A epopéia de um gigante não pode ser descrita em poucas linhas, mesmo em um único texto. Por isso, peço que também leiam:
Obtenção do terreno do Morumbi.
Inauguração do Morumbi.
Inauguração Final do Morumbi.
No início dos anos 40, o São Paulo Futebol Clube havia comprado, por 740 mil cruzeiros, a praça de esportes do Canindé, tornando-a sua sede. Todavia, nunca fora realmente seu estádio, pois nela estádio não existia. Da mesma forma, o antigo campo da Rua da Moóca, o Estádio Antônio Alonso, usado anteriormente, também não era seu, e sim da Companhia Antárctica Paulista.
Nessa década, o São Paulo reinou soberano, tanto no futebol quanto em outros esportes. E tudo isso tinha um preço. O sucesso elevou os custos do clube, em uma época onde a fonte de receitas se resumia a um único elemento: bilheteira. Então, como sobreviver, com um escrete poderoso - sempre campeão -, sem um estádio próprio?
Antes que as dívidas se tornassem descomunais, como outrora já acontecera... Antes que o clube se ressumisse a 11 camisas e uma bandeira, o São Paulo agiu. Ou melhor, inicialmente um único "sampaulino" vislumbrou a solução, ainda em 1949:Cícero Pompeu
Nascido em São Manuel, SP (14 de setembro de 1920), morou durante a infância em Mirassol, SP. Formou-se em economia e administração de empresas e, à época da epifania de Luís Campos Aranha, era diretor financeiro do Bradesco, banco em que trabalhou sob a tutela de Amador Aguiar, fundador do mesmo.
(Como se pode notar, não era Governador do Estado, ainda - somente o administrou efetivamente após a conclusão do Estádio, de 1971 à 1975, além de um breve período de dez meses em 1966/67, quando suplente do antigo governador e já com o Morumbi quase completo).
Então, guiados por Luís Aranha, rumaram Cícero Pompeu de Toledo e Marcel Klaczko para uma entrevista com o diretor do Banco Brasileiro de Descontos. A príncipio, Laudo gostou da proposta. Estudou a condição financeira do clube e percebeu que era necessária uma forte intervenção para que fosse possível iniciar tamanha empreitada:
A venda do Canindé.
O clube ficaria despojado de seu maior, e único, bem que possuía naqueles tempos.
Mas, estou me adiantando aos fatos. O Canindé somente fora vendido ao conselheiro Sadi, por Cr$ 12.000.000,00, em 1955. Estamos em 1950, e nesse momento, a diretoria do São Paulo ouvia um "não" do então prefeito da cidade de São Paulo, Armando de Arruda Pereira, sobre a possibilidade da construção do novo estádio em um terreno em que hoje se encontra o Parque do Ibirapuera. Em verdade, o fervoroso interlocutor que influenciou a decisão de Arruda Pereira foi o futuro prefeito Jânio Quadros, então vereador.
A busca por um terreno compatível com o grandioso plano prosseguiu até 1951, quando Luís Aranha, Cícero Pompeu de Toledo e Breno Caramuru passaram a apostar todas as suas fichas no chão de barro vermelho de um bairro que estava por nascer...
Ênfase: Da Imobiliária Aricanduva para o São Paulo. Como se vê no documento oficial: a prefeitura foi somente interveniente, ou seja, mediadora e avalizadora do negócio. E isso, graças a uma cessão de parte do terreno do Canindé à prefeitura para a construção de uma das estradas Marginais do Tietê - inaugurada pouco tempo depois, 1957.
Inicialmente, houve um curioso opositor ao projeto: O engenheiro Gomes Cardim. Todavia, este foi logo contagiado pela febre do Estádio, e acabou colaborando de maneira exaustiva ao seu desenvolvimento. De opositor, passou a ser membro ativo da Comissão Pró-Estádio.
Duas semanas depois de acertada a transferência de posse, em 15 de agosto de 1952, o Monsenhor Francisco Bastos abençoou o solo sagrado do Morumbi, lançando sua pedra fundamental. Aos poucos, o clube ia adquirindo outras partes do terreno.
A Revista Grandes Clubes de 1971 diz 30 mil metros quadrados comprados pelo próprio clube, outros 30 mil também doados pela Aricanduva. Em sua entrevista, Natel diz, de cor, que os números são 25 mil, para ambas as partes. Toda forma, enfim resultando 154/158 mil metros quadrados, o São Paulo Futebol Clube possuia o terreno necessário para a construção do Maior Estádio Particular do Mundo.
Nesse mesmo ano, outro importante fato aconteceu na história do São Paulo:
Seriedade e Organização.
Organização ficou por conta da Comissão Pró-Estádio, criada também em 1952. Estava assim constituída:
Presidente: Cícero Pompeu de Toledo;
Vice-presidente: Dr. Piragibe Nogueira;
Secretário: Dr. Luís Cássio dos Santos Werneck;
Tesoureiro: Amador Aguiar (sim, o fundador do Bradesco!);
Membros: Altino de Castro Lima. Dr. Carlos Alberto Gomes Cardim, José Fernando de Macedo Soares Junior, Luís Campos Aranha, Manoel Raimundo Paes de Almeida, Dr. Osvaldo Artur Brakte, Roberto Gomes Pedroza, Dr. Roberto Barros Lima, Marco Gasparian, Dr. Paulo Machado de Carvalho e Dr. Pedra França Filho.
O projeto arquitetônico escolhido para o, então, Estádio Nove de Julho - Sim, o Morumbi teria esse nome em homenagem à Revolução Constitucionalista de 1932 - era de João Batista Vilanova Artigas, um dos mestres da área (principal nome da escola denominada "Movimento Paulista" de arquitetura e fundador da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, a FAU), em detrimento da proposta soviética da construtora Antonov & Solnnerkevic - de cunho arrojado e que previa, inclusive, uma cobertura transparente e removível.
O crucial para a escolha do projeto de Artigas foi a capacidade estipulada: 120 mil pessoas. Posteriormente, Artigas, então muito ocupado com outros projetos e afazeres, doou os direitos de seu projeto ao São Paulo, o que permitiu ao clube proceder certas alterações sobre a concepção original (dentre outras mudanças: unir o terceiro e quarto piso de arquibancadas em um só, aumentando em cerca de 30% a capacidade total do estádio, agora então de 150 mil pessoas).
Uma reviravolta dramática ocorreu quando, em 1957, Cícero Pompeu de Toledo se afastou do cargo de presidente da Comissão Pró-Estádio e do próprio São Paulo por motivos de saúde, e falecendo em seguida. A comoção foi tamanha, que nem poderia ser diferente, o Estádio do Morumbi só poderia receber um nome oficial: Estádio Cícero Pompeu de Toledo.
Para não deixar o sonho do saudoso Cícero morrer em vão, foi nomeada uma Segunda Comissão Pró-Estádio:
Presidente: Laudo Natel;
Vices-Presidentes: Dr. Piragibe Nogueira; Monsenhor Francisco Bastos e Dr. Mário Tavares Filho;
Demais membros: Altino de Castro Lima, Amador Aguiar, Dr. Breno Caramuru Teixeira, Dr. Caetano Estelita Pernet, Dr. Carlos Alberto Gomes Cardim, Dr. Frederico A. G. Menzen, José Fernando de Macedo Soares Junior, general José Porfirio da Paz, Dr. Jovelino Bahia, Júlio Brisola, Luís Campos Aranha, Dr. Manuel José de Carvalho, Manoel Raymundo Paes de Almeida, Marcel Klaczko, Dr. Paulo Machado de Carvalho, Dr. Paulo Planet Buarque, Dr. Pedro Franca Pinto, Dr. Roberto Barros Lima e outros.
Como pôde esse titã ser erguido? É o que se perguntam não somente os torcedores rivais, mas qualquer leigo na história e na tradição são-paulina. Natural que fiquem pasmos e atônitos... Mas vamos aqui, primeiramente, enumerar algos fatos e dados que ajudam a explicar a complexidade e grandeza desse monumento:
1. Contenção de despesas e "fila de títulos" por 13 anos.
2. Parcerias e permutas comerciais com grandes empresas.
3. Empreendedorismo e campanhas publicitárias.
4. Empréstimos financeiros.
5. Venda de Cadeiras Cativas.
6. Venda de Títulos Patrimôniais.
7. Carnê Paulistão.
8. Doações.
9. Aluguéis de jogos de outros clubes.
10. Promoção de torneio com clubes do exterior.
1). Pois é, o principal, e como Natel costuma dizer, foi que o clube, sob sua mão, soube dissociar o futebol do estádio. O que se arrecadava para a construção do estádio, ficava no estádio. E como a construção exigia muito, pouco sobrava a se arrecadar para o futebol. Por 13 anos o São Paulo sofreu com equipes medianas. Ainda assim, com todo o motivo do mundo, sua fila foi a menor da história, se comparada aos clubes rivais.
2). Visando a iluminação do estádio, por exemplo, Henri Aidar e Antônio Leme Nunes Galvão recorreram à Philips e ofereceram um acordo: A empresa holandesa cederia os refletores por um aluguel de 10 anos e, em troca, colocariam painéis de publicidade no estádio.
Outro exemplo foi um acerto com a Companhia Antártica Paulista, onde o clube recebeu CR$ 5 milhões pela concessão do direito de exclusividade de comercialização de produtos no estádio, a partir de sua inauguração, pelo prazo de 10 anos e com opção de mais cinco.
3). O empreendorismo e comprometimento com "a causa" dos dirigentes do São Paulo era tão forte e tão inovador que as transações comerciais com esses investidores privados eram até inusitadas. Como quando Laudo Natel se transformou em garoto-propaganda, indo à televisão fazer publicidade de uma indústria de acessórios de construção civil que prometera ceder 400 mil parafusos para fixação de assentos, gratuitamente.
