Eis um documento histórico que registra um dos primeiros passos da construção do Estádio do Morumbi. Trata-se de uma escritura pública de um tabelionato. Refere-se a doação da Imobiliária Aricanduva ao São Paulo Futebol Clube de, aproximadamente, 100 mil metros quadrados, datada de 1952.
Sabemos que somente o Estádio possui 112.904 m² de área construída, com seus arredores o número chega a 154 mil metros quadrados (alças de acesso, etc). Dessa maneira, a área cedida representa praticamente 2/3 do total.
Em entrevista notória ao site SPNet, o ex-presidente do SPFC (e na época da construção, ainda não-governador), Laudo Natel, afirmou:
"Compramos outros 25 mil metros quadrados de um total de 154 mil e deixamos 100 mil para o estádio de futebol. Compramos da Imobiliária Aricanduva os outros 25 mil metros quadrados e eles cederam outros 25 mil".
Outros 25 mil a mais, dessa vez para o Complexo Social, que seria inaugurado em 1962.
Lembrando que: ninguém joga dinheiro fora. A imobiliária possuía interesses econômicos em desenvolver a região, em loteamentos, além da exploração de cadeiras cativas no futuro estádio (Ação desempenhada também pelo Bradesco):
"Quando o Morumbi foi lançado, existia um programa de rádio e TV com o seguinte título: “Sai Dessa”. Eu fui convidado e a pergunta que me fizeram foi a seguinte: “O senhor está construindo um estádio em lugar que não possui condução, esgoto, água encanada, telefone, eletricidade. Como ele vai sair?”...
No meio do mato?
No meio do mato. Eu me lembro que, na época, um jornal esportivo publicou uma charge com uma fotografia de um matagal dizendo: “Estádio do São Paulo em 1980”. Mas, eu respondia: “Nós vamos fazer esse estádio e depois vou dizer ao poder público: ‘Sai Dessa!’. Me dê as condições”. E realmente foi o que aconteceu. A água foi pra lá, o telefone foi pra lá, o esgoto foi pra lá, a eletricidade também foi. De modo que foi uma obra audaciosa, mas felizmente deu resultado porque foi conduzida profissionalmente. Jamais deixei sair um cruzeiro que fosse da construção do estádio para o time de futebol profissional".
Era propriedade (80%) do ex-governador Adhemar de Barros (1947-1951, 1963-1966). Em 1950 arrenda junto à prefeitura uma gleba de terra de 2.333.916 m² na região oeste da cidade. Acusado foi Adhemar de ter obtido a verba para tal compra quando era Governador do Estado, por empréstimo ilicito, todavia, nada fora provado contra sua ação no Tribunal de Contas do Estado, ainda no período democrático pré-ditadura. Tanto que, concorre e vence as eleições para a prefeitura de São Paulo em 1957.
Os negócios da Imobiliária, então, expandem e desenvolvem a região. Nela se instalam o Hospital Albert Einstein, o Grupo Bandeirantes de Comunicação (Rede Bandeirantes), e como sabemos, o São Paulo Futebol Clube, além do Governo Estadual, com sua sede administrativa, e toda uma grande comunidade de pessoas comuns que hoje lá residem. Todos se instalaram legitimamente, inclusive os membros da ONG Morumbi Cidadania.
Ainda que os métodos de trabalho de Adhemar de Barros sejam obtusos, os envolvidos pouco ou nada teriam a ver com as supostas irregularidades do político enquanto governador, visto que as ações foram legítimadas pela própria prefeitura, tribunais e demais orgãos públicos competentes. Vale citar que a mesma prática empresarial desenvolvimentista foi utilizada na construção da UNICAMP e da Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira.
João Jorge Saad, dono da então Rádio Bandeirantes, era assumidamente corinthiano, e ainda assim avalizou a instalação do SPFC, clube rival, no Morumbi. Armando de Arruda Pereira, ex prefeito, hoje dá nome a importante avenida no Ibirapuera, talvez justamente por ter salvo e preservado a região, pois os planos do Tricolor era justamente erguer seu estádio naquele bairro. Luis Cássio dos Santos Werneck e Luiz Campos Aranha são melhores descritos com palavras de Laudo Natel:
Hoje, é fácil dizer que a prefeitura cedeu o terreno e nós fizemos. Mas, eu destaco duas pessoas que conseguiram isso [a autorização para uso do terreno, afinal, veja o documento acima, a prefeitura somente mediou e legitimou o processo].
