633 Squadron é o nome original de um antigo filme, de 1964, chamado Inferno nos Céus. Retratava missões de bombardeiro da RAF (Royal Air Force) inglesa durante a Segunda Guerra Mundial.
633 Squadron é o apelido dado pela revista World Soccer ao São Paulo Futebol Clube em um artigo assinado por Tim Vickery, na edição de maio de 2009 e exibido nas imagens abaixo:
Fonte: Zínio. Scans: Ricardo Tabone (Orkut).
Agradecimentos: Ricardo Senna e Daniel Perrone.
Tradução
Tradução
Por Elaine Emi Ochi (elaine.ochi@usp.br)
Assessoria: Ricardo Tabone
Esquadrão 633
O São Paulo FC está vendendo uma camisa com a imagem “633” na frente – simbolizando 6 campeonatos nacionais, 3 títulos da Copa Libertadores e 3 títulos mundiais (um da FIFA de 2005 e os outros dois da antiga Copa Intercontinental). Não há nenhum outro clube brasileiro que possa fazer frente a esses números, e o clube de elite da maior cidade da América do Sul, o “Esquadrão 633”, parece estar a caminho de se tornar o melhor do continente. E trata-se de um clube que não faz parte da rivalidade mais tradicional da cidade – Corinthians, clube das massas, e Palmeiras, que representa a comunidade italiana.
O São Paulo FC surgiu depois. Originou-se de uma fusão de dois clubes em 1930. Essa nova entidade logo encontrou dificuldades financeiras, e então em 1935 o clube foi reinaugurando com o nome atual, enquanto que os dois clubes rivais já tinham 20 anos de história.
Os novatos rapidamente tiraram o atraso. O São Paulo, por décadas, segue adiante com uma clara estratégia para se estabelecer – trazer jogadores renomados no fim de suas carreiras. O clube precursor tinha no começo de 1930 o veterano Arthur Friedenreich, um dos grandes pioneiros do futebol brasileiro. Mas foi Leônidas quem fez o São Paulo surgir, em 1942, neste universo da maior paixão nacional – e com uma reviravolta.
“Bonde de 200 contos”
O “Homem Borracha” havia sido o maior goleador da Copa do Mundo de 1938, e possuía uma personalidade polêmica, que passou por problemas com a justiça, e já era considerado um jogador superado. Ele foi apelidado de “Bonde de 200 contos”. No entanto, surgiu um dos momentos mais brilhantes da história do futebol brasileiro em uma de suas primeiras apresentações no São Paulo. O comentarista de rádio Geraldo de Almeida, por várias vezes, gritou: “o bonde de 200 contos fez gol de bicicleta!” Leônidas levou o clube a ganhar 5 títulos estaduais entre 1943 e 1949.
A estrela da Copa do Mundo de 1950, Zizinho, chegou no final da década. Em 1960, havia o zagueiro central Bellini, capitão da seleção campeã da Copa do Mundo de 1958, e Gerson, meia-armador na virada da década de 70, que permaneceu por três anos.
Enquanto as estrelas que estavam no fim de suas carreiras empurravam o time naquele momento, o São Paulo preparava o grande salto. Em 1952, iniciou-se a construção do gigante estádio do Morumbi, que foi inaugurado em 1960 e finalmente concluído uma década depois – enchendo o torcedor e o clube de orgulho daquele que seria o maior estádio particular do mundo naquele momento. A capacidade chegou a ser de 100.000, mas foi reduzida para 69.000 torcedores.
Atualmente, o estádio traz marcas da idade – principalmente no fato de que o torcedor fica muito longe dos gramados. Mas, com seu lobby intenso, conseguiu com que a Copa do Mundo de 2014, a princípio, seja realizada em sua casa, e como resultado o estádio pode ganhar uma cobertura e uma estação de metrô próxima.
O clube procura constantemente trazer retorno com o Morumbi. É alugado para shows, e o clube é pioneiro em disponibilizar camarotes executivos e na criação de setores especiais em sua propriedade. O estádio possui lojas e bares, e cinemas, restaurantes e uma escola de idiomas estão a caminho. Nos últimos 5 anos, o São Paulo conseguiu aumentar a renda com o estádio em 400%.