Laudo Natel também criou a Campanha do Cimento, a qual Nunes Galvão expandiu até mesmo para a cidade de Ribeirão Preto, sua cidade natal e sede de sua construtura, a Civilsan - esta que fez toda a base do Estádio. Lançou ainda, Natel, diversas campanhas promocionais, como um LP chamado Bola no Barbante, cujos ganhos foram revertidos ao estádio.4). Obviamente o clube teve que recorrer a instituições financeiras em busca de capital volátil (ou seja, grana viva) para manter essa obra. Tomaram, por exemplo, um empréstimo de CR$ 5 milhões com a Caixa Econômica Estadual.
Foi importante também a participação do Bradesco, que emitia títulos em prol do São Paulo às empresas negociantes, que lá depois descontavam o valor. Contudo, como Natel diz:
Então, das 12 mil postas a venda, somente Poy vendera 8 mil.
Hoje, não existem cadeiras cativas sem dono. Aliás, cogita-se a (re)compra dessas por parte do SPFC para a Copa do Mundo de 2014. Mas isso é outro assunto...6). Também fez parte dos planos de arrecadação de fundos a venda de títulos patrimôniais e sociais. "Campanha que, a exemplo das cadeiras cativas, foi coroada em pleno êxito. Basta dizer que nessa iniciativa, logo no príncipio, foram vendidos cerca de 7.500 (aproximadamente). O preço estimulado no início foi de Cr$ 100.000,00 (cem mil cruzeiros) com descontos de 20% para proprietários de cadeira cativa e de 25% para associados".
Confira o link acima para maiores detalhes.
7). Conrado Giacomini, em seu Dentre os Grandes, És o Primeiro, define bem o que foi o Carnê Paulistão, criado ao fim dos anos 60:
Outro contribuinte que merece muito crédito foi o já comentado (e falecido) Antônio Leme Nunes Galvão, futuro presidente do São Paulo, e então dono da Construtora Civilsan, da empresa Bardahl e sócio-proprietário do BCN (Banco de Crédito Nacional).
9). Desde 1960, quando o Morumbi foi inaugurado parcialmente - aliás, essa inauguração parcial foi aprovada justamente para se angariar mais recursos -, o São Paulo passou a receber taxas por aluguel do campo a outros clubes. Sim, desde 1960 o Tricolor possui fregueses fiéis... Questão de visão e projeção do futuro.
10). Em 1957 foi promovida pelo São Paulo Futebol Clube a I Copa São Paulo, mais conhecida como I Torneio Internacional do Morumbi, ou somente Taça Morumbi. O estádio, como sabem, ainda não estava pronto, desta forma a competição foi realizada no Pacaembu e Maracanã, com 4 clubes do exterior: Lazio, Belenenses, Sevilla e Dínamo Zagreb, além de Flamengo, Vasco da Gama, Corinthians e o próprio São Paulo.
As rendas também foram convertidas em ferro e cimento. Talvez por isso, quando os estrangeiros foram eliminados da competição (todos os brasileiros se classificaram para o quadrangular final), os rivais nacionais abandonaram o campeonato. Não interessava a eles, ao visto, jogar entre si o torneio amistoso somente para proporcionar fundos ao São Paulo.
E isso são somente alguns fatos significativos pinçados de todo o gerenciamento de Laudo Natel e companheiros durante a construção do Estádio Cícero Pompeu de Toledo. O mote de seu patrono sintetiza ainda mais o que foi tudo isso:
Obtenção do terreno do Morumbi.
Inauguração do Morumbi.
Inauguração Final do Morumbi.
No início dos anos 40, o São Paulo Futebol Clube havia comprado, por 740 mil cruzeiros, a praça de esportes do Canindé, tornando-a sua sede. Todavia, nunca fora realmente seu estádio, pois nela estádio não existia. Da mesma forma, o antigo campo da Rua da Moóca, o Estádio Antônio Alonso, usado anteriormente, também não era seu, e sim da Companhia Antárctica Paulista.
Nessa década, o São Paulo reinou soberano, tanto no futebol quanto em outros esportes. E tudo isso tinha um preço. O sucesso elevou os custos do clube, em uma época onde a fonte de receitas se resumia a um único elemento: bilheteira. Então, como sobreviver, com um escrete poderoso - sempre campeão -, sem um estádio próprio?
Antes que as dívidas se tornassem descomunais, como outrora já acontecera... Antes que o clube se ressumisse a 11 camisas e uma bandeira, o São Paulo agiu. Ou melhor, inicialmente um único "sampaulino" vislumbrou a solução, ainda em 1949:Cícero Pompeu
Foi o sampaulino Luís Campos Aranha quem, pegando no braço do saudoso Cícero Pompeu de Toledo, disse que conhecia um homem capaz de colocar a caixa em ordem. Surpreso e incrédulo, Cícero quis saber quem era.E logo tudo foi tomando forma. A resolução era óbvia, ainda que longe de ser simples: A construção de um estádio. De uma autêntica casa Tricolor, que abrigasse os corações de seus torcedores. E Aranha sabia como trilhar esse sonho...
Rev. Grandes Clubes Brasileiros: São Paulo, 1971.
A resposta veio de pronto:Não sei se Cícero Pompeu teria se espantado com a resposta, mas antes que alguém, desavisado, surpreenda-se agora, eu explico quem era Laudo Natel:
- Laudo Natel.
Nascido em São Manuel, SP (14 de setembro de 1920), morou durante a infância em Mirassol, SP. Formou-se em economia e administração de empresas e, à época da epifania de Luís Campos Aranha, era diretor financeiro do Bradesco, banco em que trabalhou sob a tutela de Amador Aguiar, fundador do mesmo.
(Como se pode notar, não era Governador do Estado, ainda - somente o administrou efetivamente após a conclusão do Estádio, de 1971 à 1975, além de um breve período de dez meses em 1966/67, quando suplente do antigo governador e já com o Morumbi quase completo).
Então, guiados por Luís Aranha, rumaram Cícero Pompeu de Toledo e Marcel Klaczko para uma entrevista com o diretor do Banco Brasileiro de Descontos. A príncipio, Laudo gostou da proposta. Estudou a condição financeira do clube e percebeu que era necessária uma forte intervenção para que fosse possível iniciar tamanha empreitada:
A venda do Canindé.
O clube ficaria despojado de seu maior, e único, bem que possuía naqueles tempos.
Era preciso muita coragem para uma solução tão radical. E Laudo arrematou para Cícero:No fim, Laudo Natel, junto de seu amigo e fervosoro torcedor "sampaulino", Manoel Raymundo Paes de Almeida, conseguiu convencer Cícero Pompeu que, somente saneando o caixa do clube o sonho poderia se tornar realidade. Em entrevista ao site SP.Net Laudo se recorda:
- Não podemos ser um clube de onze camisas, uma bandeira e muitas dívidas nos assustando.
Nós conseguimos esse patrimônio do São Paulo porque eu adotei uma linha dura: não misturar a obra do Estádio com o futebol, porque senão, tudo o que seria destinado para o Estádio, seria absorvido pelo futebol. Nós vendemos o Canindé, mas o dinheiro só serviu para pagar as dívidas do São Paulo. Tanto é que o vendemos para um conselheiro do São Paulo, o Wadih Sadi, que depois foi diretor na minha gestão. A condição dada foi que ele deixasse o São Paulo treinar por lá até o clube ter um outro estádio.
Mas, estou me adiantando aos fatos. O Canindé somente fora vendido ao conselheiro Sadi, por Cr$ 12.000.000,00, em 1955. Estamos em 1950, e nesse momento, a diretoria do São Paulo ouvia um "não" do então prefeito da cidade de São Paulo, Armando de Arruda Pereira, sobre a possibilidade da construção do novo estádio em um terreno em que hoje se encontra o Parque do Ibirapuera. Em verdade, o fervoroso interlocutor que influenciou a decisão de Arruda Pereira foi o futuro prefeito Jânio Quadros, então vereador.
A busca por um terreno compatível com o grandioso plano prosseguiu até 1951, quando Luís Aranha, Cícero Pompeu de Toledo e Breno Caramuru passaram a apostar todas as suas fichas no chão de barro vermelho de um bairro que estava por nascer...
Inspirado na Lei n° 58, que regulamentava loteamentos, Luís Aranha conseguiu uma entrevista com o presidente da Imobiliária e Construtora Aricanduva, pleiteando que a área a ser destinada para parques e jardins fosse destinada ao São. Paulo FC.Nesse ponto, é necessária a leitura supracitada sobre a obtenção do terreno do Morumbi. Assessorados pelo secretário jurídico da Prefeitura, Nelson Marcondes do Amaral, os são-paulinos, em 04 de agosto de 1952, foram ter-se em reunião com o prefeito Arruda Pereira, onde se acertaria a doação de um terreno de quase 100 mil metros quadrados da Imobiliária Aricanduva no Morumbi para o São Paulo Futebol Clube.
Rev. Grandes Clubes Brasileiros: São Paulo, 1971.
Ênfase: Da Imobiliária Aricanduva para o São Paulo. Como se vê no documento oficial: a prefeitura foi somente interveniente, ou seja, mediadora e avalizadora do negócio. E isso, graças a uma cessão de parte do terreno do Canindé à prefeitura para a construção de uma das estradas Marginais do Tietê - inaugurada pouco tempo depois, 1957.
Inicialmente, houve um curioso opositor ao projeto: O engenheiro Gomes Cardim. Todavia, este foi logo contagiado pela febre do Estádio, e acabou colaborando de maneira exaustiva ao seu desenvolvimento. De opositor, passou a ser membro ativo da Comissão Pró-Estádio.