Um é o Luiz Cássio dos Santos Werneck ou outro Luís Campos Aranha. O Aranha ia até a Prefeitura, comprava um jornal e só saia de lá até o secretário o atender. Se o secretário não atendesse, ele voltava no dia seguinte. O Werneck era um rapaz inteligente, advogado, prestou grandes serviços ao São Paulo.
Que fique claro, doador: Imobiliária Aricanduva; interveniente (mediador que impõe intervenção, normas, condições): Prefeitura. Dessa maneira, a transação somente fora autorizada, visante futura construção do Estádio, com as condições, aparentemente não cumpridas, da criação de um Parque Infantil e de um Estacionamento.
Digo aparentemente, pois, a nota desse tabelião não dita negociações futuras. É um documento histórico que retrata um fato histórico - que remete ao passado. Não é passível afirmação de irregularidade sem tomarmos ciência de todo o processo histórico.
Nada garante que em data posterior os termos não tenham sido renegociados - como ainda hoje vemos em outras ocasiões, principalmente no que tange a impostos. Caberia ao São Paulo Futebol Clube, como "interessado", esclarecer o fato em sua defesa, se preciso fosse.
Mas não é, e por isso foi bem usado o termo "que remete ao passado". Qualquer ação civil no momento atual por parte de um reclamante (no caso, somente a Prefeitura - visto que a condição partiu dela, ou algum cidadão a qual ela representava na negociação) não é cabível, pois já caducara o prazo legal para tal, ou seja: prescreveu.
Sobre o terreno
Sabemos que somente o Estádio possui 112.904 m² de área construída, com seus arredores o número chega a 154 mil metros quadrados (alças de acesso, etc). Dessa maneira, a área cedida representa praticamente 2/3 do total.
Em entrevista notória ao site SPNet, o ex-presidente do SPFC (e na época da construção, ainda não-governador), Laudo Natel, afirmou:
"Compramos outros 25 mil metros quadrados de um total de 154 mil e deixamos 100 mil para o estádio de futebol. Compramos da Imobiliária Aricanduva os outros 25 mil metros quadrados e eles cederam outros 25 mil".
Outros 25 mil a mais, dessa vez para o Complexo Social, que seria inaugurado em 1962.
Lembrando que: ninguém joga dinheiro fora. A imobiliária possuía interesses econômicos em desenvolver a região, em loteamentos, além da exploração de cadeiras cativas no futuro estádio (Ação desempenhada também pelo Bradesco):
"Quando o Morumbi foi lançado, existia um programa de rádio e TV com o seguinte título: “Sai Dessa”. Eu fui convidado e a pergunta que me fizeram foi a seguinte: “O senhor está construindo um estádio em lugar que não possui condução, esgoto, água encanada, telefone, eletricidade. Como ele vai sair?”...
No meio do mato?
No meio do mato. Eu me lembro que, na época, um jornal esportivo publicou uma charge com uma fotografia de um matagal dizendo: “Estádio do São Paulo em 1980”. Mas, eu respondia: “Nós vamos fazer esse estádio e depois vou dizer ao poder público: ‘Sai Dessa!’. Me dê as condições”. E realmente foi o que aconteceu. A água foi pra lá, o telefone foi pra lá, o esgoto foi pra lá, a eletricidade também foi. De modo que foi uma obra audaciosa, mas felizmente deu resultado porque foi conduzida profissionalmente. Jamais deixei sair um cruzeiro que fosse da construção do estádio para o time de futebol profissional".
Sobre a Imobiliária Aricanduva.
Era propriedade (80%) do ex-governador Adhemar de Barros (1947-1951, 1963-1966). Em 1950 arrenda junto à prefeitura uma gleba de terra de 2.333.916 m² na região oeste da cidade. Acusado foi Adhemar de ter obtido a verba para tal compra quando era Governador do Estado, por empréstimo ilicito, todavia, nada fora provado contra sua ação no Tribunal de Contas do Estado, ainda no período democrático pré-ditadura. Tanto que, concorre e vence as eleições para a prefeitura de São Paulo em 1957.
