Abaixo, transcreverei o capítulo CCXLIII do magnífico História do Futebol no Brasil: 1894-1950, de Thomaz Mazzoni, o maior jornalista esportivo que já existiu em São Paulo. Ele retrata como se deu a extinção da primeira fase do São Paulo Futebol Clube, sem demagogias, sem clubismo e principalmente com muita informação e muitos fatos.
Você verá que o que levou o SPFC ao fim, naquela época, foi a mesma coisa que se sucedeu com o Paulistano poucos anos antes - e que, outrora, foi o motivo do nascimento do Tricolor: Desacordos políticos entre os dirigentes, tanto internamente, quanto externamente.
Capítulo CCXLIII
Ora, se não foram os sócios, em sua maioria, provindos do CA Paulistano que decidiram pela extinção do SPFC. Resistiram a desistir do futebol uma primeira vez, em 1929, mas não suportaram uma segunda...
Tal como em 1929, quando os dirigentes do Paulistano, descontentes com o rumo popular e populista do futebol (Em 1925, o CAP havia até fundado a elitista LAF, Liga de Amadores do Futebol), abandonaram o esporte, os cartolas tricolores pretendiam o mesmo, desta vez motivados pela decepção de mais uma crise política. Era como se reavivasse a vertente ideológica do Paulistano de 1929 dentro do São Paulo de 1934, a dizerem: "Eu já dizia, não vale a pena".
Desde a adoção do profissionalismo, em 1933, havia uma guerra política entre as federações e clubes que culminou com dois campeonatos paulistas acontecendo paralelamente em 1935 e 1936. Briga esta originada do embate FIFA/CBD/Amadores x FBF/APEA/Profissionais e que também atingiu a Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1934.
Vale lembrar que o SPFC "perdeu" 4 jogadores seus pelo aliciamento ilegal da CBD para a Copa, o que justificou sua postura em relação a esta entidade futuramente, quando foi o último a aderir a ela, e mesmo assim, por pouco tempo.
A bem da verdade, tanto o Paulistano, quanto os dirigentes do primeiro SPFC, se viam como os Paladinos do Futebol, e com uma certa dose de arrogância, talvez por sua origem de elite, e também por seu pioneirismo no desenvolvimento do jogo, não suportavam assistir os novos rumos que o esporte traçava... Também egoístas, não queriam deixar seu legado aos demais (ao contrário do que ocorrera da primeira vez em 1930, quando nasceu o Tricolor). Queriam morrer levando o clube junto.
Mas não conseguiram...
Você verá que o que levou o SPFC ao fim, naquela época, foi a mesma coisa que se sucedeu com o Paulistano poucos anos antes - e que, outrora, foi o motivo do nascimento do Tricolor: Desacordos políticos entre os dirigentes, tanto internamente, quanto externamente.
Capítulo CCXLIII
Foi um descalabro o início da cisão em São Paulo. Logo nos primeiros jogos da APEA e da Liga Bandeirante contra a LCF e AMEA [...][Comentário do Transcritor: Como é possível ver, a questão não era financeira, impossível o ser. E como se verá mais abaixo, em momento algum será citada a palavra "falência"].
A Liga Bandeirante de Futebol [...] alterou seu nome para Liga Paulista de Futebol. Um após o outro, aderiram, o Juventus, SPR, Espanha, Santos, Portuguesa de Santos e por fim, o São Paulo [...]. A CBD executou logo seu plano de dar jogos internacionais a seus filiados, mandando vir o Boca Juniors e River Plate, de Buenos Aires. [...] O São Paulo, depois de várias atitudes, aderiu e tomou parte na temporada internacional.
Não seria, porém, a adesão do São Paulo F.C. que resolveria a grave situação do futebol paulista, continuando a surgir dificuldades para todos. O desanimo apoderou-se dos dirigentes tricolores. Enquanto a diretoria filiou o clube à facção cebedense (CBD), o Conselho começou a se inclinar por uma fusão com o Tietê, sendo, que dessa fusão deveria surgir a triste idéia de se acabar com o futebol no clube, o que equivalia ao desaparecimento do São Paulo F.C.!