Duas semanas depois de acertada a transferência de posse, em 15 de agosto de 1952, o Monsenhor Francisco Bastos abençoou o solo sagrado do Morumbi, lançando sua pedra fundamental. Aos poucos, o clube ia adquirindo outras partes do terreno.
A Revista Grandes Clubes de 1971 diz 30 mil metros quadrados comprados pelo próprio clube, outros 30 mil também doados pela Aricanduva. Em sua entrevista, Natel diz, de cor, que os números são 25 mil, para ambas as partes. Toda forma, enfim resultando 154/158 mil metros quadrados, o São Paulo Futebol Clube possuia o terreno necessário para a construção do Maior Estádio Particular do Mundo.
Nesse mesmo ano, outro importante fato aconteceu na história do São Paulo:
Em uma ocasião fui convidado a dirigir o departamento financeiro do São Paulo, que vivia uma fase muito difícil, sempre endividado. Ele já era um clube grande, de nome, mas coberto de dívidas. Nessa época, eu era diretor de banco, então fui levado para o clube por amigos comuns que participavam da vida do São Paulo. Eu ingressei no clube em 1952 com a condição de ficar apenas um ano. Aí, eu fui me aperfeiçoando e acabei permanecendo por mais tempo. Nessa época, o presidente era o Cícero Pompeu de Toledo. Logo depois, veio a doença que o vitimou. Nessas condições, eu não poderia abandonar o clube, acabei ficando seis anos como diretor de finanças e, depois, fui eleito presidente em sete mandatos.Palavras de Laudo Natel. Com essa nova diretoria iniciou-se uma nova era para o SPFC. Um exemplo muito sutil, mas que caracteriza bem esse momento é que, o balanço fiscal e financeiro do clube, publicado todos os anos, surgiu com Laudo Natel e sua "linha dura", em 1952, antes mesmo da existência de qualquer obrigação legislativa.
SPNet, 2004.
Seriedade e Organização.
Organização ficou por conta da Comissão Pró-Estádio, criada também em 1952. Estava assim constituída:
Presidente: Cícero Pompeu de Toledo;
Vice-presidente: Dr. Piragibe Nogueira;
Secretário: Dr. Luís Cássio dos Santos Werneck;
Tesoureiro: Amador Aguiar (sim, o fundador do Bradesco!);
Membros: Altino de Castro Lima. Dr. Carlos Alberto Gomes Cardim, José Fernando de Macedo Soares Junior, Luís Campos Aranha, Manoel Raimundo Paes de Almeida, Dr. Osvaldo Artur Brakte, Roberto Gomes Pedroza, Dr. Roberto Barros Lima, Marco Gasparian, Dr. Paulo Machado de Carvalho e Dr. Pedra França Filho.
O projeto arquitetônico escolhido para o, então, Estádio Nove de Julho - Sim, o Morumbi teria esse nome em homenagem à Revolução Constitucionalista de 1932 - era de João Batista Vilanova Artigas, um dos mestres da área (principal nome da escola denominada "Movimento Paulista" de arquitetura e fundador da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, a FAU), em detrimento da proposta soviética da construtora Antonov & Solnnerkevic - de cunho arrojado e que previa, inclusive, uma cobertura transparente e removível.
O crucial para a escolha do projeto de Artigas foi a capacidade estipulada: 120 mil pessoas. Posteriormente, Artigas, então muito ocupado com outros projetos e afazeres, doou os direitos de seu projeto ao São Paulo, o que permitiu ao clube proceder certas alterações sobre a concepção original (dentre outras mudanças: unir o terceiro e quarto piso de arquibancadas em um só, aumentando em cerca de 30% a capacidade total do estádio, agora então de 150 mil pessoas).
Uma reviravolta dramática ocorreu quando, em 1957, Cícero Pompeu de Toledo se afastou do cargo de presidente da Comissão Pró-Estádio e do próprio São Paulo por motivos de saúde, e falecendo em seguida. A comoção foi tamanha, que nem poderia ser diferente, o Estádio do Morumbi só poderia receber um nome oficial: Estádio Cícero Pompeu de Toledo.
Para não deixar o sonho do saudoso Cícero morrer em vão, foi nomeada uma Segunda Comissão Pró-Estádio:
Presidente: Laudo Natel;
Vices-Presidentes: Dr. Piragibe Nogueira; Monsenhor Francisco Bastos e Dr. Mário Tavares Filho;
Demais membros: Altino de Castro Lima, Amador Aguiar, Dr. Breno Caramuru Teixeira, Dr. Caetano Estelita Pernet, Dr. Carlos Alberto Gomes Cardim, Dr. Frederico A. G. Menzen, José Fernando de Macedo Soares Junior, general José Porfirio da Paz, Dr. Jovelino Bahia, Júlio Brisola, Luís Campos Aranha, Dr. Manuel José de Carvalho, Manoel Raymundo Paes de Almeida, Marcel Klaczko, Dr. Paulo Machado de Carvalho, Dr. Paulo Planet Buarque, Dr. Pedro Franca Pinto, Dr. Roberto Barros Lima e outros.
Todos estes homens passaram a sonhar. E todos diziam: já que é um sonho, que seja grande.Mais que devaneios, esses homens tornaram o Morumbi real - construindo-o lentamente, com suas e suas próprias mãos. Como veremos a seguir.
Rev. Grandes Clubes Brasileiros: São Paulo, 1971.
Foi com este espírito, esta coragem, que os homens do São Paulo saíram de um monte de dívidas para este colosso do Morumbi, que foi erguido com incríveis dificuldades, muitas delas verdadeiramente inimagináveis, pois ali não entrou nenhum tijolo, cimento ou ferro, que tivesse sido fornecido por qualquer poder público. Foi um gigante, cuja construção exigiu sacrifícios enormes.
Rev. Grandes Clubes Brasileiros: São Paulo, 1971.
Como pôde esse titã ser erguido? É o que se perguntam não somente os torcedores rivais, mas qualquer leigo na história e na tradição são-paulina. Natural que fiquem pasmos e atônitos... Mas vamos aqui, primeiramente, enumerar algos fatos e dados que ajudam a explicar a complexidade e grandeza desse monumento:
1. Contenção de despesas e "fila de títulos" por 13 anos.
2. Parcerias e permutas comerciais com grandes empresas.
3. Empreendedorismo e campanhas publicitárias.
4. Empréstimos financeiros.
5. Venda de Cadeiras Cativas.
6. Venda de Títulos Patrimôniais.
7. Carnê Paulistão.
8. Doações.
9. Aluguéis de jogos de outros clubes.
10. Promoção de torneio com clubes do exterior.
1). Pois é, o principal, e como Natel costuma dizer, foi que o clube, sob sua mão, soube dissociar o futebol do estádio. O que se arrecadava para a construção do estádio, ficava no estádio. E como a construção exigia muito, pouco sobrava a se arrecadar para o futebol. Por 13 anos o São Paulo sofreu com equipes medianas. Ainda assim, com todo o motivo do mundo, sua fila foi a menor da história, se comparada aos clubes rivais.
2). Visando a iluminação do estádio, por exemplo, Henri Aidar e Antônio Leme Nunes Galvão recorreram à Philips e ofereceram um acordo: A empresa holandesa cederia os refletores por um aluguel de 10 anos e, em troca, colocariam painéis de publicidade no estádio.
Outro exemplo foi um acerto com a Companhia Antártica Paulista, onde o clube recebeu CR$ 5 milhões pela concessão do direito de exclusividade de comercialização de produtos no estádio, a partir de sua inauguração, pelo prazo de 10 anos e com opção de mais cinco.
3). O empreendorismo e comprometimento com "a causa" dos dirigentes do São Paulo era tão forte e tão inovador que as transações comerciais com esses investidores privados eram até inusitadas. Como quando Laudo Natel se transformou em garoto-propaganda, indo à televisão fazer publicidade de uma indústria de acessórios de construção civil que prometera ceder 400 mil parafusos para fixação de assentos, gratuitamente.
Laudo Natel também criou a Campanha do Cimento, a qual Nunes Galvão expandiu até mesmo para a cidade de Ribeirão Preto, sua cidade natal e sede de sua construtura, a Civilsan - esta que fez toda a base do Estádio. Lançou ainda, Natel, diversas campanhas promocionais, como um LP chamado Bola no Barbante, cujos ganhos foram revertidos ao estádio.4). Obviamente o clube teve que recorrer a instituições financeiras em busca de capital volátil (ou seja, grana viva) para manter essa obra. Tomaram, por exemplo, um empréstimo de CR$ 5 milhões com a Caixa Econômica Estadual.
Foi importante também a participação do Bradesco, que emitia títulos em prol do São Paulo às empresas negociantes, que lá depois descontavam o valor. Contudo, como Natel diz:
Foi uma ajuda normal de uma instituição financeira ao seu cliente. Eu era diretor das duas instituições na época, então, evidentemente, eu usava o Bradesco, um grande colaborador do São Paulo. Mas sempre dentro das condições normais, pois o Banco não era de minha propriedade, eu era apenas diretor.Vale ressaltar que o dono e fundador do Bradesco também participava ativamente da construção do estádio. Verá com mais detalhes abaixo.5). Jose Poy, ídolo e goleiro do São Paulo, vendia pessoalmente futuras cadeiras cativas - de porta em porta. Mas somente isso não bastava. Inicialmente planejava-se vender 6 mil cadeiras cativas, de modo temporário - um período de 20 anos. Porém, o ceticismo da época aliada a zombaria rival de "se construir um estádio no meio do mato" forçou o São Paulo, para se alavancar as vendas, a tornar a posse dessas cadeiras definitiva.
Então, das 12 mil postas a venda, somente Poy vendera 8 mil.