Tal fato é algo típico do São Paulo. Outros clubes invejam a eficiência de seu planejamento. O São Paulo argumenta que vai além disso; é uma questão de ideologia. Eles se esforçam para garantir que são uma exceção no mundo caótico do futebol brasileiro. A idéia de que a diretoria possui duas missões está arraigado no DNA do clube – ganhar títulos e preservar e melhorar os bens do clube. Ambos são de igual importância, trazendo-lhes uma perspectiva a longo prazo em relação ao diferencial que o São Paulo representa.
Entre 1957 e 1970, por exemplo, o clube não conseguiu comemorar nenhum título. Foi um preço que valeu a pena ser pago nesse período, uma vez que o clube estava angariando fundos para a construção do estádio. Em 1980, foi inaugurado seu primeiro centro de treinamento – algo que os clubes do Rio ainda estão tentando executar – o que os levou a uma fase maravilhosa no começo da década de 90, quando, sob o comando de Telê Santana, o time exibiu um futebol brilhante, ganhando duas Libertadores, e passando por cima dos campeões europeus Barcelona e Milan, em Tóquio.
Os bons momentos chegaram ao fim não apenas devido à saúde e aposentadoria de Santana, mas principalmente porque o momento, uma vez mais, exigia prioridade à infra-estrutura. O concreto do Morumbi tremia demais, necessitando de uma reforma estrutural. Então, em 2003, foi inaugurado o centro médico REFFIS, dedicado à recuperação de atletas lesionados. Não é de se espantar que atletas brasileiros na Europa cruzem o Atlântico para usá-lo. Depois disso, o clube inaugurou outro centro de treinamento, a 30 quilômetros da cidade, em Cotia, onde jovens jogadores estão hospedados e são treinados.
O trabalho com os jovens é um ponto chave para o São Paulo. “Os clubes europeus pagam nossas contas porque compram nossos atletas”, afirma o presidente Juvenal Juvêncio. As vendas do clube com Kaká, dois Denilsons, Bordon, Edmilson, Fábio Simplício, Fábio Aurélio, Júlio Batista, Breno, dentre outros, trouxeram uma renda bastante útil.
[Quadro:]
Peças-chave
1. Juvenal Juvêncio
Presidente do clube, atualmente no segundo mandato – o primeiro foi há 20 anos, como diretor de futebol. Advogado e ex-investigador de polícia, conhecido por sua persistência nas negociações de transferências, trabalhou duro para que o Morumbi seja utilizado na Copa do Mundo de 2014.
2. Marco Aurélio Cunha
Sua ambição aos 12 anos de idade era ser médico do São Paulo. Tornou-se, de fato, um médico, e ajudou o clube a investir em instalações excelentes nesta área. Mas é mais conhecido como superintendente de futebol. Provocativo, polêmico, mas inteligente, e sem dúvida competente. Lançou-se na carreira política.
3. Muricy Ramalho
Foi um meia talentoso que jogou no São Paulo na década de 70, assistente e sucessor, ainda que brevemente, de Telê Santana na década de 90, e agora está em seu quarto ano consecutivo no clube. Cultiva um mau-humor rústico, e sua relação com a imprensa é um tanto quanto tensa. É um trabalhador obsessivo que reconhece seu próprio valor. Ele reconhece que sua equipe possui limitações, “mas é bem treinado”. Ainda tem que ganhar a Libertadores, a grande meta para 2009.
4. Luís Rosan
Fisioterapeuta que comanda o renomado Reffis, centro de fisioterapia e fisiologia que visa à diminuição de lesões e a recuperação de atletas lesionados. É muito requisitado por outros clubes, e também trabalha com a seleção brasileira.