A decisão demorou, no entanto, um pouco, e o São Paulo F.C. ainda voltou a campo, como se fosse continuar em suas atividades. Os jogos seguintes algo acidentados, especialmente aquele amistoso com o Palestra (jogo este truncado pelo Palestra quando o juiz deu um gol ao São Paulo, que seria o de empate) nada resolveram. A idéia de fusão com o Tietê ganhava terreno e os trabalhos, nesse sentido, não tiveram pausa, enquanto que em meio da anarquia futebolística, mais proprício se tornava o golpe que iria ser desferido.
O São Paulo F.C não marchava bem economicamente, devido aos enormes gastos feitos com a montagem da sede, no Trocadero. Os responsáveis por esse fracasso culparam, já se sabe, o futebol... O clube passou a ter 190 contos de dívida, e como as partidas pouco rendiam na situação anormal em que estava o "association" (futebol de modo em geral), mais alarmou os dirigentes do São Paulo F.C., na verdade muitos deles milionários... Aqueles 190 contos de divida, e, francamente, apesar da crise de então, não deveriam abalar o São Paulo F.C., possuidor de uma Floresta e de um quadro de jogadores cujo "passe" valia muito dinheiro.
Os rumores ganharam vulto cada vez mais, e em fins de abril dava-se o inevitável. Foi anunciada a firme decisão da "fusão". Imediatamente, muitos sócios e mesmo alguns dirigentes tentaram salvar a situação, entre eles os drs. Cássio Vilaça e José de Godoi, então diretores do Estudantes Paulista. O dr. Cássio Vilaça fez saber aos dirigentes do São Paulo F.C. que estava disposto a assumir a responsabilidade da dívida, sendo que o clube passaria a incorporar o Estudantes e assim tudo se arranjaria. Houve embaraços, recusa. Os dirigentes do São Paulo F.C., desiludidos com a situação política do futebol, repeliram qualquer proposta e resolveram levar a cabo seu intento. Inuteis foram os protestos dos associados. O ato foi consumado![Comentário do Transcritor: Veja como a ligação do SPFC com o futuro clube absorvido por ele, o Estudantes, era próxima. Note novamente também que a questão não era financeira, era outra. Fosse financeira teriam encontrado a solução].
Os jogadores, a príncipio, não desistiram, fundando o Independente, aliás, com vida efêmera. Logo acabou esse clube improvisado e os ases do São Paulo F.C., que já havia perdido, em 1934, Waldemar, Sílvio e Armandinho, foram atraídos pelos outros clubes. [...] Surgiu, porém, em meio de tanta barafunda, um movimento contra o ato da diretoria. Muitos sócios abnegados, que não quiseram se dar por vencidos, chefiados pelo dr. Paulo Sampaio, após várias tentativas, dirigiram-se à Justiça, no dia 23 de abril de 1935, impugnando o direito da diretoria de fundir o clube com o Tietê, sem ser ouvida a opinião dos sócios, em flagrante desrespeito aos estatutos.
Os responsáveis pela "fusão", vendo-se em apuros, perante à Justiça, trataram de se defender, mas sem sucesso. Julgou-se, portanto que ainda seria possível remediar a situação. Assim, por despacho do Meritíssimo Juiz, os sócios tiveram inicialmente ganho de causa, sendo então, nomeado, no dia 2 de maio, depositário da Floresta o saudoso Bartô. Este, porém, alegando motivos imperiosos, desistiu de tal encargo no dia 8 de maio de 1935.
Enquanto isso, a diretoria, responsável pela "fusão", certa de perder a partida, resolveu providenciar a convocação da assembléia geral do clube. Nesse interim, assumiram a defesa dos interesses dos sócios o dr. Artur Tarantino, e o dr. Monteiro Brisola. Justo se torna destacar também a ação do dr. Paulo Sampaio, cujos esforços contra o desaparecimento do São Paulo F.C. da Floresta, foram verdadeiramente abnegados.