Hoje, não existem cadeiras cativas sem dono. Aliás, cogita-se a (re)compra dessas por parte do SPFC para a Copa do Mundo de 2014. Mas isso é outro assunto...6). Também fez parte dos planos de arrecadação de fundos a venda de títulos patrimôniais e sociais. "Campanha que, a exemplo das cadeiras cativas, foi coroada em pleno êxito. Basta dizer que nessa iniciativa, logo no príncipio, foram vendidos cerca de 7.500 (aproximadamente). O preço estimulado no início foi de Cr$ 100.000,00 (cem mil cruzeiros) com descontos de 20% para proprietários de cadeira cativa e de 25% para associados".
Confira o link acima para maiores detalhes.
7). Conrado Giacomini, em seu Dentre os Grandes, És o Primeiro, define bem o que foi o Carnê Paulistão, criado ao fim dos anos 60:
Era uma espécie de bingo, criado e idealizado pelo apresentador são-paulino Hélio Setti, que sorteava prêmios a granel pela televisão, ao vivo, pela TV Excelsior, às 21:00h, no intervalo das novelas. A pessoa que estivesse com o pagamento do carnê em dia, concorria a prêmios. Ao remitir a dívida ao carnê, o comprador poderia escolher um prêmio entre os anunciados. Enfim, era mais ou menos o que fazia Sílvio Santos com seu Baú da Felicidade.8). Doações de são-paulinos ilustres foram comuns à construção do Morumbi. O presidente e fundador do Banco Bradesco, Amador Aguiar, costumeiramente desenbolsava quantias de caráter mais urgente, a fim de cobrir essas despesas. Retrato da fidelidade e confiança no São Paulo Futebol Clube. Quase uma tradição, iniciada desde os tempos de Porfírio da Paz - que todos sabem, vendeu tudo o que tinha, certa vez, para ajudar o SPFC.
O Carnê Paulistão foi um estrondoso sucesso, tornou-se uma autêntica febre, recordes de vendagem eram quebrados. Pouco tempo depois, outros clubes imitaram a iniciativa e também lançaram os seus carnês. Todos esses sorteios, sempre é bom dizer, precisavam de autorização do Ministério da Fazenda. Porém, o excessivo número de carnês de times diferentes confundiu o público. Desse modo, só o nosso Carnê Paulistão deu certo.
Outro contribuinte que merece muito crédito foi o já comentado (e falecido) Antônio Leme Nunes Galvão, futuro presidente do São Paulo, e então dono da Construtora Civilsan, da empresa Bardahl e sócio-proprietário do BCN (Banco de Crédito Nacional).
9). Desde 1960, quando o Morumbi foi inaugurado parcialmente - aliás, essa inauguração parcial foi aprovada justamente para se angariar mais recursos -, o São Paulo passou a receber taxas por aluguel do campo a outros clubes. Sim, desde 1960 o Tricolor possui fregueses fiéis... Questão de visão e projeção do futuro.
10). Em 1957 foi promovida pelo São Paulo Futebol Clube a I Copa São Paulo, mais conhecida como I Torneio Internacional do Morumbi, ou somente Taça Morumbi. O estádio, como sabem, ainda não estava pronto, desta forma a competição foi realizada no Pacaembu e Maracanã, com 4 clubes do exterior: Lazio, Belenenses, Sevilla e Dínamo Zagreb, além de Flamengo, Vasco da Gama, Corinthians e o próprio São Paulo.
As rendas também foram convertidas em ferro e cimento. Talvez por isso, quando os estrangeiros foram eliminados da competição (todos os brasileiros se classificaram para o quadrangular final), os rivais nacionais abandonaram o campeonato. Não interessava a eles, ao visto, jogar entre si o torneio amistoso somente para proporcionar fundos ao São Paulo.
E isso são somente alguns fatos significativos pinçados de todo o gerenciamento de Laudo Natel e companheiros durante a construção do Estádio Cícero Pompeu de Toledo. O mote de seu patrono sintetiza ainda mais o que foi tudo isso:
"Fazer o difícil na hora e o impossível um pouco depois".
Ainda que tarde, ainda que seja impossível: que se faça. E foi feito.
E com números impressionantes: para o projeto foram necessárias 370 pranchas de papel vegetal; cinco meses foram consumidos nas terraplanagens e escavações, com o movimento de 340 mil metros cúbicos de terra; um córrego foi canalizado; o volume de concreto utilizado é equivalente a construção de 83 edifícios de dez andares; os 280 mil sacos de cimento usados, se colocados lado a lado, cobririam a distância de São Paulo ao Rio de Janeiro; 50 mil toneladas de ferro, que daria para circundar a Terra duas vezes e meia.
E, quando já se era possível contemplar o porte do Estádio, com sua conclusão em vias de se realizar, a prefeitura de São Paulo propôs o imponderável, o inaceitável, ao clube: A troca do Estádio do Morumbi pelo Estádio do Pacaembu.
É, a mesma prefeitura que antes impôs empecilhos ao Estádio, agora o desejava...
Não! Natel, como só ele poderia responder, pôs fim a indecorosa proposta:
E com números impressionantes: para o projeto foram necessárias 370 pranchas de papel vegetal; cinco meses foram consumidos nas terraplanagens e escavações, com o movimento de 340 mil metros cúbicos de terra; um córrego foi canalizado; o volume de concreto utilizado é equivalente a construção de 83 edifícios de dez andares; os 280 mil sacos de cimento usados, se colocados lado a lado, cobririam a distância de São Paulo ao Rio de Janeiro; 50 mil toneladas de ferro, que daria para circundar a Terra duas vezes e meia.
E, quando já se era possível contemplar o porte do Estádio, com sua conclusão em vias de se realizar, a prefeitura de São Paulo propôs o imponderável, o inaceitável, ao clube: A troca do Estádio do Morumbi pelo Estádio do Pacaembu.
É, a mesma prefeitura que antes impôs empecilhos ao Estádio, agora o desejava...
Não! Natel, como só ele poderia responder, pôs fim a indecorosa proposta:
"O sonho do são-paulino não cabe no estádio do Pacaembu".
Afinal, o sonho do são-paulino é agora, graças a essa história e a esses homens, tangível, concreto. Da mesma forma, de valor incauculável. Afinal, os esforços não foram medidos...
________________
Fontes e Material de Apoio:
Conrado Giacomini. Dentre os Grandes, És o Primeiro
Conrado Giacomini. Texto para a Estação Tricolor
Agnelo di Lorenzo. Revistas do São Paulo FC
Entrevista de Laudo Natel à SPNet, 2004
Revista Grandes Clubes Brasileiros: São Paulo, 1971
Demais livros do SPFC citados na introdução do Site
Agradecimentos a Edison Junior, por textos e imagens
Conrado Giacomini. Dentre os Grandes, És o Primeiro
Conrado Giacomini. Texto para a Estação Tricolor
Agnelo di Lorenzo. Revistas do São Paulo FC
Entrevista de Laudo Natel à SPNet, 2004
Revista Grandes Clubes Brasileiros: São Paulo, 1971
Demais livros do SPFC citados na introdução do Site
Agradecimentos a Edison Junior, por textos e imagens
o titã morumbi é eterno!
ResponderExcluirlugar onde os sonhos do sao paulo se tornam realidade, graças a bravura de algum homens que, fizeram o impossivel virar concreto!
Ficou muito bom, Michael!
ResponderExcluirTemos que ter muito orgulho mesmo dessa obra, que custou sangue suor e lágrimas de nossos antigos dirigentes e torcedores.
Eu nasci dois dias depois da última conquista do São Paulo, em 57, e graças a meu pai me tornei são-paulino. Foi duro crescer e não ver o time ganhar um campeonato até completar 13 anos. Isso tendo amigos palmeirenses e santistas chatos e fanáticos. Meu único consolo era o Corinthians.
Só uma correção: o texto logo após a foto do alicerce não é meu, é da mesma publicação especial da Placar de 71.
Corrigindo Jr... é que me confundi com a passagem final, que era comentário seu hehe. E novamente, muito obrigado, ajudou muito hehe.
ResponderExcluirParabéns, Michael! Excelente!
ResponderExcluirhistória mais detalhada e melhor contada q muito almanaque por ae.
ResponderExcluirótimo texto.
parabéns
michael,
ResponderExcluirparabéns mais uma vez por mais um artigo digno do São Paulo.
só uma dúvida: quando li a escritura de doação, percebi que tem uma passagem lá que diz que o clube teria que fazer um parque infantil, mantê-lo e deixar aberto ao público. vc sabe alguma coisa sobre isso?
abraços.
Tales. No momento não sei nada sobre hehe. Penso que posteriormente o SPFC deve ter rearranjado o acordo, novos termos. nao sei. Enfim...
ResponderExcluirTalvez seja ate por isso que o novo estacionamento, planejando para a copa 2014, seja subterraneo e que em cima dele seja criado um parque. Pois lembro que o Morumbi Cidadania pedia isso e foram eles que levantaram esse documento.
Muitas informações. Muito bom, Michael.
ResponderExcluirtanto bla bla bla, o mundo tá careca de saber que esse estádio foi erguido com dinheiro publico
ResponderExcluiridiota
Excluirvoçê deve ser corinthiano né? idiota
ExcluirGalinha filho da puta invejoso do caralho kkkkk
ExcluirAnônimo, o ônus da prova cabe ao acusador. Provas? E o único bla bla bla aqui é justamente seu post.
ResponderExcluirE volte sempre, dedique mais tempo ao são paulo mesmo. Certamente será mais feliz.
