Quase uma fotonovela (que, aliás, fazia sucesso à época).
Esse foi o segundo gol do São Paulo na decisão do Campeonato Paulista de 1957 contra o Corinthians (3 a 1 foi o resultado final).
Canhoteiro avançou pela ponta esquerda até a linha de fundo - sua jogada característica - após receber passe de Amaury, driblou Idário, que ficou para trás, e deixou Olavo no chão com dois cortes antes de arrematar com categoria para o fundo das redes do gol de Gilmar dos Santos Neves.
Detalhe, como podem ver, Canhoteiro anotou seu tento com o pé direito. E, só quem viu ao vivo poderia confirmar, ao visto por entre as pernas daquele considerado o melhor goleiro que o Brasil já teve.
Canhoteiro, Canhoteiro... Como diria Renato Pompeu: "O Garrincha que não foi".
Esse foi o segundo gol do São Paulo na decisão do Campeonato Paulista de 1957 contra o Corinthians (3 a 1 foi o resultado final).
Canhoteiro avançou pela ponta esquerda até a linha de fundo - sua jogada característica - após receber passe de Amaury, driblou Idário, que ficou para trás, e deixou Olavo no chão com dois cortes antes de arrematar com categoria para o fundo das redes do gol de Gilmar dos Santos Neves.
Detalhe, como podem ver, Canhoteiro anotou seu tento com o pé direito. E, só quem viu ao vivo poderia confirmar, ao visto por entre as pernas daquele considerado o melhor goleiro que o Brasil já teve.
Canhoteiro, Canhoteiro... Como diria Renato Pompeu: "O Garrincha que não foi".
É, já ouvir falar desse canhoteiro e falaram que jogava muito.
ResponderExcluirInfelizmente não pude ver esse mito jogar devido a minha pouca idade, mas meu falecido pai que era corintiano disse que nunca mais apareceria um ponta esquerda driblador igual ao Canhoteiro, assim como também não apareceria um jogador igual ao Pelé.
ResponderExcluirQue pena que os deuses não nos autoriza a voltar no tempo para presenciar essas maravilhvas do futebol !!!