Irremediavelmente perdidos com o seu ato ilegal de "fusão", os diretores do São Paulo F.C. nada mais puderam fazer senão convocar a assembléia geral. Infelizmente, segundo o artigo 2º dos Estatutos do clube, somente "os sócios fundadores", tidos como "proprietários" do clube, em número de 200, poderiam compor a assembléia geral. Esses sócios, quase todos ligados à diretoria, aprovaram sem mais a "fusão", na assembléia de 14 de maio de 1935. Diante disso, nada mais foi possível salvar. Os sócios tiveram que capitular. Estava definitivamente liquidada a vida do São Paulo F.C., da Floresta.
THOMAZ MAZZONI. História do Futebol no Brasil: 1894-1950
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Ora, se não foram os sócios, em sua maioria, provindos do CA Paulistano que decidiram pela extinção do SPFC. Resistiram a desistir do futebol uma primeira vez, em 1929, mas não suportaram uma segunda...
Tal como em 1929, quando os dirigentes do Paulistano, descontentes com o rumo popular e populista do futebol (Em 1925, o CAP havia até fundado a elitista LAF, Liga de Amadores do Futebol), abandonaram o esporte, os cartolas tricolores pretendiam o mesmo, desta vez motivados pela decepção de mais uma crise política. Era como se reavivasse a vertente ideológica do Paulistano de 1929 dentro do São Paulo de 1934, a dizerem: "Eu já dizia, não vale a pena".
Desde a adoção do profissionalismo, em 1933, havia uma guerra política entre as federações e clubes que culminou com dois campeonatos paulistas acontecendo paralelamente em 1935 e 1936. Briga esta originada do embate FIFA/CBD/Amadores x FBF/APEA/Profissionais e que também atingiu a Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1934.
Vale lembrar que o SPFC "perdeu" 4 jogadores seus pelo aliciamento ilegal da CBD para a Copa, o que justificou sua postura em relação a esta entidade futuramente, quando foi o último a aderir a ela, e mesmo assim, por pouco tempo.
A bem da verdade, tanto o Paulistano, quanto os dirigentes do primeiro SPFC, se viam como os Paladinos do Futebol, e com uma certa dose de arrogância, talvez por sua origem de elite, e também por seu pioneirismo no desenvolvimento do jogo, não suportavam assistir os novos rumos que o esporte traçava... Também egoístas, não queriam deixar seu legado aos demais (ao contrário do que ocorrera da primeira vez em 1930, quando nasceu o Tricolor). Queriam morrer levando o clube junto.
Mas não conseguiram...
Muito esquisita essa história, e realmente não houve falência alguma.
ResponderExcluirSempre achei estranho uma dívida de 190 conto de réis levar o clube a falência, sendo que o novo SPFC posteriormente compraria Lêonidas por 200 contos... tudo bem, tem a correção monetária, mas mesmo assim.
E mais uma vez parabéns por fuçar na história do Tricolor e nos mostrar tudo sobre o mesmo, dificilmente eu saberia tanta coisa do SPFC, se não fosse teu blog.
Muito legal, Michael!
ResponderExcluirPra quem acha que o futebol hoje é desorganizado (eu acho), imagina na primeira metade do século passado, quando havia duas ligas disputando campeonatos paralelos!
Aliás, fica aqui uma sugestão de pauta para a SPFCPedia: explorar a história da Apea e da LPF, pois isso está muito ligado à história no nosso clube.
Muita lenda se criou a respeito da história do SPFC e do Morumbi. E as pessoas acreditam em boatos e de tanto falarem muitos acreditam que é verdade.
ResponderExcluiro são paulo não faliu, acabaram com clube por vontade própria que ridículo
ResponderExcluirahn ahan sao paulo faliu kkk corinthiano nao teoq falar inventa cada coisa mais aiii iria ser sensacional se tivesse falidooo o timinho q faliu tem 3 libertadores 3 mundial o time q ajudo ta tentandoo vence uma libertadores a 102 anos e vencer um mundial digno kkk
Excluirtodos que falam mau do sp são corinthianos?? sei...e outra a libertadores só tem 52 anos informe-se direito para não passar vergonha heim..
