marcados | 204 gols sofridos |
| 66,67% de aproveitamento | 3,93 GM de média | 3,76 GS de média |

A margem de vitórias é expressiva - o dobro! Enquanto que a de gols, não. Significa que em média o São Paulo vence a disputa dos penais com grande emoção e sufoco. Mas quando perde...

Em jogos decisivos, valendo títulos de Grandes Campeonatos, o aproveitamento positivo é brutal.

| 7 jogos | 6 vitórias | 1 derrota | 25 gols marcados | 17 gols sofridos |
| 85,71% de aproveitamento | 3,57 GM de média | 2,43 GS de média |

O único revés foi o fatídico jogo pela final da Libertadores de 1994...

Enfim... Vamos primeiro analisar as vitórias. Em negrito e em vermelho mais claro, as decisões de grandes títulos. Em vermelho mais escuro e em tom normal de fonte, as decisões de torneios amistosos. As demais foram vitórias em jogos não decisivos.

Cabe dizer que no Campeonato Brasileiro de 1988 e nos Campeonatos Paulistas de 1989 e 2001, todo jogo que terminasse empatado ia às penalidades máximas.

As 37 vitórias nos pênaltis:

17/08/1975 Campeonato Paulista 1975
PORTUGUESA (SP) 1 X 0 SÃO PAULO (SP)
Pênaltis 3 x 0 para o SPFC. Goleiro: Waldir Peres.

30/01/1976 Copa São Paulo - Taça Governador Lauto Natel 1976
SÃO PAULO (SP) 1 X 1 FLAMENGO (RJ)
Pênaltis 5 x 4 para o SPFC. Goleiro: Waldir Peres.

12/05/1976 Taça Cidade de Maringá 1976
PALMEIRAS (SP) 1 X 1 SÃO PAULO (SP)
Pênaltis 8 x 7 para o SPFC. Goleiro: Waldir Peres.

05/03/1978 Campeonato Brasileiro 1977 - III Copa Brasil
ATLÉTICO MINEIRO (MG) 0 X 0 SÃO PAULO (SP)
Pênaltis 3 x 2 para o SPFC. Goleiro: Waldir Peres.

10/08/1986 Troféo Tereza Herrera 1986
REAL MADRID (Espanha) 1 X 1 SÃO PAULO (Brasil)
Pênaltis 4 x 2 para o SPFC. Goleiro: Gilmar.

25/02/1987 Campeonato Brasileiro 1986 - VII Copa Brasil
GUARANI (SP) 3 X 3 SÃO PAULO (SP)
Pênaltis 4 x 3 para o SPFC. Goleiro: Gilmar.

13/11/1988 Campeonato Brasileiro 1988 - II Copa União
PALMEIRAS (SP) 1 X 1 SÃO PAULO (SP)
Pênaltis 6 x 5 para o SPFC. Goleiro: Gilmar.

20/11/1988 Campeonato Brasileiro 1988 - II Copa União
VITÓRIA (BA) 2 X 2 SÃO PAULO (SP)
Pênaltis 2 x 1 para o SPFC. Goleiro: Gilmar.

01/12/1988 Campeonato Brasileiro 1988 - II Copa União
BANGU (RJ) 0 X 0 SÃO PAULO (SP)
Pênaltis 4 x 3 para o SPFC. Goleiro: Gilmar.

08/12/1988 Campeonato Brasileiro 1988 - II Copa União
ATLÉTICO PARANAENSE (PR) 1 X 1 SÃO PAULO (SP)
Pênaltis 5 x 4 para o SPFC. Goleiro: Gilmar.

26/03/1989 Campeonato Paulista 1989
SÃO PAULO (SP) 0 X 0 CATANDUVENSE (SP)
Pênaltis 4 x 2 para o SPFC. Goleiro: Gilmar.

29/03/1989 Campeonato Paulista 1989
NOVORIZONTINO (SP) 0 X 0 SÃO PAULO (SP)
Pênaltis 8 x 7 para o SPFC. Goleiro: Gilmar.

27/08/1989 Torneo Ciudad de Guadalajara 1989
TECOS UAG (México) 0 X 0 SÃO PAULO (Brasil)
Pênaltis 5 x 4 para o SPFC. Goleiro: Gilmar.

