Até 2015, as temporadas com maior número de estrangeiros haviam sido 1940 e 1953, com seis jogadores cada:
- 1940: Castagno, Juarez, Ponzoníbio, Záclis, Chemp e Squarza
- 1953: Albella, Di Loreto, Martino, Moreno, Negri e Poy
Em 2016, tivemos oito atletas, quebrando o recorde que perdurou 63 anos : Calleri, Centurión, Mena, Wilder, Cueva, Lugano, Chavez, Buffarini.
Em 2017, são sete atletas, até o presente momento:
- Lugano, Cueva, Chavez, Buffarini, Pratto, Gómez (e considerando Centurión, com contrato ativo no clube, mas fora do elenco).
Caso se confirme a contratação de Arboleda, 2017 igualará (com asterisco) 2016 em quantidade de estrangeiros.
Por outro lado, em nenhum momento mais de cinco estrangeiros frequentaram o clube ao mesmo tempo até 2016 (Em 1940, Ponzoníbio deixara o time em maio, que foi o mês em que Squarza chegou. Ponzoníbio e Castagno só atuaram a partir de julho; Em 1953, Moreno deixou o time em janeiro).
No ano passado, até meados de julho, haviam seis estrangeiros no elenco são-paulino: Calleri, Centurión, Mena, Wilder, Lugano e Cueva. No semestre seguinte, substituindo Calleri e Centurión, chegaram Chavez e Buffarini.
Esta temporada supera esta marca (novamente com asterisco), pois Centurión e Chavez, mesmo dispensado, têm contrato em vigor.
Contudo, em toda a história, o São Paulo não chegou a utilizar o atual número máximo de atletas estrangeiros permitidos em um jogo: cinco.
Agora vai?
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