ExcluirEste comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirargumente.
ResponderExcluirMichael,
ResponderExcluirnão poderei fazê-lo. Minha palavra foi cassada, quando você removeu meu comentário.
Isso é bem típico do spfc.
SRN
concordo
ExcluirPor acaso perdeu os dedos?
ResponderExcluirQualquer inverdade que EU assim o julgar, sem o mínimo de argumentação não passa de lixo e deve ser tratado como tal
O espaço continua aberto, se tem algo importante a dizer, diga
se não tiver perdido os dedos mesmo.
Michael Serra
ResponderExcluirMuito legal essa matéria que você fez em seu blog, que para mim é o melhor sobre o Soberano.
Sempre achei que o Soberano tinha ido à falência, vi que estava errado. Foi briga interna. Será que é por isso que o São Paulo é tão organizado hoje? O São paulo tem um cuidado muito grande para que não tenha dissenções dentro do Clube. Isso, talvez, seja um legado daquela época.
Mas, embora não tenha falido, deixou de existir!!
(Tirou férias de 9 meses iniciando em 14 de maio de 1935. Voltando ao trabalho em 16 de Dezembro de 1935)
E como uma Fênix, ressurgiu no final daquele mesmo ano de 1935. Hoje é o MAIOR CLUBE DO BRASIL!!!
São Paulo Futebol Clube
Fundado em: 25/01/1930
Férias Forçadas: 14/05/1935 a 16/12/1935
Saudações Tricolores
Gilberto Carvalho SPFC
Hummmm uma fenix
Excluira inveja e uma coisa triste e muito feia, o que o corinthians e palestra italia tem do sao paulo e muita inveja, pois seus diretores, nao tem a capacidade de dirigir um boteco de vila quanto menos um clube de muitos torcedores, o que estao fazendo com o sao paulo e uma covardia, ja nao basta ter o titulo brasileiro garfado em 2009 agora o estadio nao serve para uma abertura de copa ha 33 anos quase 150 mil torcedores lotaram o morumbi e todo jogo de seleçao que houvesse em sao paulo era la no morumbi, mas a inveja de um açougueiro o presidente do corinthinas e de um palerma presidente do palestra italia contando com a ajuda da rede globo que esta a beira da falencia estao tentando dar um estadio aos gambas, assim como o titulo bionico de campeao mundial que os times que aqui vieram jogar nem imaginavam que era taça fifa ou coisa que o valha, o sao paulo foi tri mundial disputando titulo com times do naipe de barcelona, liverpool, milan e nao juvenil do real madrid, e times desconhecidos do oriente, em vez de invejar usem a cabeça, pois sao cem anos de historia ja era hoa de terem estadio serem campeoes mundiaes sem falcatruas,, que nao tem competencia nao se estabelece
ResponderExcluirAGORA DÁ PRA ENTENDER POR QUE MUITOS CONSIDERAM O SAO PAULO A PARTIR DE 1935 EM DIANTE, DENTRO DO PROPRIO CLUBE,E NÃO DEIXAM DE ESTAREM CERTOS , FOI UMA PALHAÇADA , FECHARAM O CLUBE POR QUE QUISERAM AQUELES CARAS
ResponderExcluirCONTINUANDO : OS 200 SÓCIOS PROPRIETÁRIOS PODIAM CADA UM LEVANTAR A QUANTIA DE APENAS 1 CONTO DE RÉIS E QUITARIAM A DÍVIDAS,NÃO PAGARAM POR QUE NÃO QUISERAM,O FUTEBOL TINHA 2 ANOS DE PROFISSIONALISMO E ACHAVAM QUE SERIA "PREJUIZO" CONTINUAR NO FUTEBOL,ERA O INÍCIO DO PROFISSIONALIMO DIFICULDADES QUE PASSARIAM,MAS MESMO ASSIM ACABARAM COM CLUBE,QUANDO ESCREVERAM O ARTIGO COM A FUNDAÇÃO DE 16/12/1935 COMO OFICIAL, FIZERAM CERTO TRATAR A PRIMERIA EXISTENCIA COMO OUTRO CLUBE, HOJE O SÃO PAULO ÉO QUE É DESDE 1935, 1930 A 1935 TEM QUE SER TRATADO COMO OUTRO CLUBE MESMO,NÃO COMPUTO NADA DO SÃO PAULO DA FLORESTA , NEM O PAULISTA DE 1931,OS JOGOS NADA, NÃO MINHAS ESTATÍSTICAS ESTÁ TUDO SEPARADO
ResponderExcluirRODRIGO SANTANA
é uma visão válida, rodrigo.