Um elogio ao site pelo belo documentario da verdadeira historia da construçao do magnifico estadio do morumbi , com ele nao fica duvidas nenhuma para mim de quanto foi idonio todos os esforços para sua construçao , meus primos e meus amigo que me desculpem , sao todos INVEJOSOS !!!
ResponderExcluirps : O CAMPEAO VOLTOOU !!
Tanta pompa e onipotência apenas para mascarar o que já é óbvio.
ResponderExcluirLaudo Natel e o Dinheiro Público foram vitais para a construção do patrimônio.
Obrigado pela pompa e onipotência, Sr. Óbvio Ululante. Concordo quanto ao Natel, mas quanto ao resto... tem provas?
ResponderExcluirConsegue rebater com argumentos e dados todos os 10 pontos aqui levantados?
Não?
Passe bem então, e volte sempre.
provar nada Michael, as galinhas e as leitoas são dois clubes mediocres e invejosos,e ficam dando chiliquinho igual mulher mal amada, com inveja dos outros hehehe...
ResponderExcluiro são paulo é orgulho, alem de titulos, temos patrimônio!!!!
SAO PAULO É MAOR SAO PAULO É TRADIÇAO É DISSO Q NÓS SOMOS FEITOS SE COM 75 ANOS NÓS JA SOMOS O CLUBE BRASILEIRO IMAGINE QUANDO NÓS FORMOS COMPLETAR 100 ANOS NÓS SÓ NAO VAMOS GANHAR A CHAMPIONS LEAGUE PQ NÓS NAO SOMOS DA EUROPA!!!
ResponderExcluirTRICOLOR ATÉ MORRER!!
CHORA A PORCADA CHORA A GALINHADA!!!
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirTá, se quer falar algo que dê ao menos o nome.
ResponderExcluirSou do interior de SP, e acompanho o TRICOLOR ao vivo, desde campanhas como a de 1990, assim, acompanhei o sofrimento de um time que NUNCA usa recursos público ou dinheiro sujo de origem duvidosa como as galinhas msi, a leitoa parmalat longa fila, as sardinhas managers luxemburgo/m.teixeira e finalmente os urubus petrobrás, que estão sempre endividados e sempre fazendo contratações milionárias. Eu já vi, em meio a crises, o tricolor pôr em campo, Bourdon, Nem e Neguitão, grandes e honrosos jogadores, mas que só eram escalados por não termos mais opções, por que jogamos com amor e não com promissórias vencidas. Por isso, não somos grandes, somos GIGANTES: Salve.
ResponderExcluirFala Michael
ResponderExcluirSensacional blog
Leitura obrigatória de todo Sãopaulino
Levarei semana pra ler tudo mas vale a pena
Parabens!!
APESAR DE ESTAR ANGUSTIADO DEPOIS DA DERROTA PRO GOIÁS. AINDA RESTA UM FIOZINHO DE ESPERANÇA NO EPTA. LER ESTE ARQUIVO E HISTÓRIA DE NOSSO GIGANTE NOS DEIXA MAIS ORGULHOSOS AINDA DE SERMOS SÃO PAULINOS E MESMO QUE NOSSO TRICOLOR NÃO GANHE O EPTA, NÃO IREMOS NOS ABATER. SALVE TRICOLOR !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluire pra ganba nenhum bota defeito. isto e uniao e coragen parabens ao corajosos por isto que e a entidade de futebol mais seria do pais
ResponderExcluirO legal é ver que até jornalistas corintianos ou palmeirenses sérios reconhecem a seriedade do SPFC e sabem que o Morumbi foi construído em meio às dificuldades e a inteligência de seus diretores que onseguiram bons acordos. São aqueles jornalistas que não vestem a camisa do clube para trabalhar.
ResponderExcluirCara sou do Mato Grosso do Sul, sãopaulino "Febril" Fanático. Fui ao Morumbi pela primeira vez no final do ano passado, fui a São Paulo só para conhecer o estádio. Sem comentários, Lindo, Chorei, Cantei nos corredores, uma emoção que nunca senti e sei que só vou sentir maior o dia que assistir um jogo no Morumbi LOTADO... Maravilhoso post!! Sempre São Paulo, Sempre TRICOLOR.
ResponderExcluirEu torço pro SP desde 93 (quando tinha 9 anos), me lembro de alguns jogos, como a eliminação do Palmeiras pro SP em 94 na LA e a perda do título pro Velez (pro Chilavert na verdade).
ResponderExcluirNão tinha a mínima idéia dessa história bacana. E eu pergunto: Quem é que tem uma história dessas pra contar?
Parabéns e não se esqueça, reserve umas páginas novas aí nesse documentário, a história continua: logo teremos o belo Morumbi 2014.
Essa história é muito linda mesmo. O "nosso" estadio foi construido com suor de verdade.
ResponderExcluirIsso sim é trabalho bonito de um clube. Creio eu, que se mandar essa biografia do Morumbi para a FIFA eles vão aprovar o projeto de reforma para a copa na hora. E é duro ver que tem dirigente de outro time torcendo para que o Morumbi não seja aprovado para a copa, para que construa um outro estadio e eles tomarem posse depois da copa ( como o botafogo tomou do engenhão lá no rio) porque eles não tem condições de contruir um para eles!! Não preciso nem dizer quem é, né
Abraços!!!!!!!!!!!!!
SALVE O TRICOLOR PAULISTA AMADO CLUBE BRASILEIRO!
ResponderExcluirou seria odiado clube brasileiro!?MORRAM DE INVEJA !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Já dizia meu tataravo;" Quem pode, pode.Quem não pode,coça a barba do bode".
ResponderExcluirTodo sem-teto, diz que não teve sorte porisso não tem casa própria.
Pouca gente no mundo quer se esforçar e trabalhar, porque é mais fácil falar mal e invejar!!
E para usar outra frase famosa:
"os caes ladram e a caravana passa""
Tem burro que não vai entender isso, é normal pois afinal a maioria deles é daquele time que quer porque quer um estádio de graça!!
Meu nome é Mauricio, sou palmeirense, e me sentiria honrado se meu comentário fosse considerado neste Blog dos torcedores do SPFC. Não me considero um torcedor rival ou faço qualquer restrição a um time ou outro. Gosto de futebol. E do futebol paulista. Meus amigos de verdade são torcedores “rivais”. São paulinos, corintianos, santistas e até palmeirenses. Acompanhei a evolução desta obra desde o início. Quando criança ia visitar parentes na Vila Sônia e o passeio incluía ver o estádio com apenas uma parte das arquibancadas. Na época a região não era tão urbanizada. O SPFC está de parabéns. O Morumbi é patrimônio do Clube e da cidade de São Paulo. Agora que a SE Palmeiras iniciou a construção de sua arena podemos avaliar como é difícil uma empreitada deste porte. Outros clubes também estão cientes desta dificuldade. Se a Fifa e a CBF não querem o Morumbi, que achem outro estádio para gastar mais dinheiro. A história do SPFC e do futebol paulista não deve se rebaixar a interesses e poderes econômicos.
ResponderExcluirORGULHO DE SER SÃO PAULO FUTEBOL CLUBE!!!!
ResponderExcluirETERNA TRADIÇÃO PAULISTANA!!!!!
Não sou torcedor do São Paulo, mas ao ter conhecimento deste site resolvi acessar para melhor conhecer a história do Clube.
ResponderExcluirCom relação as fusões e datas 1930/1935, esta tudo certo, porém ao comentar sobre a aquisição do Canindé, a relação que se fez com o dobro do valor do passe do LEONIDOS É DESCABIDA PQ NAQUELA ÉPOCA POUCO OU QUASE NADA SE PAGAVA POR UM JOGADOR, SENDO AINDA O REFERIDO ESTAR EM FINAL DE CARREIRA.
Portanto seria interessante saber o valor do mt2 da época.
Todos os clubes de origem dos paises do eixo estavam sob medo e condições especiais para viverem no Brasil. Os militares exploravam os comerciantes da época com a venda de carnets de proteção(Espécie de uma associação da policia civil que existia na decada de 80 com sede na Av,Ipiranga que visitava as Empresas para vender títulos).
Portanto com toda certeza a venda da área do Canindé ao São Paulo foi feita através de grande pressão, pricipalmente militar, leia-se Porfirio da Paz, ou seria simplesmente desapropriada.
Outro questão é quanto a aquisição das terras do Jardim Leonor. Se a Imobiliaria Aricanduva doou 25.000mt2 e outra parte igual foi adquirida, como o São Paulo chegou a 150.000mt2???????????????
Caro, para ter noção, o SPFC só terminou de pagar o Canindé em 1951! com muitos juros e prestações pq era sim uma ALTA QUANTIA. E a transação do Leônidas foi a maior transferencia do futebol sulamericano até então.
ResponderExcluirSobre a Aricanduva, não sei se pegou direito o que foi escrito. O SPFC adquiriu o terreno em tres lotes. a 1ª uma doação de 100 mil, quase 100, a segunda outra doação de 25 mil, e comprou os 25 mil finais.