5. Rogério Ceni
Goleiro que mais fez gols na história do futebol – mas sua importância no São Paulo vai muito além disso. Está no clube há anos – metade de sua vida, hoje com 36 anos – capitão e símbolo do clube, líder não apenas como exemplo nos treinamentos, mas também em suas palavras, produto de uma mente inteligente e curiosa. Seu status é a chave da política de marketing do clube.
6. Hernanes
Meia versátil que evoluiu de um menino magro ao melhor jogador de futebol na atualidade – foi escolhido como o jogador do campeonato de 2008. Elegante, versátil, ambidestro e maduro. Seu futebol no Brasil está certamente com os dias contados – o São Paulo têm segurado bastante, mas seu futuro está em algum clube europeu.
7. Milton Cruz
Jogador de ataque do São Paulo no final da década de 70, é o auxiliar técnico há anos no clube, que chegou a comandar a equipe como suplente. Seu talento como observador é reconhecido, e poderia ser um candidato a técnico do clube.
Parceria Warner
Mas há sinais de mudança. Ano passado, o São Paulo estava em uma situação financeiramente sólida a ponto de recusar uma grande oferta do Barcelona pelo excelente meia Hernanes. E o clube concentra seus esforços para aumentar a renda de um trabalho de marketing; foi fechada uma parceria com a gigante norte-americana Warner para a venda de produtos licenciados. Mas, para o ano que vem, o clube espera buscar uma posição confortável para que a venda de jogadores para balancear os custos não seja mais necessária.
Assim como o clube argentino pioneiro Boca Juniors, seu principal rival continental, o São Paulo busca formar estrelas em potencial para vender à Europa para sustentar uma equipe de jogadores bons e medianos que, bem organizados, podem competir com qualquer time. A equipe que ganhou o sexto campeonato brasileiro em dezembro (o terceiro consecutivo) tinha apenas três jogadores formados em casa – o goleiro-artilheiro e talismã Rogério Ceni, Hernanes e seu parceiro Jean, volante promissor. O restante foi trazido da Europa, que jogava abaixo de seu potencial, ou buscado de outros clubes brasileiros sem custo algum.
Novamente, algo típico do São Paulo. Enquanto todos os outros clubes reclamavam da nova lei de liberdade em relação ao contrato, o clube fez adaptações para usá-la a seu favor, trazendo jogadores úteis que haviam se tornado, ou estavam prestes a se tornar atletas independentes.
Continuidade do treinador
Enquanto isso, o São Paulo mantém longos contratos com sua equipe, e também com a comissão técnica. Muricy Ramalho está agora em seu quarto ano como técnico. Os três títulos nacionais consecutivos sem precedentes obviamente contribuíram para essa longevidade – mas houve momentos, principalmente após a eliminação nas últimas duas Libertadores, em que outros clubes poderiam ter tirado o comandante. O São Paulo foi recompensado pela persistência e confiança no técnico.
Mas, independente de quem seja o treinador, ele pode trazer apenas um assistente. O restante da comissão pertence ao clube. E, mesmo que o treinador e sua equipe sejam consultados quando novos jogadores chegam, a decisão final é sempre da diretoria. A instituição é sempre maior do que o indivíduo.
“Seria bom se todos os clubes fossem como o São Paulo”, escreveu Zizinho em sua autobiografia, “onde somos respeitados e o treinador sabe que tem um emprego até o final do contrato”. A história nem sempre foi assim. Durante a época de vacas magras, houve momentos em que torcedores e diretoria forçaram a saída de treinadores. O São Paulo é diferente. Muitos ex-jogadores partilham da mesma opinião de Zizinho – e ele escreveu em 1985, quando apenas um único título nacional fazia a pontuação do clube ser 100, ao invés de 633.
O clube é organizado, pragmático, competente e bem-sucedido. E sucesso atrai seguidores. Pesquisas mostram que agora o clube possui o maior número de torcedores no país, depois de Flamengo e Corinthians.
E a torcida está crescendo. Outros torcedores referem-se ao São Paulo como “Bambies”, pela sua fama de torcida de elite. Mas ultimamente está mais para Tambor do que para Bambi. O São Paulo ultrapassou o Palmeiras na periferia e agora corre atrás do Corinthians.