Os negócios da Imobiliária, então, expandem e desenvolvem a região. Nela se instalam o Hospital Albert Einstein, o Grupo Bandeirantes de Comunicação (Rede Bandeirantes), e como sabemos, o São Paulo Futebol Clube, além do Governo Estadual, com sua sede administrativa, e toda uma grande comunidade de pessoas comuns que hoje lá residem. Todos se instalaram legitimamente, inclusive os membros da ONG Morumbi Cidadania.
Ainda que os métodos de trabalho de Adhemar de Barros sejam obtusos, os envolvidos pouco ou nada teriam a ver com as supostas irregularidades do político enquanto governador, visto que as ações foram legítimadas pela própria prefeitura, tribunais e demais orgãos públicos competentes. Vale citar que a mesma prática empresarial desenvolvimentista foi utilizada na construção da UNICAMP e da Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira.
Sobre testemunhas e fiadores
João Jorge Saad, dono da então Rádio Bandeirantes, era assumidamente corinthiano, e ainda assim avalizou a instalação do SPFC, clube rival, no Morumbi. Armando de Arruda Pereira, ex prefeito, hoje dá nome a importante avenida no Ibirapuera, talvez justamente por ter salvo e preservado a região, pois os planos do Tricolor era justamente erguer seu estádio naquele bairro. Luis Cássio dos Santos Werneck e Luiz Campos Aranha são melhores descritos com palavras de Laudo Natel:
Hoje, é fácil dizer que a prefeitura cedeu o terreno e nós fizemos. Mas, eu destaco duas pessoas que conseguiram isso [a autorização para uso do terreno, afinal, veja o documento acima, a prefeitura somente mediou e legitimou o processo].
Um é o Luiz Cássio dos Santos Werneck ou outro Luís Campos Aranha. O Aranha ia até a Prefeitura, comprava um jornal e só saia de lá até o secretário o atender. Se o secretário não atendesse, ele voltava no dia seguinte. O Werneck era um rapaz inteligente, advogado, prestou grandes serviços ao São Paulo.
Sobre as condições de doação
Que fique claro, doador: Imobiliária Aricanduva; interveniente (mediador que impõe intervenção, normas, condições): Prefeitura. Dessa maneira, a transação somente fora autorizada, visante futura construção do Estádio, com as condições, aparentemente não cumpridas, da criação de um Parque Infantil e de um Estacionamento.
Digo aparentemente, pois, a nota desse tabelião não dita negociações futuras. É um documento histórico que retrata um fato histórico - que remete ao passado. Não é passível afirmação de irregularidade sem tomarmos ciência de todo o processo histórico.
Nada garante que em data posterior os termos não tenham sido renegociados - como ainda hoje vemos em outras ocasiões, principalmente no que tange a impostos. Caberia ao São Paulo Futebol Clube, como "interessado", esclarecer o fato em sua defesa, se preciso fosse.
Mas não é, e por isso foi bem usado o termo "que remete ao passado". Qualquer ação civil no momento atual por parte de um reclamante (no caso, somente a Prefeitura - visto que a condição partiu dela, ou algum cidadão a qual ela representava na negociação) não é cabível, pois já caducara o prazo legal para tal, ou seja: prescreveu.
Morumbi é nosso!!
ResponderExcluirAdorei a matéria vou publica-la no meu blog também rsrsrsrsrsrs...espero que não fique bravo kkkkkkkk
eiiii não somi nãoooooooooooooooo
larga o orkut ai rs...
=D
Quem acredita que não houve corrupção para se obter o estádio é otário... principalmente quando se envolve político, ou estou errado?
ResponderExcluirSe o seu argumento for só esse, está. Volte com coisa melhor...
ResponderExcluirSeu blog é maravilhoso! vou passar semanas aqui pra ler td!!! mto bom!!! parabéns!
ResponderExcluir=D
OBrigado, seja bem vinda, espero que aproveite hehe.
ResponderExcluirAlex Vilanova
ResponderExcluirGostaria de saber quando foi colocado o escudo do são paulo no morumbi?
