SÃO PAULO FUTEBOL CLUBE

CNPJ/MF nº 60.517.984/0001-04
Fundação: 25 de janeiro de 1930
Apelidos: O Mais Querido, Clube da Fé, SPFC, Tricolor Paulista.
Esquadrão de Aço (30-35), Tigres da Floresta (30-35), Rolo Compressor (38-39, 43-49), Tricolor do Canindé (44-56), Rei da Brasilidade (50-60), Tricolor do Morumbi (60-), Máquina Tricolor (80/81), Tricolaço (80/81), Menudos do Morumbi (85-89), Máquina Mortífera (92/93), Expressinho Tricolor (94), Time de Guerreiros (2005), Soberano (2008), Jason (08-09), Exército da Salvação (2017), O Mais Popular (2023), Campeão de Tudo (2024).
Mascote: São Paulo, o santo.
Lema: Pro São Paulo FC Fiant Eximia (Em prol do São Paulo FC façam o melhor).
Endereço: Pr. Roberto Gomes Pedrosa, 1. Morumbi; São Paulo - SP. CEP: 05653-070.
Site Oficial: www.saopaulofc.net
E-mail: site@saopaulofc.net
Telefone: (55-0xx11) 3749-8000. Fax: 3742-7272.

sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Memorial Luiz Cássio dos Santos Werneck


O Memorial Luiz Cássio dos Santos Werneck, o Memorial de títulos e glórias do São Paulo Futebol clube, leva o nome de um ilustríssimo advogado, conselheiro, diretor e presidente de conselho do clube (a última vez eleito Presidente do Conselho Deliberativo em 2002, ao lado de Marcelo Portugal Gouvêia e Édison Richelmo Zago).

Tal honra se deve ao fato de Werneck ter sido o fiel escudeiro de Cícero Pompeu de Toledo durante a construção do Morumbi. Ele, ao lado de Cícero e Luís Campos Aranha, batalharam sem trégua em visa de obter os recursos da construção do Estádio. Negociou, por exemplo, com a Companhia Antárctica Paulista, de cervejas, um contrato de publicidade que alavancou as obras.

Curiosamente, Werneck nunca apoiou o batismo do estádio com o nome de seu amigo, pois, acreditava que a vontade do finado Presidente Tricolor era manter a idéia do nome original: Estádio Nove de Julho, em homenagem à Revolução de 1932 e à Paulicéia. Todavia, da mesma forma que seu colega foi prestiagiado, Werneck não podia deixar de ser...

Faleceu recentemente, em 2004, mas seu nome agora é ostentado no maior bastião daquilo que por sempre lutou: ver um São Paulo grande e campeão.


Artigos sobre

Do: site oficial em Memorial.

Memorial: glória que não acaba mais.
Num dado momento de sua história, o São Paulo se deu conta de que a lista de seus triunfos era tão extensa que até mesmo para se ter uma noção dela era difícil. Conquistas em todas as quadras, campos e ringues faziam dura a vida de quem precisava ou queria saber quão bela é a alegria sãopaulina.

E assim, em 1994, o presidente José Eduardo Mesquita Pimenta pôde, depois de dez meses de planejamento, inaugurar o Memorial do São Paulo, um espaço onde, finalmente,o sãopaulino teria uma noção do tamanho de sua grandeza, com vitórias em todos os tipos de competição. Em 1998, o São Paulo expandiria o conceito do Memorial para que atingisse não somente o torcedor tricolor, mas todos os fãs do esporte. Exposições como "85 Anos de Leônidas da Silva", "Um Traço Tricolor" e "Adhemar Ferreira da Silva, o Atleta de Ouro" apaixonaram sãopaulinos e não-sãopaulinos.


O primeiro piso do Memorial expõe os troféus que o São Paulo ganhou em sua história.

Além disso, também exibe objetos pessoais de três lendas Tricolores: o boxeador Éder Jofre, o atacante Leônidas da Silva e o bicampeão olímpico Adhemar Ferreira da Silva.
As paredes são decoradas com retratos de sãopaulinos que foram campeões pela Seleção Brasileira, além de um painel com os maiores ídolos que desfilaram pelos gramados vestindo a camisa Tricolor. O segundo piso é dedicado às conquistas em todas as quadras. Futsal, aeróbica, judô e outros esportes fazem a alegria do sãopaulino em busca da história. Para finalizar, o visitante ainda assiste uma exibição em vídeo com as grandes conquistas do São Paulo ao longo da história.
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De: Balipodo.com em Museus dos grandes clubes paulistas.

O “Memorial Luiz Cássio dos Santos Werneck” foi inaugurado em 1994 e, na época, era um símbolo das glórias e organização são-paulinas, pois os clubes paulistas não tinham tanto cuidado com sua história. Hoje, o museu está defasado em relação aos demais, pois parece uma bela sala de troféus melhorada. Nada além disso.

Pontos positivos
O museu começa com uma vitrine com os troféus mais recentes (Brasileirão 2006 e Mundial e Libertadores 2005), dando impacto imediato ao visitante. Além disso, há um espaço decente (poderia ser melhor) à história do Morumbi e mostra muitos troféus. Há uma estátua para homenagear Leônidas da Silva (nem tem tanto destaque quanto parece, mas é interessante) e espaço para Éder Jofre e Adhemar Ferreira da Silva. O “preço” da entrada é muito bom.

Pontos negativos
Por ser mais antigo que os dos rivais, percebe-se que ainda é “imaturo” e tem um conceito pouco desenvolvido. Os troféus não estão organizados e, sem hierarquia de importância (as Libertadores e Mundiais de 1992 e 93 e os Brasileirões de 1977, 86 e 91 estão escondidos), fica difícil encontrar um ou outro em particular. Falta recursos mais modernos, como vídeo, multimídia e artigos históricos. A loja de souvenires é mal colocada (o torcedor pode ver quase todo o museu e nem perceber sua existência) e pobre em variedade.

Mais informações
A entrada é gratuita, basta aparecer no Portão 17 do Morumbi (na avenida Giovanni Gronchi) entre 9h e 16h30 (dias úteis) ou 12h e 16h30 (fins-de-semana e feriados). O museu não abre em dias de jogos no Morumbi.

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Por Ubiratan Leal.
Imagens: Ubiratan Leal.

Vídeo sobre


De TP.com.br, agradecimentos ao Felipe.

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