11/08/1990 Copa Solidariedad de León 1990
LEÓN (México) 2 X 2 SÃO PAULO (Brasil)
Pênaltis 4 x 3 para o SPFC. Goleiro: Gilmar.

14/08/1990 Copa Solidariedad de León 1990
GUADALAJARA (México) 1 X 1 SÃO PAULO (Brasil)
Pênaltis 4 x 3 para o SPFC Goleiro: Zetti.

17/06/1992 Taça Libertadores da América 1992
SÃO PAULO (Brasil) 1 X 0 NEWELL'S OLD BOYS (Argentina)
Pênaltis 3 x 2 para o SPFC. Goleiro: Zetti.

14/08/1992 Troféo Tereza Herrera 1992
PEÑAROL (Uruguai) 2 X 2 SÃO PAULO (Brasil)
Pênaltis 5 x 4 para o SPFC. Goleiro: Zetti.

27/06/1993 Troféo Santiago de Compostela 1993
RIVER PLATE (Argentina) 2 X 2 SÃO PAULO (Brasil)
Pênaltis 4 x 3 para o SPFC. Goleiro: Rogério Ceni.

09/08/1993 Torneo Jalisco 1993
GUADALAJARA (México) 1 X 1 SÃO PAULO (Brasil)
Pênaltis 7 x 6 para o SPFC. Goleiro: Rogério Ceni.

29/09/1993 Recopa Sul-Americana 1993
CRUZEIRO (Brasil) 0 X 0 SÃO PAULO (Brasil)
Pênaltis 4 x 2 para o SPFC. Goleiro: Zetti.

10/11/1993 Supercopa João Havelange 1993
ATLETICO NACIONAL (Colômbia) 2 X 1 SÃO PAULO (Brasil)
Pênaltis 5 x 4 para o SPFC. Goleiro: Zetti.

24/11/1993 Supercopa João Havelange 1993
SÃO PAULO (Brasil) 2 X 2 FLAMENGO (Brasil)
Pênaltis 5 x 3 para o SPFC. Goleiro: Zetti.

17/08/1994 Taça Libertadores da América 1994
OLIMPIA (Paraguai) 1 X 0 SÃO PAULO (Brasil)
Pênaltis 4 x 3 para o SPFC. Goleiro: Zetti.

10/11/1994 Copa Conmebol 1994
SÃO PAULO (Brasil) 0 X 0 GRÊMIO (Brasil)
Pênaltis 6 x 5 para o SPFC. Goleiro: Rogério Ceni.

09/12/1994 Copa Conmebol 1994
SÃO PAULO (Brasil) 2 X 3 CORINTHIANS (Brasil)
Pênaltis 5 x 4 para o SPFC. Goleiro: Rogério Ceni.

16/07/1995 Torneio Rei Dadá 1995
FERROVIÁRIA (SP) 0 X 0 SÃO PAULO (SP)
Pênaltis 5 x 4 para o SPFC. Goleiro: Desconhecido.

28/07/1995 Copa dos Campeões Mundiais 1995
SÃO PAULO (SP) 0 X 0 SANTOS (SP)
Pênaltis 4 x 3 para o SPFC. Goleiro: Zetti.

19/08/1995 Trofeo Luigi Bortolotti 1995
ATALANTA (Itália) 2 X 2 SÃO PAULO (Brasil)
Pênaltis 8 x 7 para o SPFC. Goleiro: Zetti.

23/01/1997 Torneio Rio-São Paulo 1997
FLUMINENSE (RJ) 1 X 1 SÃO PAULO (SP)
Pênaltis 5 x 4 para o SPFC. Goleiro: Rogério Ceni.

25/02/1998 Torneio Rio-São Paulo 1998
PALMEIRAS (SP) 0 X 1 SÃO PAULO (SP)
Pênaltis 3 x 2 para o SPFC. Goleiro: Rogério Ceni.

10/02/2001 Campeonato Paulista 2001
INTERNACIONAL (Limeira - SP) 2 X 2 SÃO PAULO (SP)
Pênaltis 3 x 2 para o SPFC. Goleiro: Rogério Ceni.

21/02/2001 Torneio Rio-São Paulo 2001
FLUMINENSE (RJ) 2 X 1 SÃO PAULO (SP)
Pênaltis 7 x 6 para o SPFC. Goleiro: Rogério Ceni.