O diretor de marketing do clube, Julio Casares, adora citar uma estatística – a de que 20% dos filhos de corinthianos são torcedores são-paulinos. E o clube vem tentando aumentar sua torcida por todo o país. O Esquadrão 633 quer voar mais alto ainda.
A Equipe
Técnico: Muricy Ramalho
Nascido em 30/11/1955
Ex-jogador do São Paulo, aprendeu a função de técnico com Telê Santana e tem sido bem-sucedido há quatro anos desde que chegou ao comando no clube. Mas seu maior objetivo é adicionar o título da Libertadores em seu impressionante currículo.
1. Rogério Ceni
Nascido em 22/01/73
Geralmente chamado de último grande ídolo do futebol brasileiro, o capitão e goleiro passou metade de sua vida no São Paulo, apesar de ter esperado por seis anos (até 1997) para se tornar o número 1. Sua famosa dedicação fez com que se tornasse exímio cobrador de faltas. Foi convocado 17 vezes para a seleção e foi o terceiro goleiro da Copa do Mundo de 2002.
22. Bosco
Nascido em 14/11/74
Goleiro reserva que fez seu nome no final da década de 90 com o Sport de Recife. Está no São Paulo há 4 anos. Experiente, competente e firme nas poucas atuações em que foi requisitado.
24. Denis
Nascido em 14/04/87
Último da linha de terceiro goleiro que o clube vem tentando buscar. Os outros não deram certo – a idade dos dois experientes goleiros parece ser mais importante do que o candidato a longo prazo.
2. Wagner Diniz
Nascido em 21/09/83
Lateral-direito ágil e de baixa estatura que assinou com o clube recentemente após quatro anos no Vasco da Gama no Rio. Possui um arranque veloz em direção ao gol e rapidamente alcançou uma posição na escalação do time.
3. André Dias
Nascido em 15/05/79
Zagueiro frio e eficiente que geralmente joga como zagueiro central. Assinou em 2006, depois de atuar no Paraná, Flamengo, Paysandu e Goiás.
4. Rodrigo
Nascido em 27/08/80
Zagueiro central forte que jogou no clube em 2004 antes de atuar na Ucrânia no Dínamo de Kiev. Seu retorno ao Brasil foi prejudicado por uma lesão.
5. Miranda
Nascido em 07/09/84
Adquirido do Sochaux da França em 2006 após ter feito seu nome com o Coritiba. Geralmente joga como zagueiro pela esquerda, e sua classe e habilidade para ler o jogo levaram-no à convocação para a seleção.
6. Junior César
Nascido em 09/04/82
Outro jogador adquirido do Rio. Lateral-esquerdo veloz, de baixa estatura e ofensivo que fez uma excelente campanha na Libertadores com o Fluminense no ano passado e juntou-se à equipe são-paulina no começo deste ano.
12. Joilson
Nascido em 07/07/79
Lateral-direito vigoroso que assinou após mostrar boa forma no Botafogo do Rio em 2007. Ainda tem que alcançar o mesmo nível em seu novo clube.
13. Aislan
Nascido em 11/01/88
Zagueiro esguio que já teve grandes atuações, e que já está na mira de clubes europeus.
14. Renato Silva
Nascido em 26/07/83
Zagueiro que tem jogado pelo lado direito, chegou do Botafogo do Rio no início do ano. Jogou no Goiás, Belenenses de Portugal, Flamengo e Fluminense. Era problemático no início de sua carreira, mas parece ter se estabilizado.
7. Jorge Wagner
Nascido em 17/11/78
Jogou por pouco tempo no Lokomotiv Moscow e Betis, ganhando a Libertadores no Internacional em 2006. Chegou ao São Paulo em 2007 e rapidamente tornou-se um jogador indispensável. Não é o mais rápido, mas é dono de um belo chute de esquerda, sendo mestre em assistências, principalmente nas cobranças de falta. Também pode jogar como ala.
