Diretamente do site oficial, lá em 1997...
O desgaste da estrutura do Morumbi com os anos deu origem ao problema da vibração excessiva de suas arquibancadas.
Tal problema foi encarando com seriedade, sendo em outubro de 1994 decido pela recuperação das partes externas e internas das arquibancadas, que envolveu 33.000m2 de revestimento, como também a descoberta da causa da vibração.
Um convênio formado pela Direção do São Paulo Futebol Clube e a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo realizou medições da estrutura e observou uma freqüencia de vibração igual a 2,5 Hz, muito baixa e igual a da movimentação do público na arquibancada.
Da abertura de alguns dos blocos da fundação do Morumbi foram constatadas pequenas fissuras nos mesmos, o que levou a Diretoria a solicitar ao Contru (Departamento de Controle de Uso de Imóveis da Cidade de São Paulo) uma interdição parcial do estádio até a solução dos problemas.
A transformação do Morumbi de um estádio de grandes jogos e decisões de futebol em um local de megaventos musicais e religiosos fez com que o estádio passasse a fazer parte do cotidiano dos habitantes de São Paulo.
Este fator levou a Administração a não se limitar a uma simples reforma, mas assumir o compromisso com a população de preparar o estádio para as necessidades futuras.
O Projeto "Morumbi Século 21" surge para tornar o Estádio Cícero Pompeu de Toledo em um empreendimento mutável e moderno, porém sem esquecer sua característica de templo do futebol.
O conceito de estádio multiuso adotado irá transformar o Morumbi em um local versátil, seguro, eficiente, confortável e de fácil acesso, consolidando-o como o palco dos maiores acontecimentos esportivos e socioculturais do país.
Tal problema foi encarando com seriedade, sendo em outubro de 1994 decido pela recuperação das partes externas e internas das arquibancadas, que envolveu 33.000m2 de revestimento, como também a descoberta da causa da vibração.
Um convênio formado pela Direção do São Paulo Futebol Clube e a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo realizou medições da estrutura e observou uma freqüencia de vibração igual a 2,5 Hz, muito baixa e igual a da movimentação do público na arquibancada.
Da abertura de alguns dos blocos da fundação do Morumbi foram constatadas pequenas fissuras nos mesmos, o que levou a Diretoria a solicitar ao Contru (Departamento de Controle de Uso de Imóveis da Cidade de São Paulo) uma interdição parcial do estádio até a solução dos problemas.
A transformação do Morumbi de um estádio de grandes jogos e decisões de futebol em um local de megaventos musicais e religiosos fez com que o estádio passasse a fazer parte do cotidiano dos habitantes de São Paulo.
Este fator levou a Administração a não se limitar a uma simples reforma, mas assumir o compromisso com a população de preparar o estádio para as necessidades futuras.
O Projeto "Morumbi Século 21" surge para tornar o Estádio Cícero Pompeu de Toledo em um empreendimento mutável e moderno, porém sem esquecer sua característica de templo do futebol.
O conceito de estádio multiuso adotado irá transformar o Morumbi em um local versátil, seguro, eficiente, confortável e de fácil acesso, consolidando-o como o palco dos maiores acontecimentos esportivos e socioculturais do país.
A Oportunidade
A cidade de São Paulo ganha um novo componente de modernidade a cada dia que passa. O Metrô paulistano está entre os mais eficientes, seguros, modernos e limpos de todo o mundo. Os grandes shoppings, as lojas de conveniência e os magazines mais famosos dos Estados Unidos e Europa estão investindo aqui.
A cada dia também existe a procupação das pessoas com a qualidade de vida. Em todo esse contexto está inserido o de prestação de serviços. A diretoria do São Paulo conclui que o Morumbi, enqunto prestador de serviços para a população de São Paulo, precisava portanto se modernizar.
Decidiu não se limitar a promover uma simples reforma, mas assumir o compromisso com a população de preparar o estádio para as necessidades das próximas décadas.
O Projeto "Morumbi Século 21" parte do princípio de que não se pode tirar do Estádio Cícero Pompeu de Toledo a carscterística de temple do futebol. O Morumbi, de forma eterna, terá sua imagem ligada ao principal esporte na preferência do brasileiro. Mas será também um empreendimento mutável e enquadrado à filosofia de modernidade.