03/03/2001 Campeonato Paulista 2001
PONTE PRETA (SP) 2 X 2 SÃO PAULO (SP)
Pênaltis 3 x 2 para o SPFC. Goleiro: Alencar.

17/03/2001 Campeonato Paulista 2001
PORTUGUESA (Santos - SP) 4 X 4 SÃO PAULO (SP)
Pênaltis 3 x 2 para o SPFC. Goleiro: Rogério Ceni.

12/05/2004 Taça Libertadores da América 2004
SÃO PAULO (Brasil) 2 X 1 ROSARIO CENTRAL (Argentina)
Pênaltis 5 x 4 para o SPFC. Goleiro: Rogério Ceni.

22/09/2004 Copa Sulamericana 2004
SÃO PAULO (SP) 1 x 1 SÃO CAETANO (SP)
Pênaltis 4 x 1 para o SPFC. Goleiro: Rogério Ceni

19/07/2006 Taça Libertadores da América 2006
SÃO PAULO (Brasil) 1 x 0 ESTUDIANTES (Argentina)
Pênaltis 4 x 3 para o SPFC. Goleiro: Rogério Ceni.

Em resumo:

6 Grandes Títulos conquistados.
8 Pequenos Títulos conquistados.
171 Gols Marcados.
126 Gols Sofridos.

12 vitórias: Rogério Ceni. 2 Títulos.
10 vitórias: Gilmar. 2 Títulos (1 Grande Título).
9 vitórias: Zetti. 6 Títulos (3 Grandes Títulos).
4 vitórias: Waldir Peres. 3 Títulos (2 Grandes Títulos).
1 vitória: Alencar.
1 vitória com goleiro desconhecido. 1 Título.

As 18 derrotas nos pênaltis:


05/03/1967 Torneio Quadrangular de Temuco 1967
UNIVERSIDAD DE CHILE (Chile) 0 X 0 SÃO PAULO (Brasil)
Pênaltis SPFC 1 x 4. Goleiro: Picasso.

24/02/1972 Torneio Lauto Natel 1972
PALMEIRAS (SP) 0 X 0 SÃO PAULO (SP)
Pênaltis SPFC 6 x 7. Goleiro: Sérgio.

02/02/1975 Copa Internacional de São Paulo 1975
SÃO PAULO (Brasil) 2 X 2 CORINTHIANS (Brasil)
Pênaltis SPFC 3 x 4. Goleiro: Waldir Peres.

22/08/1978 Torneio dos Clubes Campeões da Copa Brasil 1978
ATLÉTICO MINEIRO (MG) 0 X 0 SÃO PAULO (SP)
Pênaltis SPFC 2 x 4. Goleiro: Waldir Peres.

18/09/1988 Campeonato Brasileiro 1988 - II Copa União
SÃO PAULO (SP) 0 X 0 CORITIBA (PR)
Pênaltis SPFC 4 x 5. Goleiro: Rojas.

30/10/1988 Campeonato Brasileiro 1988 - II Copa União
VASCO DA GAMA (RJ) 1 X 1 SÃO PAULO (SP)
Pênaltis SPFC 3 x 4. Goleiro: Gilmar.

11/12/1988 Campeonato Brasileiro 1988 - II Copa União
SÃO PAULO (SP) 2 X 2 ATLÉTICO MINEIRO (MG)
Pênaltis SPFC 2 x 4. Goleiro: Gilmar.

18/12/1988 Campeonato Brasileiro 1988 - II Copa União
SÃO PAULO (SP) 1 X 1 GOIÁS (GO)
Pênaltis SPFC 3 x 4. Goleiro: Gilmar.

22/03/1989 Campeonato Paulista 1989
UNIÃO SÃO JOÃO (SP) 0 X 0 SÃO PAULO (SP)
Pênaltis SPFC 2 x 4. Goleiro: Gilmar.

02/04/1989 Campeonato Paulista 1989
INTERNACIONAL (Limeira - SP) 0 X 0 SÃO PAULO (SP)
Pênaltis SPFC 0 x 3. Goleiro: Gilmar.