ResponderExcluirmas hoje mesmo, de acordo com o atual estatuto, o spfc é "herdeiro das glorias e tradições" do antigo. Se bem que o estatuto muda ao londo do tempo... enfim...
Querendo ou não a historia do São Paulo começou em 1930
ResponderExcluiros "2" clubes ( no papel é claro) tem o mesmo nome,cores, escudo, uniforme, mesma torcida, nossa história é essa impossível de ser separada em "duas", as camisas com número 35 ou 1935 que vendem no clube ignora a nossa verdadeira história, nossos centenários deveriam ser comemorados em 2030 e 2035 afinal são duas fundações.
Lamento o clube lançar tantas camisas com 35 ou 1935 estampados. Deveria ser 30 ou 1930.
ResponderExcluirO SPFC DE 1930 = O VENDIDO
ResponderExcluirO SPFC DE 1935 = O DEFINITIVO,COMEÇOU PEQUENININHO SEM PATRIMONIO NENHUM E HOJE É TRICAMPEÃO MUNDIAL , LIBERTADORES E ETC
ESSA É A VERDADEIRA HISTÓRIA
O que eu acho interessante nisso tudo é "fundir" o Mundial de Clubes da FIFA com a Copa Intercontinental, e assim dizer TRICAMPEÃO MUNDIAL.
ResponderExcluirè típico do Sâo Paulo neh? gostar de "fundir" as coisas?
O Mundial de 92 e 93 é fato.Eu aposto que voces queriam conquistar né, gamba sem mundial digno.
Excluiro legal é que o São Paulo, digo os Bambis, só publicam e mostram o que realmente é conivente para eles... coloca a verdade ae e já era... pra que ficar se escondendo atrás de taças... um time pra ser reconhecido e ter prestigio de verdade tem q ter história e com essa história conquistar seu publico... Errar é humano, maquear o erro é São Paulino
ResponderExcluirA Sra Rodrigo Fernando deve ser Travesthiano com certeza para falar tanta besteirs
Excluir"O dr. Cássio Vilaça fez saber aos dirigentes do São Paulo F.C. que estava disposto a assumir a responsabilidade da dívida, sendo que o clube passaria a incorporar o Estudantes e assim tudo se arranjaria." [...] "O ato foi consumado!"
ResponderExcluirPelo que eu entendi aqui, o São Paulo passou a fazer parte do Estudantes, não o contrário. Mas logo abaixo, o transcritor mostra, errôneamente, que o Estudantes foi absorvido pelo SPFC.
Resumindo: com todo respeito, a palavra "incorporado" foi mal interpretada por parte do transcritor.
E como não tenho os originais e completos, pelo que eu entendi apenas desta parte exposta, a palavra "fusão", dita nos parágrafos seguintes, refere-se à união entre SPFC e Estudantes.
Com o Tietê, a fusão vai se dar anos depois...
E pra completar em 1900 foi um fundado um clube que 30 anos depois "fundiu-se" com o Associação Atlética das Palmeiras, formando assim o SPFC.
é tudo que sei...
abraços, Daniel ;)
e quem é o fregays do timão cpf na nota michael sua bichona conte a história verdadeira !
ResponderExcluire quem é o fregays do timão cpf na nota michael sua bichona conte a história verdadeira !
ResponderExcluirFalando em freguês, a puta da sua mãe tinha um freguês polonês, não é? Percebi por este seu sobrenome...
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