MEU NOME E OTAVIO: TENHO ORGULHO DE ESCREVER QUE ACOMPANHEI O MEU CLUBE DESDE 1957. FUI A PRIMEIRA INAUGURACAO EM 1960, UMA TARDE CHUVOSA, O MORUMBI CHEIO DE BARRO, ONDE COM GOL DE PEIXINHO, PRIMEIRA VITORIA CONTRA O SPORTING DE LISBOA. DEPOIS, FUI EM TODAS AS INAUGURAÇOES, COMO A DA FERRADURA, ATE A OFICIAL, E, SUBSEQUENTE, EM TODOS OS ANIVERSARIOS, ONDE O TRICOLOR CONVIDAVA UM CLUBE DA EUROPA, OU PROMOVIA TORNEIOS. FUI UM TORCEDOR QUE QUASE SEMPRE, IA AOS JOGOS. VI O TRICOLOR GANHAR QUASE TODOS OS TITULOS, E A RTRISTEZA DE PERDER, TAMBEM. SOU UM TORCEDOR PRIVILEGIADO COMO MUITOS OUTROS QUE VIVERAM AQUELA E ESTA EPOCA, PORQUE TIVE UM TIO, EDMUNDO GRANVILLE SOBRINHO, SAOPAULINO DE CORAÇAO, JA FALECIDO, QUE FUNDOU O ARAKAN CLUBE, GRITO DE GUERRA DO TRICOLOR DA EPOCA, ONDE ERA FREQUENTADO POR ILUSTRES SAOPAULINOS. TIVE UM OUTRO TIO, WILSON QUE ACOMPANHAVA O TIME ONDE QUER QUE FOSSE. DEIXO ESTE RECADO A TODOS OS SAOPAULINOS, A MEUS FILHOS TODOS TRICOLOR, E AQUELES QUE QUANDO COMPRAM O SEU INGRESSO, COMO EU, AJUDAM A ENGRANDECER O NOSSO AMADO E GRANDIOSO TRICOLOR PAULISTA, TRI CAMPEAO MUNDIAL, TRICAMPEAO BRASILEIRO LEGITIMO E HEXA, COM 6 TITULOS NACIONAIS. SALVE O TRICOLOR, O MAIS AMADO E O MAIOR CLUBE BRASILEIRO... otavio54_@hotmail.com
ResponderExcluirA área do Morumbi era para ser no Ibirapuera mas posteriormente a prefeitura de São Paulo cedeu para o São Paulo a área atual. Em outras palavras indiretamente foi usado a "coisa pública" isto foi feito visando a melhoria da região. Pelo menos esta é a desculpa oficial. Algo similar está sendo feito agora, o Corinthians esta fazendo o mesmo que o São Paulo a anos atras e pelo jeito conseguiu o terreno de Itaquera. O engraçado é que os São Paulinos criticam o Corinthians sendo que o São Paulo fez o mesmo, apenas os palmeirenses tem direito a fazer tal critica pois o estádio deles foi construído sem ajuda do governo. É impressionante a hipocrisia dos são paulinos que tecem tal comentário. Eu sou Corinthiano e gostaria que meu clube não tomasse o mesmo caminho que o São Paulo trilhou anos atrás. A "coisa pública" não deve ser misturada com a privada, a prefeitura não deveria ter cedido o terreno para o São Paulo assim como agora não deveria ter cedido para o Corinthians.
ResponderExcluirVocê precisa ler mais amigo para poder entrar na história, ninguém tem culpa por você ter optado torcer por um club que não tinha e ainda não tem...nada.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirPrimeiro que não leu o texto totalmente embasado com elementos históricos (se esquece que o São Paulo perdeu partes do terreno do Canindé para a Prefeitura). Segundo que o estádio do Palmeiras não foi bem assim.
Excluir1920: Com o apoio da máfia italiana, personificada no Conde Francisco Matarazzo, o Parque Antárctica foi repassado “sem custos”. Foi mais uma das propriedades “amealhadas” pelo Conde palmeirense. O Chiqueiro do Matarazzo era um espaço para o lazer dos funcionários da antiga Cervejaria Antárctica no final do século XIX. Anteriormente era o campo do clube alemão Germânia que foi desapossado pelo Governo devido ao posicionamento do Brasil contra a Alemanha na Primeira Guerra Mundial. O Palestra – que já disputava e mandava suas partidas no Parque Antártica – foi o articulador de pressão para que o Germânia fosse desapossado e expulso do local. Além do mais, o São Paulo fez amistoso para ajudar na construção do Palestra Itália.
Excelente! História documentada e com referencias. Boatos e fofocas não valem...
ResponderExcluirRecado para as torcidas invejosas e maledicentes de clubes incompetentes e perdedores:
Leiam o post antes de papagaiar mentiras e boatos de desinformados.
Vejam:
No dia 15 de agosto de 1952, monsenhor Bastos abençoou os terrenos e foi lançada a campanha Pró-Construção do Estádio do Morumbi. As obras para a construção do novo estádio começaram em 1953. A inauguração total do Estádio do Morumbi ocorreu no dia 25 de janeiro de 1970.
Foram quase 17 anos até a inauguração. Se tivesse havido essa moleza toda que a boataria apregoa, não teria demorado tanto (vide Engenhão). E teria que ter havido nesse período uma hegemonia São-Paulina nos governos Municipal e Estadual que a História não mostra, pelo contrário, desmente. Note-se que o mais eficiente opositor à pretendida e não concretizada doação ao SPFC, da área onde hoje é o Ibirapuera, foi o então vereador Janio Quadros, que depois, durante o período da construção, foi prefeito e governador. São FATOS, não boatos...
Chorem, invejosos sem estádio.... Ou vão trabalhar!!!!!
essa bosta de time com essa torcida cheia de viado, com estádio com nome de panetonne,
ResponderExcluirquer falar que os outros times não tem estadio, sendo que ganho a metade do da prefeitura e do banco bradesco que são de iniçiativas privadas, tomara que a copa não seja em são paulo e sim em santos, lá sim tem um time com titulos e estádio...
chupa bicharada...
Parte das suas palavras foram ditas a Jesus Cristo. Más ele entrou para a história. Quanto a você acredito que vai continuar falando palavrão e transferindo sua ignorância as crianças. Peça a Deus que nunca um filho seu venha a ler os seus descréditos.. Eduardo Macho.
ExcluirBicharada é o cu dá sua puta mãe seu galinha arrombado. Faz que nem o Clebinho dá gaviões dá fiel e vai sentar numa linguiça bem grossa e para de encher o saco pau no cu do caraio
ExcluirO Morumbi não teve dinheiro público na sua construção? Então explique estes dois links aqui, meu caro:
ResponderExcluirhttp://camaramunicipalsp.qaplaweb.com.br/cgi-bin/wxis.bin/iah/scripts/?IsisScript=iah.xis&lang=pt&format=detalhado.pft&base=proje&form=A&nextAction=search&indexSearch=^nTw^lTodos%20os%20campos&exprSearch=P=PL2611960
http://camaramunicipalsp.qaplaweb.com.br/cgi-bin/wxis.bin/iah/scripts/?IsisScript=iah.xis&lang=pt&format=detalhado.pft&base=proje&form=A&nextAction=search&indexSearch=^nTw^lTodos%20os%20campos&exprSearch=P=PL3011956
o que ta acontecendo com o estadio do corinthians hoje não é nem a metade do que aconteceu com o estadio do morumbi, e tem varias pessoas criticando a prefeitura pelos incentivos fiscais, o sao paulo ganhou o terreno ganhou o cimento ganhou tudo, sem falar que o presidente do sao paulo era tambem o governador do estado em plena ditadura...
ResponderExcluirBom dia
ResponderExcluirEm meados dos anos 80 conheci um senhor bem velhindo que praticava caminhada dentro do parque da agua branca ele se chamava Nestor de Almeida e me contou que junto com um grupo de amigos resolveram fundar um time de futebol em 1935 e este time viria a se chamar São Paulo Futebol Clube ele contou que como todos os sócios eram tambem athletas eram denominados de sócio Athleta , e como o Sr Nestor de Almeida fazia parte da primeira formação do clube e foi o primeiro goleiro do time ficou com a carteirnha nº 1 do então SPFC e ele acabou me presenteando com elas, são um jogo de cinco carteirnhas maravilhosas são as mais raras que existem pois não existe cópias e nem o SPFC tem, apenas eu tenho as originais inclusive tem uma materia feita pelo comentarista Milton Neves no quadro "que fim levou" onde ele conta um pouco da história das cartetrinhas e faz uma homenagem ao saudoso Nestor de Almeida, e gostaria de
caso queira fotocopias das carteirnhas para valorizar o site ou mesmo a materia do Milton Neves é só passar um email que lhes enviarei , me coloco a disposição
certo de poder contar com sua habitual compreensão, antecipo meus agradecimentos e aguardo
rmazotto@hotmail.com
--------------------------------------------------------------------------------
brincadeiras e gozações à parte. O fato é que com 77 anos( até 2012), o S.Paulo conquistou mais titulos internacionais que seus rivais da Capital juntos. Proporcionalmente, venceu mais paulistas também. Perda de tempo e besteira é comparar o S.Paulo com seus coitados rivais da capital. O S.Paulo, com exceção datorcida onde perde para o lixão da zona leste, é superior em tudo.
ResponderExcluirTres mundiais, Tres libertadores, 2 recopas sulamericanas, 2 comembol, uma super libertadores, 6 verdadeiros brasileiros( antes deste ano não existia brasileirões nem nada que se aproximasse dos mesmos). Istotudo, possuindo 25 anos a menos que seus rivais....Vão querer falar o que do S.paulo?. É preciso ter muita cara de pau para negar a vida gloriosa superior que o S.Paulo possui
ResponderExcluirteve dinheiro publico sim,
ResponderExcluirNo dia 31 de outubro de 1956, o então prefeito de São Paulo, Wladimir de Toledo Piza, autorizou um empréstimo de CR$ 5.473.000,00 da Prefeitura e CR$ 5.500.000,00 do Governo do Estado (juntos, representam 4,54% do valor da obra [2] ), para a construção do estádio.
ResponderExcluirFoi muito mais que isso.
ExcluirSabe o carnê? Aquele da rifa? Eu tenho uma cópia dele.
Como o Adhemar era São-Paulino, enviava os carnês para as escolas públicas e nos obrigavam a pagar (vender).
Engraçado né? Um time que quase não tinha capital nem torcedores ... conseguir esse sucesso estrondoso de vendas de carnês/rifas.