15/04/1989 Campeonato Paulista 1989
SÃO JOSÉ (SP) 0 X 0 SÃO PAULO (SP)
Pênaltis SPFC 3 x 5. Goleiro: Gilmar.

21/08/1993 Troféo Colombino 1993
SAMPDORIA (Itália) 1 X 1 SÃO PAULO (Brasil)
Pênaltis SPFC 3 x 4. Goleiro: Rogério Ceni.

11/06/1994 Taça da Solidariedade 1994
CORINTHIANS (SP) 0 X 0 SÃO PAULO (SP)
Pênaltis SPFC 1 x 4. Goleiro: Rogério Ceni.

31/08/1994 Taça Libertadores da América 1994
SÃO PAULO (Brasil) 1 X 0 VÉLEZ SARSFIELD (Argentina)
Pênaltis SPFC 3 x 5. Goleiro: Zetti.

02/11/1995 Supercopa João Havelange 1995 & Copa de Ouro Sul-Americana 1994
SÃO PAULO (Brasil) 0 X 1 CRUZEIRO (Brasil)
Pênaltis SPFC 1 x 4. Goleiro: Zetti.

19/09/1996 Supercopa João Havelange 1996
SÃO PAULO (Brasil) 2 X 1 OLIMPIA (Paraguai)
Pênaltis SPFC 3 x 5. Goleiro: Zetti.

03/12/2003 Copa Sul-Americana 2003
SÃO PAULO (Brasil) 2 X 0 RIVER PLATE (Argentina)
Pênaltis SPFC 2 x 4. Goleiro: Rogério Ceni.

27/08/2008 Copa Sul-Americana 2008
SÃO PAULO (SP) 0 X 0 ATLÉTICO PARANAENSE (PR)
Pênaltis SPFC 3 x 4. Goleiro: Rogério Ceni.

Em resumo:

1 Grande Título perdido.
2 Pequenos Títulos perdidos.
45 Gols Marcados.
78 Gols Sofridos.

1 derrota: Picasso.
1 derrota: Sérgio.
1 derrota: Rojas.
2 derrotas: Waldir Peres (1 Pequeno Título perdido).
3 derrotas: Zetti (1 Grande Título perdido).
4 derrotas: Rogério Ceni (1 Pequeno Título perdido).
6 derrotas: Gilmar.

Análise Final por Goleiros

75,00% Zetti. 12 disputas. 9 vitórias. 3 derrotas. 6 Títulos (3 Grandes Títulos).
75,00% Rogério Ceni. 16 disputas. 12 vitórias. 4 derrotas. 2 Títulos.
66,67% Waldir Peres. 6 disputas. 4 vitórias. 2 derrotas. 3 Títulos (2 Grandes Títulos).
62,50% Gilmar. 16 disputas. 10 vitórias. 6 derrotas. 2 Títulos (1 Grande Título).
-------
Alencar. 1 disputa. 1 vitória.
Picasso. 1 disputa. 1 derrota.
Sérgio. 1 disputa. 1 derrota.
Rojas. 1 disputa. 1 derrota.

Infelizmente, no momento, só não posso definir quantos pênaltis cada goleiro defendeu... Quem sabe, em breve. Mas, por estes números, certamente Zetti e Rogério Ceni são os grandes nomes dentre os grandes goleiros do SPFC nesse quesito.

*Obrigado a André Carnielli por acréscimo de uma disputa de pênalti.

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Campeão também nos negócios

Após uma conquista inédita no futebol, o São Paulo parte para sua missão mais difícil - fechar o maior patrocínio do país

Por Carolina Meyer para a Revista EXAME | 23.12.2008

Na festa da vitória que sagrou o São Paulo Futebol Clube campeão brasileiro pela sexta vez (terceira consecutiva), no dia 7 de dezembro, poucos torcedores celebraram tanto quanto o publicitário Júlio Casares. São-paulino fanático e vice-presidente de marketing do clube, Casares comemorava mais do que o título: para ele, a vitória sobre o Goiás credenciava o São Paulo a negociar o maior contrato de patrocínio da história do futebol brasileiro, objetivo que ele vem acalentando há pelo menos seis meses e que deve ser concluído nas próximas semanas. Agora, para ter seu logotipo estampado na camisa do clube, o principal patrocinador da equipe paulista terá de pagar cerca de 30 milhões de reais, o dobro do que a fabricante de eletroeletrônicos coreana LG paga atualmente ao São Paulo. Empresas como Philips, Samsung, AOC, Emirates Airlines e a própria LG estão entre os possíveis patrocinadores e, de acordo com pessoas próximas à negociação, as duas últimas são as mais fortes candidatas a ganhar o contrato. "Em termos de exposição na mídia, o São Paulo oferece hoje um retorno dez vezes maior do que o valor do investimento", diz Casares.