Portanto, o conceito de estádio multiuso vai transformar o Morumbi em um local que a população de São Paulo merece e precisa ter: versátil, seguro, eficiente, confortável e de fácil acesso para assistir aos maiores acontecimentos esportivos e socioculturais do país.
O Problema
Quando assumiu a diretoria do São Paulo, em abril de 1993, o presidente Fernando Casal de Dey começou a tomar contato com um problema sério: o desgaste da estrutura de um estádio com 25 anos de uso pleno, desde sua inauguração completa, em 1970. As reclamações do povo tornaram a situação preocupante: o Morumbi balançava demais.
O Clube encarou com seriedade esta questão e, em outubro de 1994, o problema foi dividido em duas grandes áreas a serem solucionadas: orevestimento da arquibancada e descobrir por que a estrutura do Morumbi vibrava?
A primeira área está praticamente solucionada, com as obras em fase de conclusão. A recuperação das partes externas e internas das arquibancadas e do lado interno está em sua fase final, envolvendo 33.000m2 de revestimento.
A segunda área, a movimentação anormal da estrutura é o que mais preocupava a direção do São Paulo, que firmou convênio com a Escola Politécnica da USP para fazer as medições da estrutura, acompanhando e monitirando as vibrações.
A freqüencia de vibração, medida em Hertz, estava muito baixa (2,5 Hz) e concidia com a movimentação do público na arquibancada. Ou seja, a torcida dava 2 pulos e meio por segundo, comportamento que imediatamente refletia no número de Hertz medido.
Descobriu-se que os blocos de fundação, os que ficam sob o solo, apresentavam pequenas fissuras que foram constatadas quando da abertura de alguns desses gigantes.
Os resultados dos exames técnicos não deixaram outra opção se não a de enviar um carta ao Contru (Departamento de Controle de Uso de Imóveis da Cidade de São Paulo) pedindo a interdição parcial do estádio até a solução dos problemas.
O São Paulo iniciou os trabalhos para a definição da melhor opção para a solução do problema A interdição do estádio do Morumbi gerou uma grande lacuna para a população de São Paulo.
Palco dos grandes jogos e das grandes decisões de futebol, o estádio passou a ser rota dos megaventos musicais. Essa transformação fez do estádio um local de identificação não só com as pessoas do esporte, mas também dos amantes da música.
Posteriormente, o Morumbi foi palco do maior momento religioso vivido pelo país, que foi a visita do Papa João Paulo II. De maneira definitiva, o Morumbi passou a fazer parte do cotidiano dos habitantes da cidade.
O ápice da ausência de um local capaz de comportar todos estes megaventos foi a realização das finais do Campeonato Paulista de 1995 em um local distante da capital, Ribeirão Preto, com um público não condizente com as grandes finais já realizadas no Estádio do Morumbi.
Plano de Marketing
O primeiro passo dado pela MPLINTAS, agência de publicidade do São Paulo, foi detectar através de pesquisa realizada pelo instituto Vox Populi o sentimento da população de São Paulo com relação ao estádio do Morumbi.
A pesquisa determinou que o paulistano vê o estádio como símbolo da cidade e um patrimônio comum. Foi no Morumbi que os admiradores de futebol, torcedores das mais diferentes equipes, viveram passagens marcantes de seus times.
A imagem do estádio está, acima de tudo, associada a esses grandes momentos, daí o fato de ele ser visto pelo paulistano como um patrimônio da cidade e também o único lugar capaz de receber os grandes espetáculos nacionais e internacionais.
A agência elaborou o plano baseada num conceito mundial denominado de Cause Related Marketing (Marketing Relacionado a uma Causa). A partir desse conceito, o Morumbi foi concebido como um produto ao qual cada pessoa terá acesso a um pedaço. Quando os pedaços se juntarem, existirá um patrimônio comum que servirá para benefício de todos.
Esse plano de marketing elaborado para a modernização do estádio foi concebido através da percepção do público em relação ao Morumbi.
Foram levados em conta a importância que a população dá ao Morumbi; qual a associação de imagem do estádio com a cidade, com os mais diferentes clubes de futebol e como o estádio é visto enquanto local de entretenimento para a população em geral.
Mascote oficial
O Projeto Morumbi Século 21 tem um mascote oficial. Ele é o brasileiro típico, que adora esportes de uma forma geral. Não pratica nenhum, mas é "técnico" de todos. Não sai do estádio e da frente da tela da TV.