8. Eduardo Costa
Nascido em 23/09/82
Meia central de combate trazido este ano como jogador de equipe. Foi convocado três vezes na adolescência, mas sua carreira no Bordeaux, Marseille e Espanyol ficou abaixo das expectativas. Retornou ao Grêmio, seu clube de formação em 2007, mas teve sua evolução afetada por lesões, como está acontecendo agora.
10. Hernanes
Nascido em 29/05/85
A jóia da coroa. Não é somente o melhor meia versátil do futebol brasileiro, mas também o melhor em qualquer posição. Talentoso, ágil, inteligente – uma resposta brasileira para o jogador italiano Andre Pirlo. Jogou as Olimpíadas, e, surpreendentemente, foi convocado apenas uma vez no futebol profissional.
11. Arouca
Nascido em 11/08/86
Meia central dinâmico e de baixa estatura, que fez parte da seleção no título da Copa do Mundo Sub-17 em 2003, mas que teve dificuldades em encontrar seu lugar no futebol profissional do Fluminense. Fez uma boa campanha ano passado, antes de sua ida para o São Paulo. Um jogador útil a longo prazo, mas que a curto prazo tem jogado como ala direita.
15. Jean
Nascido em 24/06/86
O achado de 2008. Adversário forte que ocupa a área defensiva no meio de campo. Eficiente na distribuição e roubadas de bola, sabe ligar o ataque e chutar a gol também.
18. Hugo
Nascido em 27/10/80
Meia ofensivo canhoto cuja carreira o levou ao México, Japão e Portugal e também a 10 clubes brasileiros. O ano passado foi o mais importante de sua carreira. Foi o segundo maior artilheiro do São Paulo, executando suas investidas na grande área com perfeição.
20. Richarlyson
Nascido em 27/12/82
Jogador leve e canhoto, cuja posição de origem é o meio-de-campo, mas também pode jogar como lateral-esquerdo (como jogou duas vezes na seleção brasileira), e também jogou como zagueiro pela esquerda. A queda de rendimento e a evolução de Jean o deixaram no banco.
23. Zé Luís
Nascido em 23/03/79
Jogador versátil e potente, com força e velocidade para jogar como ala direita ou na defesa. Fez seu nome no Atlético Mineiro e São Caetano, e foi para o São Paulo depois de uma passagem pelo Japão.
9. Washington
Nascido em 01/04/75
Jogador com vasta experiência e conhecido como “Coração Valente”, em função de um diagnóstico de problemas cardíacos quando ainda estava na Turquia. Voltou após três cirurgias para recomeçar a carreira. Veio do Fluminense no início do ano. Foi convocado 9 vezes (2 gols).
17. Borges
Nascido em 05/10/80
Desenvolveu-se um tanto quanto tarde, e o São Paulo é o único grande clube que defendeu pela primeira vez em sua carreira, chegou ao clube em 2007 após participar da segunda divisão do campeonato japonês. Possui o palco que seu futebol merece. É veloz e obstinado, bom de costas para o gol, e foi o artilheiro da campanha brilhante do ano passado.
19. André Lima
Nascido em 03/05/85
Atacante que teve um começo de ano excelente no campeonato brasileiro no Botafogo em 2007, e veio do Hertha Berlin. Um ano depois, o clube o trouxe de volta, e desde então tem passado a maior parte do tempo no banco.
25. Dagoberto
Nascido em 22/03/83
Atacante obstinado, era visto como grande esperança quando veio do Atlético Paranaense. Enfrentou lesões graves, e foi contratado pelo São Paulo em 2007. Atualmente, é a primeira opção de ataque no banco.
***
Meus agradecimentos especiais pela autorização da reprodução da tradução.
Valeu por postar meu nome! :)
ResponderExcluirAbraços!
mto bem feito! apesar de algum ou outro erro...
ResponderExcluirAtualizado com a excelente tradução da Eliane, de grande ajuda hehe. Obrigado.
ResponderExcluirELAINE, Michael!! E obrigada pelos créditos!
ResponderExcluir