Tanto quanto exposição, patrocinadores de equipes esportivas como o São Paulo buscam associar suas marcas a um histórico de vitórias. Essa é a essência do marketing esportivo e é o que explica fenômenos como o patrocínio milionário a times como Milan e Barcelona ou a atletas como o golfista Tiger Woods. O São Paulo não é o time mais popular do Brasil nem o que tem o maior número de torcedores. Também não chega a ter estrelas de primeiríssima grandeza em sua equipe. Seu maior atrativo, em matéria de marketing, é justamente seu recente histórico de conquistas e o grau de profissionalismo de seus gestores. Dos 17 títulos disputados nos últimos quatro anos, o São Paulo ganhou seis, incluindo um campeonato mundial e uma Libertadores da América.

Longe de se tratar de dois eventos isolados, a conquista de um título inédito e a assinatura do maior contrato de patrocínio entre um clube brasileiro e uma empresa são, na realidade, a consagração de uma minuciosa - e audaciosa - estratégia de marketing traçada pelo próprio Casares. Quando ele chegou ao clube, em 2002, o São Paulo não diferia muito dos demais times do país. Sem uma estrutura profissionalizada para negociar seus contratos de publicidade, os acordos eram fechados com base nas relações pessoais dos dirigentes e sem nenhum tipo de planejamento. A primeira medida adotada por Casares foi unir a diretoria de futebol em torno de um objetivo: o retorno do time à Copa Libertadores da América, da qual o São Paulo estava fora havia quase uma década. A idéia era dar ao clube visibilidade internacional e, conseqüentemente, aumentar o valor das cotas de patrocínio. Com base nessa aposta, Casares buscou parceiros que tinham estratégias para os mercados interno e externo e acabou assinando contratos com Reebok e Coca-Cola. Com isso, estima-se que o valor total que o São Paulo recebe com patrocínio tenha passado de 11 milhões de reais em 2002 para mais de 30 milhões em 2008. Com mais dinheiro em caixa, o clube investiu na contratação de jogadores e na melhoria das instalações do departamento de futebol. Os resultados obtidos nos últimos anos são, em grande medida, conseqüência dessa fórmula. "Não há projeto de marketing que resista a um time que não ganha campeonatos", diz Bertie Mullin, presidente da The Aspire Group, consultoria americana especializada em marketing esportivo.

Na estratégia de Casares para transformar o São Paulo numa máquina de ganhar dinheiro - e títulos -, o estádio do Morumbi desempenha papel de destaque. Maior arena privada do país, o Morumbi passou a ser visto como uma poderosa fonte de receita, com potencial muito maior de arrecadação do que o proporcionado pelos jogos de futebol. A Reebok, uma das maiores fabricantes de material esportivo do mundo, investiu 4 milhões de reais na instalação de uma loja no estádio. Entre canetas, chaveiros, camisas e bichos de pelúcia, são quase 800 itens exclusivos do São Paulo. A Coca-Cola investiu 2,5 milhões de reais na construção de um bar temático com vista para o gramado do estádio. A idéia da direção é, até 2010, converter todo o anel inferior do Morumbi em um corredor semelhante ao de um shopping center - com cinema, churrascaria, bufê infantil e centro de convenções. "Trata- se de um modelo sem paralelo no Brasil", diz Casares. Apenas com os negócios já instalados no estádio, o clube estima fechar 2008 com um lucro de 4 milhões de reais. É pouco em relação ao que outras grandes equipes de futebol do mundo ganham com suas estruturas de marketing. Mas muito diante do histórico de grandes jogadas e maus negócios do futebol brasileiro. Até 2010, a expectativa é que o São Paulo embolse 15 milhões de reais por ano com a operação dessas lojas.