E na capa do carnê ainda dizia "O estádio será para todos os times" !!! "temos de ter um estádio para competir com o Maracanã do Rio!!!" "O estádio se chamará Paulistão" !!! porque é de todos os times.
São honestos demais gente !!!
Honesto é o Andrés Sanchez que conseguiu na surdina abocanhar um estádio quase que todo com dinheiro público para a copa do mundo quando não havia necessidade pois por politicagem tiraram o morumbi, ele e seus comparsas são honestos, seu babaca???
ExcluirEm 4 de agosto de 1952 terreno foi doado para a construção do Morumbi pela Imobiliária e Construtora Aricanduva. Neste mesmo ano, 1952, o presidente do clube, Cícero Pompeu de Toledo, procurou Laudo Natel, ex-diretor do Bradesco, propondo-lhe que assumisse o clube administrativamente.
ResponderExcluirO terreno foi doado justamente na parte que se destinava a parques e jardins !
ExcluirPuxa ...
E conveniente né ... a prefeitura e o governo do estado foram lá e fizeram ruas e pontes (sim, não haviam pontes para chegar do outro lado do Rio).
De graça. Dinheiro público para construir vias para um bairro de uma construtora privada, onde o Adhemar de Barros era sócio.
Puxa, quanta conveniência.
Quanta dor de cotovelo, kkkkkkkk!!!
ExcluirOs corintianos deveria ler essa história pra não publicar besteira no Face.
ResponderExcluirQuer algo documentado ta ai seus. http://blog.sylviomicelli.jor.br/wp-content/uploads/2010/08/esc-spfc-01-419x1024.jpg
ResponderExcluirhttp://camaramunicipalsp.qaplaweb.com.br/iah/fulltext/leis/L4811.pdf
ResponderExcluirhttp://camaramunicipalsp.qaplaweb.com.br/iah/fulltext/leis/L5073.pdf
emprestimo esse que nunca foi pago. Pode ate apagar o POST mas não pode apagar a verdade suja do passado do SÂO PAULO."As tuas glorias vem do passado". hahahahahahah.UMA PIADA
Tem time que se gaba de ter maior torcida e só depois de 100 anos conseguiu um estádio graças a uma manobra do seu ex presidente e influente membro do comitê organizador local (COL) com dinheiro público, ou seja, nós teremos mais um estádio público em SP, mais um pra juntar ao pacaembu, AS NOSSAS GLÓRIAS VEM DO PASSADO e a de vcs, ah, a GAYVOTAS da Fiel tá com tudo, já tem mais sócios que a original, rsrs!!!
ExcluirSó mesmo em uma página de Sao Paulinos para dizer que não teve dinheiro público.
ResponderExcluirA História é muito pior que osso.
100% dinheiro público.
O São Paulo teve apoio 100% do governador do estado que era São Paulino.
ExcluirE ficam contando essa história da rifa/carnê, como se fosse a coisa mais honesta do mundo.
O carnê foi um sucesso estrondoso ! !
É.
Eu vendi um monte desses carnês.
Sabe como funcionava? O Governador do Estado era São-Paulino e unha-e-carne com os militares.
Mandaram milhares desses carnês para as escolas públicas e nos obrigavam a vender. Quem não vendia sofria todo tipo de pressão.
Hoje seria um escândalo e sairia em toda a mídia. Na época, os militares não deixavam os jornais noticiarem. Virou um escândalo, mas só entre as pessoas de bom senso.
Tente pensar a respeito. Sei que é difícil para vocês pois só falam pensando com um amor desmedido.
Como um time que quase não tinha torcida conseguiria erguer um estádio desses?
Ainda mais vindo de três falências seguidas.
Pense bem.
É, vc vendeu no bordel da sua mãe, que vivia lotado, seu babaca!!! Vocês nunca terão a grandeza do São Paulo, pense e reflita!!!
ExcluirDiga qual é a história???
ExcluirAdones, esses dois links são um presentinho a você...
ResponderExcluirOlhe a data e veja quem recebeu doação ANTES da Prefeitura para a Construção do Ginásio do Parque São Jorge, assinadas pelo mesmo prefeito...
http://camaramunicipalsp.qaplaweb.com.br/iah/fulltext/leis/L5066.pdf
Ficou surpreso, idiota???
Adones, veja quem também recebeu doações alguns dias depois do SEU clube:
ResponderExcluirhttp://camaramunicipalsp.qaplaweb.com.br/iah/fulltext/leis/L5080.pdf
E agora????
Ou seja:
ResponderExcluirDa Lei 4811 que você postou, seu imbecil foram benefeciados:
o São Paulo que recebeu 10 milhões para o Morumbi;
o CORINTHIANS RECEBEU TAMBÉM 10 milhões para o Ginásio do Parque São Jorge;
e o PALMEIRAS QUE RECEBEU TAMBÉM 10 milhões para AMPLIAÇÕES NAS DEPENDÊNCIAS DO CLUBE...
É que esse bando de jornalistas SAFADOS em sua maioria torcem pra Palmeiras e Corinthians, aí eles fazem a verdade deles...
É UMA VERGONHA O JORNALISMO ESPORTIVO DO BRASIL
Agora me conta...
Quanto o Vicente Matheus pagou pelo terreno do Itaquerão??
Não fiquem bravos, teremos mais um estádio público em SP, está sendo construído em Itaquera com dinheiro público, pago por todos nós, pena que um time aí acostumado a "roubar" de tudo está encabeçando a empreitada fazendo como se o estádio fosse seu, quando na verdade é público, meu, seu, nosso......!!!
ExcluirISSO É ALGUMA BRINCADEIRA ? UM MONTE DE BABOSEIRAS NADA QUE SE POSSA LEVAR A SÉRIO. QUANDO O PALHAÇO, E ESSA É A MELHOR EXPRESSÃO AO CRIADOR DO TEXTO, DIZ QUE O CARNÊ PAULISTÃO FOI UM SUCESSO APENAS CONFIRMA A ESTRONDOSA MENTIRA QUE TENTA SE JUSTIFICAR O CLUBE, PARA TENTAR ILUDIR E JUSTIFICAR A FONTE DO DINHEIRO. O CARNÊ FOI UM FRACASSO TOTAL, COM RELATIVO SUCESSO NOS 3 PRIMEIROS MESES E SÓ. O SILVIO SANTOS QUE FICAVA NA TV TUPI E DEPOIS NA TV GLOBO DO MEIO-DIA ÀS 22:OO HS VENDENDO O BAÚ DA FELICIDADE QUE DAVA CENTENAS DE CARROS TODO FIM DE SEMANA, QUE DEVOLVIA O DINHEIRO DOS QUE NADA GANHAVAM EM MERCADORIAS RETIRADAS NAS LOJAS DO BAÚ, E ISSO POR SI SÓ JÁ MOSTRA A LOGISTICA QUE TEVE QUE SER EMPREGADA PELO CAMELÔ,PARA TAL CARNÊ VINGAR POR DECADAS E NÃO MESES,COMO O TAL DO PAULISTÃO. ESSA INFORMAÇÃO PARA PESSOAS QUE QUEREM A VERDADE JÁ É SUFICIENTE PARA JOGAR TODA A MATÉRIA NO LIXO SEM NENHUMA CREDIBILIDADE.
ResponderExcluirAGORA QUE O ANTONIO NUNES LEME GALVÃO ERA O MAIOR EMPREITERIO DE OBRAS DO GOVERNO DE SÃO PAULO TODOS SABEM DISSO NO MEIO.PELO MENOS O AUTOR CITA SUA CONSTRUTORA POIS ESSE FATO SERIA FACILMENTE DESCOBERTO. ANTONIO LEME NUNES GALVÃO ERA UM TIPO ODERBRECHT NOS DIAS DE HOJE.
AGORA FALAR EM TAXAS DE ALUGUEL DO CAMPO NO FIM DO MUNDO COMO FONTE DE RENDA É NO MINIMO NÃO SER INTELIGENTE. ALUGUEL PRA QUEM ? OS TIMES GRANDES JOGAVAM EM SEUS ESTÁDIOS TIPO FAZENDINHA, PARQUE ANTARTICA E OS CLASSICOS NO PACAEMBU. ALUGUEL PRA QUEM ? QUAL O VALOR ARRECADADO POR TAL ABERRAÇÃO ? EM DIA DE JOGO O PESSOAL ACHAVA LONGE O MORUMBI DEPOIS DE PRONTO IMAGINE INCOMPLETO. O CARA ENDOIDOU DE VEZ. VAMOS PROSSEGUIR. PRESTEM ATENÇÃO : O TEXTO FALA EM UM TORNEIO INTERNACIONAL DO MORUMBI VEJAM O ANO, EM 1957,FOI DISPUTADO NO PACAEMBU E NO MARACANÃ. QUEREM PARAR DE RIR POR FAVOR,POIS TEM MAIS. OS TIMES BRASILEIROS ABANDONARAM O TORNEIO. AGORA PODEM RIR Á VONTADE.ESSAS ERAM AS RECEITAS QUE O SPFC TRANSFORMOU EM FERRO E CIMENTO. PODE ? O CARA ESCREVEU ISSO. É SÓ LER. PERCEBERAM COMO NADA FAZ SENTIDO E JUSTIFICA. PERGUNTO : NÃO SERIA MAIS FÁCIL DIZER QUE O AMADOR AGUIAR, O PATRÃO DO LAUDO NATEL DEU O DINHEIRO PARA O CLUBE ? QUEM ERA DAQUELA ÉPOCA COMO EU, SEMPRE OUVIU DIZER QUE O LAUDO NATEL ERA O DONO DO BRADESCO E O MESMO SE FAZIA PASSAR COMO DONO. TIPO JOÃO PAULO DE JESUS QUE SE FAZ PASSAR POR DOUTOR, BEM PARECIDO. LAUDO ANTEL NUNCA FOI DONO DO BRADESCO COMO DIZ O TEXTO, MAS FOI UM SUSTO QUANDO AMADOR AGUIR TORNOU ISSO PUBLICAMENTE,ASSIM COMO O JOÃO PAULO DE JESUS NUNCA FOI DOUTOR, TENTA SE PASSAR, E ATÉ HOJE O JORNALISTA ALEXANDRE PREATEZEL O CHAMA DE DOUTOR NÃO SEI POR QUE. JOÃO PAULO DE JESUS É ENGENHEIRO E NUNCA FEZ DOUTORADO. SEMPRE ESTEVE EMPREGADO NO SERVIÇO PÚBLICO. HOJE NÃO PASSA DE UM ASPONE NOS TRANSPORTES. QUEM PAGOU OS 144 TUBULÕES NO INICIO DA OBRA ? QUEM PAGOU A TERRAPLENAGEM NO INICIO DA OBRA ? QUANTO CUSTOU ? COMO FOI PAGO O EMPRESTIMNO A CAIXA ECONOMICA ESTADUAL , A FAMOSA NOSSA CAIXA, ADMINISTRADA PELO GOVERNO DE SP ? VENDA DE TITULOS PATRIMONIAIS É CONVERSA PARA BOI DORMIR POIS O CLUBE VIVIA EM DIVIDAS, COMO OS DEMAIS, CONFORME NARRA O TEXTO.