Com seu fanatismo, vibra e sofre o tempo inteiro. Para ele todo dia é domingo, é só ter um joguinho para assistir. Sua autenticidade e alegria é o que esperamos ver de volta aos estádios de futebol. Estamos falando do TORCEDOR ROXO.
Criado pelo Diretor de Arte Emar Salles, o "Torcedor Roxo" não só humaniza a campanha como também é uma das fontes de geração de recursos através de um programa de licenciamento de produtos dirigidos principalmente ao público infanto-juvenil.
O Projeto Arquitetônico
Os arquitetos do escritório Julio Neves procuraram estabelecer um projeto para que o novo Morumbi privilegie completamente os espectadores em relação à segurança, conforto e comodidade.
Outra preocupação foi a de estabelecer áreas de estacionamento dentro do estádio e beneficiar a infra-estrutura e as facilidades para todas as pessoas que forem ao estádio. Prevendo áreas para circulação, bares, lojas e restaurantes. As plantas e desenhos dão a melhor idéia de como será o novo estádio.
Dentro dessa nova concepção, o maior desafio para os arquitetos foi estabelecer de que forma ele será coberto. haverá uma estrutura partindo de dentro do estádio para fora.
O setor de numeradas inferiores e geral, a parte térrea do estádio, será levantado e ligado à numerada superior e estendido por mais 25 metros, chegando bem próximo ao gramado. Isso vai possibilitar a construção de uma novo setor de cadeiras, numa visão bem previlegiada do gramado.
Abaixo desse setor o estádio terá uma grande área de estacioanamento. Além disso, todos os setores serão modernizados de acordo com normas de regulamentação da FIFA e de um decreto da Prefeitura de São Paulo.
O cronograma estabelecida pelo São Paulo foi concebido em três etapas que serão seguidas na medida em que os recursos foram levantados. Se o clube tivesse hoje R$40 milhões em mãos em três anos Morumbi estaria pronto, sendo modernizado por setores.
As etapas estabelecidas são as seguintes:
1- Liberação e detalhamento do projeto executivo para modernização do Morumbi (6 meses);
2- Paralelamente, correções dos problemas estruturais e liberação progressiva;
3- Início das obras de modernização, setor a setor. O Morumbi tem 12 setores, que serão modernizados com adequação do estádio às recomendações da FIFA e normas estabelecidas pela Sehab (Secretaria de Habitação do Município de São Paulo), em 30 meses, e introduçãode todas as benfeitorias propostas.
A Seriedade do Projeto
O projeto estabelece o compromisso do São Paulo Futebol Clube de garantir para todas as pessoas engajadas na campanha que todo o montante arrecadado será usado exclusivamente nas obras de modernização do estádio.
Em nenhum momento será permitido que qualquer importância destinada ao Projeto "Morumbi Século 21"seja usada para outras finalidades.
Foi com esse mesmo princípio de seriedade que o clube conseguiu, na década de 60, a a desão de um incontável número de pessoas na campanha de construção do Morumbi. O passado é quem mais assegura o crédito do clube nessa nova empreitada.
Com o objetivo de solidificar ainda mais esse compromisso de seriedade, toda a campanha de arrecadação é supervisionada por um Conselho Administrativo intitulado de "Comissão Pró-Estádio", presidido pelo ex-governador Laudo Natel, patrono da campanha de construção do estádio do Morumbi na década de 50.
Essas pessoas emprestarão seu prestígio e idoneidade ao projeto e trabalharão no sentido de garantir que todas as etapas das obras sejam cumpridas. Prestarão ainda contas periodicamente à opinião pública sobre os recursos gerados e sua destinação.
A cidade de São Paulo ganha um novo componente de modernidade a cada dia que passa. O Metrô paulistano está entre os mais eficientes, seguros, modernos e limpos de todo o mundo. Os grandes shoppings, as lojas de conveniência e os magazines mais famosos dos Estados Unidos e Europa estão investindo aqui.
A cada dia também existe a procupação das pessoas com a qualidade de vida. Em todo esse contexto está inserido o de prestação de serviços. A diretoria do São Paulo conclui que o Morumbi, enqunto prestador de serviços para a população de São Paulo, precisava portanto se modernizar.
Decidiu não se limitar a promover uma simples reforma, mas assumir o compromisso com a população de preparar o estádio para as necessidades das próximas décadas.