EMBORA SE TRATE DE UM CONCEITO inovador no Brasil, a idéia de transformar estádios de futebol em centros de entretenimento permanente por meio da associação com grandes marcas vem sendo adotada por clubes europeus desde o final da década de 90. Os pioneiros foram o britânico Middlesbrough e o holandês PSV. Os dois clubes se associaram a gigantes como British Telecom e Philips para a construção de bares, restaurantes e centros de convenções dentro de suas arenas - e, com isso, garantir a exposição de suas marcas a um público cativo mesmo fora dos dias de jogo. Hoje, esse conceito se espraiou por toda a Europa e o britânico Coventry Club é o melhor exemplo desse tipo de parceria. Seu novo estádio de futebol, o Rico-h (nome da empresa japonesa que patrocina o time), foi inaugurado no final de 2007, mas já desponta como referência para os acordos entre corporações e clubes de futebol. Além dos tradicionais camarotes, a arena do Coventry conta com hotel cinco estrelas com vista para o campo, academia de ginástica, espaço para feiras, supermercado e, de quebra, um cassino. "Com essa estratégia, os dois lados saem ganhando", diz Simon Chadwick, professor de estratégia de negócios do futebol da Universidade Coventry, na Inglaterra.

O estádio virou shopping

O modelo de negócios dos clubes brasileiros sempre se apoiou na venda de jogadores para equipes estrangeiras. O São Paulo talvez tenha sido um dos primeiros a descobrir que, ao se financiar também fora de campo, pode manter jogadores à altura dos times do exterior. Mas já não é o único clube brasileiro a perceber a importância dessa estratégia. O modelo "estádio- shopping", por exemplo, vem sendo perseguido por outros clubes, como Palmeiras e Coritiba, que já começaram a adaptar suas arenas para atrair grandes patrocinadores. "Os clubes brasileiros estão se dando conta do quanto suas marcas são valiosas", afirma o economista Ricardo Araújo, especialista em gestão de arenas esportivas.

Tri, Tetra, Penta, Hexa... e a seguir?

O são-paulino está se tornando um letrado graças as muitas conquistas de seu time. Sem muita pretensão, venho aqui tentar (só tento, visto que não sou professor nem nada) explicar as origens de tudo isso.

Muito jornalista antiquado, com uma visão originada sei lá onde, diz que só se é verdadeiramente tricampeão, por exemplo, quando se é seguido.

Bobagem.

Todas essas nomenclaturas são de origem grega, adaptadas ao português - as usamos como prefixos. Significam, só e obviamente: “uma vez”, “duas vezes”, “três vezes”, etc. Não há regra alguma que fale em consecutividade.

Todos vêm dos advérbios numerais em grego:

01. απαξ - Apax (uma vez).
02 . δις - Dis (duas vezes - Di ou Bi*).
03. τρις - Tris (três vezes - Tri).
04. τετρακις - Tetrakis (quatro vezes - Tetra).
05. πεντακις - Pentakis (cinco vezes - Penta).
06. εξακις - Hexakis** (seis vezes - Hexa).
07. επτακις - Heptakis** (sete vezes - Hepta).
08. οκτακις - Oktakis (oito vezes - Octa***).
09. ενακις ou εννακις - En(n)akis (nove vezes - Ena ou Enea).
10. δεκακις - Dekakis (dez vezes - Deca).
11. ενδεκακις - Endekakis (onze vezes - Endeca).
12. δωδεκακις - Dodekakis (doze vezes - Dodeca).
13. τρισκαιδεκακις - Triskaidekakis (treze vezes - Trisdeca).
14. τετταρακαιδεκακις - Tettarakaidekakis (quatorze vezes - Tetaradeca).
15. πεντεκαιδεκακις - Pentekaidekakis (quinze vezes - Pentedeca).
16. εκκαιδεκακις - Hekkaidekakis (dezesseis vezes - Hecadeca).
17. επτακαιδεκακις - Heptakaidekakis (dezessete vezes - Heptadeca).
18. οκτωκαιδεκακις - Octokaidekakis (dezoito vezes - Octodeca).
19. εννεακαιδεκακις - Enneakaidekakis (dezenove vezes - Eneadeca).
20. εικοσακις - Eikosakis (vinte vezes - Eicosa).
30. τρισκοντακις - Triskontakis (trinta vezes - Trisconta).
40. τετταρακοντακις - Tettarakontakis (quarenta vezes - Tetaraconta).
50. πεντηκοντακις - Pentekontakis (cinqüenta vezes - Penteconta).
60. εξηκοντακις - Hexekontakis (sessenta vezes - Hexeconta).
70. εβδομηκοντακις - Hebdomekontakis (setenta vezes - Hebdomeconta).
80. ογδοηκοντακις - Ogdoekontakis (oitenta vezes - Ogdoeconta).
90. ενενηκοντακις - Enenekontakis (noventa vezes - Eneneconta).