NADA DO FLORESTA, DO CALOTE NA PRAÇA, É COMO SE A VIDA DO SPFC COMEÇASSE EM 1940. AFINAL, NO CENTENÁRIO DO SPFC, ENTRA O CLUBE FLORESTA ? CASO SE CONFIRME, QUEM PAGA O CALOTE NA PRAÇA E POR QUE O TIME MUDOU DE NOME ? CASO SE ENCONDA O FLORESTA PARA DEBAIXO DO TAPETE O SPFC É FILHO BASTARDO ? O CLUBE PELO TEXTO CONSEGUIU CONSTRUIR O ESTÁDIO EM MUTIRÃO, ENTÃO EU PERGUNTO : POR QUE NÃO FAZEM OUTRO MUTIRÃO E CANALIZAM O ESTÁDIO QUE EMPORCALHA A CIDADE AO DESPEJAR TODO O ESGOTO IN NATURA NO CORREGO DO ANTONICO ? POR FAVOR SEM OFENSAS, MAS APENAS RESPOSTAS CLARAS QUE ATÉ A HEBE CAMARGO ENTENDERIA.
corintiano pau no cú!!!
ExcluirO único palhaço aqui é vc, seu trouxa!!! Pesquise sobre a história do seu clube, pesquise sobre o que mais interessa tb, a história do SPFC....!!!
ExcluirQUADNO ALGUEM ENCHE DE LINGUIÇAS UM TEXTO ISSO SIGNIFICA QUE NÃO TEM A MENOR NOÇÃO DO QUE ESTÁ ESCREVENDO. ESSE TEXTO É UMA PIADA. COMO SERIA UM TEXTO SERIO : EM 1500 UM GRUPO RESOLVEU CONSTRUIR UM ESTÁDIO DE FUTEBOL. FIZERAM O ORÇAMENTO E O PREÇO INICIAL FOI DE X. O DINHEIRO X FOI
ResponderExcluirARRECADADO DA SEGUINTE FORMA PARA O PROJETO. DEPOIS NO ANO Z FIZEMOS A TERRAPLENAGEM E O CUSTO FOI DE Y QUE FOI ARRECADADO DESSA OUTRA FORMA. EM SEGUIDA FIZEMOS AS FUNDAÇÕES SEMPRE UMA PARTE MUITO CARA DA OBRA E PARA ISSO FOI NECESSÁRIO O MONTANTE DE W E CONSEGUIDO DA SEGUINTE MANEIRA E ASSIM POR DIANTE.FIM
AGORA COMO CONTAR UMA LOROTA. EM 2015 EU E ALGUNS AMIGOS RESOLVEMOS CONSTRUIR UM ESTÁDIO EM SP PARA CONCORRER COM OS JÁ EXISTENTES. SABIAMOS DAS DIFICULDADES, MAS CORFAJOSOS NOS LANÇAMOS NESSA EMPREITADA DIFICIL, MAS NECESSÁRIA PARA PESSOAS DE BOA INDOLE QUE SE NEGAVAM A ACEITAR TODO TIPO DE FALCATRUAS EXECUTADASPELOS CLUBES PARA TEREM A TÃO DECANTADAS ARENAS.PRECISAVAMOS DE UM PROJETO QUE FOSSE APROVADO PELA PREFEITURA SEMPRE EM CONLUIO COM OS GRANDES TIMES DA CAPITAL. NOSSA IDIEA INICIAL ERA QEU OS TIMES DO INTERIOR JOGASSEM EM NOSSO CAMPO PARA NÃO SEREM ROUBADOS PELO APITO AMIGO QUE TANTO FAVORECEU PARMALAT. KIA E LAUDO NATEL. ESTAVAMOS DISPOSTOS A TODO SACRIFICIO PARA CONSEGUIR NOSSO INTENTO , INCLUSIVE COM O SACRIFIO DE NOSSOS FAMILIARES QUE NECESSARIAMENTRE SERIAM DEIXADOS DE LADO DURTANTE A OBRA. A LUTA FOI GRANDE ACREDITEM. VARIAS VEZES PENSAMOS EM DESISTIR, TODAVIA A FÚRIA QUE SENTIAMOS A VER OS CLUBES PEQUENOS SEREM TÃO PREJUDICADOS NA CAPITAL, NOS MOTIVAVA COMO UMA DROGA ENLOUQUECEDORA. NEM QUEIRAM SABER O QUE PASSAMOS. RESUMINDO: APROVAMOS O PROJETO NA PREFEITURA CONTRA TUDO E CONTRA TODOS, FIZEMOS O PRIMEIRO ANEL E COM A ESPETACULAR VISTA QUE ESSE ANEL PROPORCIONOU A CIDADE A COOPERAÇÃO FOI ESTRONDOSA. PESSOAS ANOMIMAS E TORCEDORES DE TODOS OS TIMES DO INTERIOR, CONTRIBUIRAM MAÇIÇAMENTE PARA O TERMINO DE NOSSA OBRA. CHEGAMOS ATÉ A DEVOLVER DOIS BILHÕES E TREZENTOS E CINQUENTA E OITO MILHÕES DE DOAÇÕES AOS EMPRESÁRIOS DO INTERIOR, APENAS PARA CITAR ALGUNS CUTRALE, TARRAF,O PESSOAL DAS USINAS DE ARARAS, DE PIRACICABA, O DONO DO CAFÉ BRASILEIRO,AGRADECEMOS A FABRICA DA LG NO VALE, ENFIM COMO SOBROU MUITO DINHEIRO O VALOR FOI DEPOSITADO NA CONTA DE CADA CONTRIBUINTE CONFORME O PERCENTUAL DA DOAÇÃO. ESPERANDO TER ESCLARECIDO DA MELHOR FORMA POSSÍVEL, COMO CONSTRUIMOS O GIGANTE DO JARDIM EUROPA COM CAPACIDADE PARA 150 MIL PESSOAS.CLAROQUE TIVEMOS QUE CONTAR COM A AJUDA DA PREFEITURA NESSAS DESAPROPRIAÇÕES. GOSTARIA DE LEMBRAR QUE FIZEMOS UM TAC E O CUMPRIMOS COM LOUVOR.
corintiano pau no cú!!!
ExcluirESSE CARA TOMA GARDENAL??? SOBRE O QUE ELE ESTÁ ESCREVENDO???
ExcluirO carnê foi um sucesso estrondoso ! !
ResponderExcluirÉ.
Eu vendi um monte desses carnês.
Sabe como funcionava? O Governador do Estado era São-Paulino e unha-e-carne com os militares.
Mandaram milhares desses carnês para as escolas públicas e nos obrigavam a vender. Quem não vendia sofria todo tipo de pressão.
Hoje seria um escândalo e sairia em toda a mídia. Na época, os militares não deixavam os jornais noticiarem. Virou um escândalo, mas só entre as pessoas de bom senso.
Tente pensar a respeito. Sei que é difícil para vocês pois só falam pensando com um amor desmedido.
Como um time que quase não tinha torcida conseguiria erguer um estádio desses?
Ainda mais vindo de três falências seguidas.
Pense bem.
corintiano pau no cú, 100 anos de incompetencia, não conseguiram erguer um estádio, mas agora nós ajudamos vcs, todos nós brasileiros teremos mais um estádio que está sendo erguido em itaquera, veja, estádio público e não de um time!!!
ExcluirÉ, você vendeu os carnês no bordel onde sua mãe trabalha, babaca!!!
ExcluirA internet virou uma privada mesmo não?
ResponderExcluirO cara fez uma pesquisa ampla sobre o tema, e vem aqui esses escrotos despejarem merda, como sempre.
Os caras tem coragem de entrar num blog tricolor para despejar merda. Total falta do que fazer. Entendam uma coisa, a história do São Paulo não é podre igual a de vocês. Aceitem isso.
Estamos organização financeira que dar empréstimos a taxa de juro de 3% para todos os que precisam de empréstimo se interessado preencha este formulário curto: montante, duração, telefone, nome completo ou e-mail para: ramseydickson@outlook.com
ResponderExcluirSpfc soberano em TUDO, Corinthians até 2009 sempre foi freguês do São Paulo durante toda a história do confronto desde o início da história do Brasil
ResponderExcluir