O Projeto "Morumbi Século 21" parte do princípio de que não se pode tirar do Estádio Cícero Pompeu de Toledo a carscterística de temple do futebol. O Morumbi, de forma eterna, terá sua imagem ligada ao principal esporte na preferência do brasileiro. Mas será também um empreendimento mutável e enquadrado à filosofia de modernidade.
Portanto, o conceito de estádio multiuso vai transformar o Morumbi em um local que a população de São Paulo merece e precisa ter: versátil, seguro, eficiente, confortável e de fácil acesso para assistir aos maiores acontecimentos esportivos e socioculturais do país.
O Problema
Quando assumiu a diretoria do São Paulo, em abril de 1993, o presidente Fernando Casal de Dey começou a tomar contato com um problema sério: o desgaste da estrutura de um estádio com 25 anos de uso pleno, desde sua inauguração completa, em 1970. As reclamações do povo tornaram a situação preocupante: o Morumbi balançava demais.
O Clube encarou com seriedade esta questão e, em outubro de 1994, o problema foi dividido em duas grandes áreas a serem solucionadas: orevestimento da arquibancada e descobrir por que a estrutura do Morumbi vibrava?
A primeira área está praticamente solucionada, com as obras em fase de conclusão. A recuperação das partes externas e internas das arquibancadas e do lado interno está em sua fase final, envolvendo 33.000m2 de revestimento.
A segunda área, a movimentação anormal da estrutura é o que mais preocupava a direção do São Paulo, que firmou convênio com a Escola Politécnica da USP para fazer as medições da estrutura, acompanhando e monitirando as vibrações.
A freqüencia de vibração, medida em Hertz, estava muito baixa (2,5 Hz) e concidia com a movimentação do público na arquibancada. Ou seja, a torcida dava 2 pulos e meio por segundo, comportamento que imediatamente refletia no número de Hertz medido.
Descobriu-se que os blocos de fundação, os que ficam sob o solo, apresentavam pequenas fissuras que foram constatadas quando da abertura de alguns desses gigantes.
Os resultados dos exames técnicos não deixaram outra opção se não a de enviar um carta ao Contru (Departamento de Controle de Uso de Imóveis da Cidade de São Paulo) pedindo a interdição parcial do estádio até a solução dos problemas.
O São Paulo iniciou os trabalhos para a definição da melhor opção para a solução do problema A interdição do estádio do Morumbi gerou uma grande lacuna para a população de São Paulo.
Palco dos grandes jogos e das grandes decisões de futebol, o estádio passou a ser rota dos megaventos musicais. Essa transformação fez do estádio um local de identificação não só com as pessoas do esporte, mas também dos amantes da música.
Posteriormente, o Morumbi foi palco do maior momento religioso vivido pelo país, que foi a visita do Papa João Paulo II. De maneira definitiva, o Morumbi passou a fazer parte do cotidiano dos habitantes da cidade.
O ápice da ausência de um local capaz de comportar todos estes megaventos foi a realização das finais do Campeonato Paulista de 1995 em um local distante da capital, Ribeirão Preto, com um público não condizente com as grandes finais já realizadas no Estádio do Morumbi.
Plano de Marketing
O primeiro passo dado pela MPLINTAS, agência de publicidade do São Paulo, foi detectar através de pesquisa realizada pelo instituto Vox Populi o sentimento da população de São Paulo com relação ao estádio do Morumbi.
A pesquisa determinou que o paulistano vê o estádio como símbolo da cidade e um patrimônio comum. Foi no Morumbi que os admiradores de futebol, torcedores das mais diferentes equipes, viveram passagens marcantes de seus times.
A imagem do estádio está, acima de tudo, associada a esses grandes momentos, daí o fato de ele ser visto pelo paulistano como um patrimônio da cidade e também o único lugar capaz de receber os grandes espetáculos nacionais e internacionais.
A agência elaborou o plano baseada num conceito mundial denominado de Cause Related Marketing (Marketing Relacionado a uma Causa). A partir desse conceito, o Morumbi foi concebido como um produto ao qual cada pessoa terá acesso a um pedaço. Quando os pedaços se juntarem, existirá um patrimônio comum que servirá para benefício de todos.
Esse plano de marketing elaborado para a modernização do estádio foi concebido através da percepção do público em relação ao Morumbi.
Foram levados em conta a importância que a população dá ao Morumbi; qual a associação de imagem do estádio com a cidade, com os mais diferentes clubes de futebol e como o estádio é visto enquanto local de entretenimento para a população em geral.