Fico devendo essa, preciso achar um lugar que tenha essa info. Sorry =/
ResponderExcluirConheçam um pouco do Adhemar... e tirem suas conclusões...
ResponderExcluirhttp://educacao.uol.com.br/biografias/adhemar-de-barros.jhtm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ademar_Pereira_de_Barros
De onde será que veio $$$$ para tanta benemerência?
ResponderExcluirLeu algo de mais ai?
ResponderExcluirEu, nada.
Que tal ressoarmos isso?
ResponderExcluirhttp://www.saopaulofc.net/v4/noticias2NOVO2.asp?PLC_map_001_c=02.01&PLC_cng_ukey=40345214433AIVUVXO
O blog ta largado mas nao é casa da mae joana não, quer debater, ao menos mostre a cara, anonimo falando merda é podado, simples assim.
ResponderExcluiramigão... entre nós aqui. o SPFW tem um estadio com terreno doado, materias de construção doados por jogos beneficientes, um descenso no paulista de 90 que vcs nao aceitam de maneira alguma... como podem se autoproclamar o "soberano"? alias, soberano em que, se apenas Santos e Inter tem todos os titulos possiveis para um clube de futebol brasileiro? onde vcs sao "soberanos"??? time de modinha... nada mais que isso.
ResponderExcluirMas te incomoda o suficiente pra vc vir até um blog feito para a torcida do SPFC e ficar falando um monte...
ResponderExcluir'BCR - Blog do C.R.', não estou querendo ofender e nem discutir, mas desde quando você começou a acompanhar o futebol?
ResponderExcluirVou citar apenas alguns fatos que... você ainda não percebeu.
1- O "PFC (Pelé Futebol Clube)" e o "Campeão da Copa Dubai (que até 2006 era inter'NACIONAL')" voltaram a conquistar um título de expressão - somente nesse milênio. (saíram da 'Fila')
2- Os dois "times tem todos os títulos possíveis"??? Nenhum clube no mundo inteiro, conseguiu conquistar todos os títulos possíveis.
Mas apenas um time no mundo inteiro, conseguiu ser tricampeão mundial com 100% de aproveitamento (venceu todos os jogos no tempo regulamentar), vou dar uma dica: "Esse time foi campeão mundial em '1992, 1993 e 2005'".
Bom, sei que parece arrogância, mas...
#1- O "PFC" e o "Dubai Cup winner's"; os dois juntos não conseguem igualar o número de títulos conquistados pelo Soberano no 'Camp. Brasileiro' (apenas na competição oficialmente nomeada: "Campeonato Brasileiro").
#2- Atualmente esses dois times juntos, apenas igualam o número de títulos mundiais conquistados pelo Tricolor (3).
#3- Ninguém está negando que o terreno foi doado. Perceba que o sentido das "matérias/reportagens/notícias" sobre a doação recebida pelo Tricolor, várias vezes foram publicadas (principalmente agora) como se fossem a mesma situação de um 'pequeno clube de SP'.
O SPFC ganhou um terreno PRIVADO (propriedade particular), ou seja a prefeitura ou qualquer entidade pública - não ajudou o SPFC construir. Agora o 'pequeno inexpressivo (as codorninhas)' ganhou um terreno que pertencia ao 'governo' e... vai ser construído com o dinheiro do contribuinte brasileiro. Não estou revoltado apenas com o 'estádio ganhado'... e sim com todo o dinheiro que vai ser 'utilizado' em todos os estádios brasileiros (o final todo mundo conhece...).
Reparei que você mesmo provou que realmente somos Soberanos sim. Afinal um time de modinha iria conseguir construir sozinho o "Maior Estádio Particular do Mundo"? Tem times que possuem uma "torcida apaixonada (marketing gratuito da imprensa)" e mesmo assim não consegue conquistar nada sozinho.
Tem alguns times em que a história, se resume em apenas uma ou duas décadas, como por ex... o "PFC" e o "Dubainter".
