Fonte: Twitpic Oficial do SPFC
Nando Reis lança livro nesta segunda-feira
"Meu Pequeno São-Paulino" trata de histórias do autor nos momentos mais importantes do São Paulo Futebol Clube
Do site oficial - 28/9/2009
À venda deste a última semana pelo preço de R$19,90 (confira no site da editora www.belasletras.com.br), o livro do são-paulino Nando Reis, com o título "Meu Pequeno São-Paulino" será lançado nesta segunda-feira, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional. A obra traz histórias do autor como torcedor, baseados nos principais momentos do São Paulo Futebol Clube.
Meu Pequeno São-Paulino é uma viagem pela história do São Paulo, descrevendo as grandes e inigualáveis glórias alcançadas pelo time e também contando como a capacidade tricolor de sonhar e desejar crescia quando aconteciam as derrotas. Tudo na ótica de um torcedor símbolo que, geneticamente, nasceu tricolor. "Nasci branco, com os olhos pretos e cabelo vermelho; um perfeito tricolor. E esse sentimento só cresceu ano após ano, desde minha primeira lembrança como torcedor indo a um jogo em um domingo à tarde, no Morumbi contra o Corinthians até as grandes conquistas de hoje", afirma Nando Reis.
As ilustrações de Rodrigo Andrade dão ainda mais vivacidade aos relatos, reacendendo a memória de tantos momentos memoráveis e inesquecíveis na história do Tricolor!
Confira aqui um trecho do livro:
Minha primeira camisa tricolor estampava o número 2 do lateral-direito Pablo Forlan, um uruguaio cabeludo. Me lembro de ouvir os jogos pelo rádio, sentado na sala de casa. Era o início dos anos 70, e o São Paulo renascia após a inauguração do Morumbi. Fomos bicampeões.
Quando minha família se mudou para o Butantã, nossa casa ficava próxima ao estádio que comecei a frequentar regularmente. Ir ao estádio do Morumbi é uma das coisas que mais amo neste mundo. Vestir a camisa tricolor, entrar no carro empunhando uma bandeira, ligar o rádio para ouvir os comentários e a escalação, tudo faz parte de um ritual.
Do alto das arquibancadas vivi inúmeros momentos de plenitude e intensidade. Assistir a uma partida do São Paulo dentro do nosso campo é uma experiência inigualável. O Morumbi é templo e santuário, palco de espetáculos onde já jorrou sangue, muito suor foi derramado, escorreram lágrimas de tristeza, de raiva, mas, principalmente, de glória e alegria.
Meu Pequeno São-Paulino é uma viagem pela história do São Paulo, descrevendo as grandes e inigualáveis glórias alcançadas pelo time e também contando como a capacidade tricolor de sonhar e desejar crescia quando aconteciam as derrotas. Tudo na ótica de um torcedor símbolo que, geneticamente, nasceu tricolor. "Nasci branco, com os olhos pretos e cabelo vermelho; um perfeito tricolor. E esse sentimento só cresceu ano após ano, desde minha primeira lembrança como torcedor indo a um jogo em um domingo à tarde, no Morumbi contra o Corinthians até as grandes conquistas de hoje", afirma Nando Reis.
As ilustrações de Rodrigo Andrade dão ainda mais vivacidade aos relatos, reacendendo a memória de tantos momentos memoráveis e inesquecíveis na história do Tricolor!
Confira aqui um trecho do livro:
Minha primeira camisa tricolor estampava o número 2 do lateral-direito Pablo Forlan, um uruguaio cabeludo. Me lembro de ouvir os jogos pelo rádio, sentado na sala de casa. Era o início dos anos 70, e o São Paulo renascia após a inauguração do Morumbi. Fomos bicampeões.
Quando minha família se mudou para o Butantã, nossa casa ficava próxima ao estádio que comecei a frequentar regularmente. Ir ao estádio do Morumbi é uma das coisas que mais amo neste mundo. Vestir a camisa tricolor, entrar no carro empunhando uma bandeira, ligar o rádio para ouvir os comentários e a escalação, tudo faz parte de um ritual.
Do alto das arquibancadas vivi inúmeros momentos de plenitude e intensidade. Assistir a uma partida do São Paulo dentro do nosso campo é uma experiência inigualável. O Morumbi é templo e santuário, palco de espetáculos onde já jorrou sangue, muito suor foi derramado, escorreram lágrimas de tristeza, de raiva, mas, principalmente, de glória e alegria.
Quer postar no meu blog?
ResponderExcluirwww.saopauloblognews.blogspot.com
Me add no msn
jp_bicudo@hotmail.com
Abs
Gostei. Artista são-paulino tem que expressar são-paulinismo. Atitudes assim também fazem o número de torcedores crescer. Uma pequena e incompleta lista de celebridades que fizeram/fazem isso.
ResponderExcluirNando Reis, Roger (Ultraje a Rigor), William Bonner, Cassiano Gabus Mendes, Benedito Ruy Barbosa, Luiz Gustavo (ator), Lima Duarte, Hebe Camargo, Roberto Justus, Ione Borges, Maurren Maggi, Daniel, Felipe Massa, Ana Cañas, Claudete Troiano, Zezé di Camargo e Wanessa Camargo. Já vi sites da torcida, há muito tempo, em que eram citados como sampa nomes de pessoas que torcem declaradamente para outros times. Essa torcida acha que um sorriso por uma vitória do SP é sinal de ser são-paulino. Só pode ser considerado são-paulino quem já falou que é. Até estar com a camisa não é decisivo, porque pode ser por causa de uma propaganda. Que tal seu blog fazer essa lista desses torcedores ilustres, Michael?
E, mudando de assunto...
Alguém aqui sabe como ficou a palavra "são-paulino" após a reforma ortográfica?
Se fosse escrito sampaulino, como "muito" antigamente, não haveria dúvidas.
ResponderExcluirCreio que será sãopaulino. O que fica esquisito, e seria melhor como no passado mesmo, sampaulino. No fim das contas o melhor seria como já é agora: São-Paulino... mas enfim.
ResponderExcluirSobre a galeria de torcedores ilustres, já temos de torcedoras, a de torcedores eu estou ajustando as fotos ainda, tem mais de 100.
espero postar em breve.
João Pedro, nem uso muito msn hehe, mas ja vi o blog e o linkei aqui, para acompanhar mais, alias parece mais site que blog mesmo hehe. Sucesso.
Abraços.
Eu acho que vai continuar "são-paulino" mesmo. Os meios de comunicação que já se adequaram às novas regras ortográficas continuam chamando o torcedor do SPFC assim.
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