O "kai" tantas vezes citado significa "e". E "kis" é simplesmente "vezes". Ou seja, octokaidekakis é "oito e dez vezes". Dezoito vezes... Simples.

*Bi é a única exceção, pois é proveniente do latim.
**Começa com H pois existe um ‘acento’ na grafia original, chamado 'espírito forte', que dá som de uma aspiração.
***K do grego é convertido em C, no português.

Fonte: Gramática Grega, de Antônio Freire, S.J. Edit. Martins Fontes.

Propaganda Nestlé

Criação: W/Brasil, 2008.

Creio que foram lançadas outras com demais clubes. Mas enfim, fica o registro...

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Inscritos Copa São Paulo 2010

Fonte: Ana Paula Andrade - Site Oficial.

01 - Richard - Goleiro
18 anos - 75 kg - 1,83m

02 - Filipe Aguaí - Lateral-direito
18 anos - 67 kg - 1,78m

03 - Fabiano - Zagueiro
18 anos - 79 kg - 1,84m

04 - Bruno Uvini - Zagueiro
18 anos - 81 kg - 1,88m

05 - Casemiro - Volante
17 anos - 77 kg - 1,81m

06 - Felipe - Lateral-esquerdo
17 anos - 72 kg - 1,77m

07 - Zé Victor - Meia-atacante
18 anos - 82 kg - 1,87m

08 - Jeferson - Lateral-esquerdo
17 anos - 77 kg - 1,70m

09 - Ronieli - Atacante
18 anos - 80 kg - 1,79m

10 - Marcelinho - Meia-direita
17 anos - 66 kg - 1,74m

11 - Bruno Anjos - Atacante
17 anos - 81 kg - 1,80m

12 - Leonardo - Goleiro
16 anos - 75 kg - 1,90m

13 - Luiz Paulo - Zagueiro
17 anos - 72 kg - 1,87m

14 - Luiz Eduardo - Zagueiro
16 anos - 74 kg - 1,86m

15 - Maurício - Zagueiro
17 anos - 75 kg - 1,84m

16 - Lucas Gaúcho - Atacante
18 anos - 75 kg - 1,83m

17 - Rodrigo - Zagueiro
16 anos - 70 kg - 1,82m

18 - Dener - Meia Direita
17 anos - 73 kg - 1,85m

19 - Lucas - Lateral-direito
17 anos - 70 kg - 1,76m

20 - Idimar - Goleiro
17 anos - 73 kg - 1,82m

21 - Marcel - Meia-Direita
17 anos - 74 kg - 1,85m

22 - Willian - Volante
17 anos - 74 kg - 1,81m

23 - Paulo Henrique - Meia-direita
17 anos - 73 kg - 1,78m

24 - Regis - Atacante
17 anos - 72 kg - 1,70m

25 - Alfredo - Atacante
17 anos - 73 kg - 1,75m

26 - Miranda - Lateral Esquerdo
16 anos - 68 kg - 1,75m

27 - Gabriel - Atacante
16 anos - 70 kg - 1,70m

28 - Patrick - Atacante
16 anos - 73 kg - 1,82m

29 - Danilo - Lateral Direito
17 anos - 70 kg - 1,75m

30 - João Felipe - Volante
16 anos - 74 kg - 1,84m

COMISSÃO TÉCNICA

Sérgio Baresi - Técnico
Danilo Augusto - Preparador Físico
Sérgio Nere - Preparador de goleiros
Marcelo Fonseca - Massagista
João Pontes - Mordomo
Dr. Nilton Fernando Donatti - Médico
Dr. Hélvio Lazzarato - Médico
Dr. Carlos Tadeu Moreno - Médico

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