# Imagine a história do "PFC" - sem a década de 60 e a década atual... o que vai sobrar???
# Imagine o "Dubainter" sem essa década e a década de 70... o que sobra???
>>>Agora você pode tirar até três décadas do Soberano, que mesmo assim ele sozinho, tem muito mais história do que os dois juntos. Lêonidas, Sastre, Zizinho, Canhoteiro, D.Sani, M.Ramos, Chicão, Gérson, Fórlan, P.Rocha, D.Pereira, Careca, Muller, Cafu, Raí, Mito, Fabuloso, Kaká, Leonardo, Lugano e etc... se eu escrevesse todos os craques que jogaram no Soberano o comentário não teria fim... hehehe.
Citei apenas os que deve conhecer, porém injustamente faltaram citar muitos outros.
Pro azar dos adversários o Soberano não é um "time de modinha", ele cria a "modinha" e o restante apenas copia - tentando igualar a nossa Soberania... hehehe.
Quanta besteira, sabe de tudo desde 1952, mas depois escreve isso "Nada garante que em data posterior os termos não tenham sido renegociados"
ResponderExcluirTerreno doado e ct (barra funda) também doado por 50 anos, ah, só pra lembrar, tá vencendo já, viu.
boa tarde amigo,
ResponderExcluireu gostaria de saber mais sobre alguns trechos da historia em si, estou fazendo uma pesquisa sobre os clubes importantes do estado, tenho pesquisas sobre o sao bento, ponte preta, lusa, palmeiras e corinthians.
gostaria de saber da autencidade desse documento e onde ou posso encontrar um copia.
que fique bem claro que eu nao quero incentivar nenhum tipo de imparcialidade entre torcidas.
sou corinthiano de coração, mas nao quero trazer nenhum conflito, estou apenas estudando a historias do times que faziram história no estado de são paulo.
já cansamos de refutar todos os itens dessa lorota ai anonimo, nao adianta postar
ResponderExcluirainda mais sem nome.
Thiago, boa tarde, por favor entre em contato comigo pelo e-mail serra.michael @ gmail.com que lhe envio o que precisar.
ResponderExcluirAbraços
A verdade doi!
ResponderExcluirhuahuahuahu
ResponderExcluirSe você ganhasse dinheiro com esse blog, metade do dinheiro viria do acesso de não-são-paulinos a esse material. Os que consultam como curiosidade e também os que consultam por inveja. Preferem seguir acreditando nos papagaios da imprensa prostituída que nunca mostram UM documento no ar, por incapacidade e canalhice.
ResponderExcluirNunca leram o regulamento do Paulistão-90, "esquecem" que prefeitura e estado já doaram de forma equivalente aos 3 do Trio de Ferro (claro, antes da união Sanches-Texeira), reclamam do campeonato paulista de 71 (vencemos, mas o empate ainda era nosso). Ficam com raiva porque o são-paulino de verdade não é de discutir. É mais racional e apresenta provas documentais. É um orgulho ter um são-paulino, historiador e brasileiro como o Michael Serra, cambada de desocupados. Vão cuidar do clube do coração de vocês pra ver se eles passam a ser alguma coisa.
heheheh nunca pensei por esse lado. Mas agradecemos a visita deles também... so de pensar que eles ficam putinhos =) aaah que blz haha
ResponderExcluirFoi o maior trambique da historia, pegaram na mão grande
ResponderExcluirE ainda tem a cara de pau de falar da historia de outros clubes
Vontade de rir de cada argumento tosco e idiota que você quis usar aí...., e pra não ficar falando merda pk eu to anônimo tó meu perfil do face, quiser vai debater lá ok ?
ResponderExcluirhttps://www.facebook.com/lucasteodorobraga
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirApenas parte do terreno foi doado, mas construímos nosso honroso estádio com recursos próprios sem uso de dinheiro público, sem trambiques de ex-presidente, e podemos dizer que temos um estádio de verdade, enquanto aquele lá de itaquera construído na base da falcatrua com dinheiro público nem é de propriedade do corinthians, e mesmo gastando 1 bilhão construíram um estádio feio pra caramba, parece 4 tobogãs com aberturas nas laterais kkk, prefiro mil vezes nosso bom e "velho" Morumba.
ResponderExcluirO panetone para assitir os jogos levem seu binóculos , tem que rir muito mesmo de um estádio ultrapassado , até o recorde de estádiozinho e da torcida do CORINTHIANS
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