Mascote oficial
O Projeto Morumbi Século 21 tem um mascote oficial. Ele é o brasileiro típico, que adora esportes de uma forma geral. Não pratica nenhum, mas é "técnico" de todos. Não sai do estádio e da frente da tela da TV.
Com seu fanatismo, vibra e sofre o tempo inteiro. Para ele todo dia é domingo, é só ter um joguinho para assistir. Sua autenticidade e alegria é o que esperamos ver de volta aos estádios de futebol. Estamos falando do TORCEDOR ROXO.
Criado pelo Diretor de Arte Emar Salles, o "Torcedor Roxo" não só humaniza a campanha como também é uma das fontes de geração de recursos através de um programa de licenciamento de produtos dirigidos principalmente ao público infanto-juvenil.
O Projeto Arquitetônico
Os arquitetos do escritório Julio Neves procuraram estabelecer um projeto para que o novo Morumbi privilegie completamente os espectadores em relação à segurança, conforto e comodidade.
Outra preocupação foi a de estabelecer áreas de estacionamento dentro do estádio e beneficiar a infra-estrutura e as facilidades para todas as pessoas que forem ao estádio. Prevendo áreas para circulação, bares, lojas e restaurantes. As plantas e desenhos dão a melhor idéia de como será o novo estádio.
Dentro dessa nova concepção, o maior desafio para os arquitetos foi estabelecer de que forma ele será coberto. haverá uma estrutura partindo de dentro do estádio para fora.
O setor de numeradas inferiores e geral, a parte térrea do estádio, será levantado e ligado à numerada superior e estendido por mais 25 metros, chegando bem próximo ao gramado. Isso vai possibilitar a construção de uma novo setor de cadeiras, numa visão bem previlegiada do gramado.
Abaixo desse setor o estádio terá uma grande área de estacioanamento. Além disso, todos os setores serão modernizados de acordo com normas de regulamentação da FIFA e de um decreto da Prefeitura de São Paulo.
O cronograma estabelecida pelo São Paulo foi concebido em três etapas que serão seguidas na medida em que os recursos foram levantados. Se o clube tivesse hoje R$40 milhões em mãos em três anos Morumbi estaria pronto, sendo modernizado por setores.
As etapas estabelecidas são as seguintes:
1- Liberação e detalhamento do projeto executivo para modernização do Morumbi (6 meses);
2- Paralelamente, correções dos problemas estruturais e liberação progressiva;
3- Início das obras de modernização, setor a setor. O Morumbi tem 12 setores, que serão modernizados com adequação do estádio às recomendações da FIFA e normas estabelecidas pela Sehab (Secretaria de Habitação do Município de São Paulo), em 30 meses, e introduçãode todas as benfeitorias propostas.
A Seriedade do Projeto
O projeto estabelece o compromisso do São Paulo Futebol Clube de garantir para todas as pessoas engajadas na campanha que todo o montante arrecadado será usado exclusivamente nas obras de modernização do estádio.
Em nenhum momento será permitido que qualquer importância destinada ao Projeto "Morumbi Século 21"seja usada para outras finalidades.
Foi com esse mesmo princípio de seriedade que o clube conseguiu, na década de 60, a a desão de um incontável número de pessoas na campanha de construção do Morumbi. O passado é quem mais assegura o crédito do clube nessa nova empreitada.
Com o objetivo de solidificar ainda mais esse compromisso de seriedade, toda a campanha de arrecadação é supervisionada por um Conselho Administrativo intitulado de "Comissão Pró-Estádio", presidido pelo ex-governador Laudo Natel, patrono da campanha de construção do estádio do Morumbi na década de 50.
Essas pessoas emprestarão seu prestígio e idoneidade ao projeto e trabalharão no sentido de garantir que todas as etapas das obras sejam cumpridas. Prestarão ainda contas periodicamente à opinião pública sobre os recursos gerados e sua destinação.
Pena que as reformas da estrutura do estádio na época impediram que isso saisse do papel. Pelo menos, fica a certeza que o São Paulo sempre soube o que era necessário fazer. Pena que demorou para que a diretoria pensasse o estádio como uma fonte de renda.
ResponderExcluirMichael, coloquei la no blog uma notícia sobre uma das proposta de reforma do Morumbi, tá bem legal.
vai ser otimo realmente. Ruy
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